quinta-feira, 29 de junho de 2017

Reportagem Hospital Montival Lucas



Matéria Local sobre o Leilão do Hospital, situação CONCRETIZADA EM 2017.

Após mudar gestão, Santa Casa de Santa Cruz das Palmeiras(SP), quita dívida e aumenta número de funcionários.



O hospital não possui dívidas co  fornecedores ou impostos atrasados, salários dos funcionários em dias.

Havia uma dívida geral de 1,9 milhão de reais. Salários dos funcionários atrasados 03 meses e 03 anos sem 13º.

Houve um choque de gestão. O novo administrador, Eric Adriano Talamoni, modificou toda a forma de compras e pagamentos do hospital.

Com o nome limpo, com a CND(Certidão Negativa de Débitos), o hospital é beneficiado com emendas parlamentares que viabilizam a aquisição de materiais necessários.

Inclusive, a entidade possui uma poupança financeira de 300 mil reais. Tudo isso resultado de uma gestão que mudou a forma de trabalhar.

De 2005, para 2017. 12 anos que um gerenciamento responsável tiraram a Santa Casa do vermelho, melhorou o atendimento, fez até poupança financeira.

ISSO NÃO INTERESSA A ITAJUÍPE!

O que interessa é a não funcionalidade.

O que interessa é gritar aos quatro cantos que o prefeito é desumano quando não faz o repasse dos plantões médicos.

O que interessa é dizer que tem médico no plantão. Pouco importa se eles não podem fazer NADA, de primeiros socorros por falta de condições materiais. Pois, são médicos, não são Deuses para operar milagres.

Depois que o prefeito começou a realizar o repasse dos plantões médicos e eu parei de cobrar da gestão do hospital ações e transparência, TODOS OS PROBLEMAS FORAM RESOLVIDOS.

Eu não fui mais ameaçado. A câmara de vereadores, se aquietou. A mobilização esfriou. A palavras de ordem em grupos de rede social, SUMIRAM.

Conclui-se então que: para o prefeito ter sossego: É só fazer o repasse dos plantões que tudo o mais torna-se detalhe.

Não interessa as condições do atendimento; a falta de transparência; a dívida que só aumenta; o leilão que houve e NUNCA FOI EXPLICADO.

O QUE IMPORTA É O DINHEIRO DOS PLANTÕES SER EFETUADO.

Aprendi!

A situação só é empurrada com a bariga.
Essas matérias são de 2013.
O que foi resolvido ou melhorado?






https://www.youtube.com/watch?v=7wtq5FADQew

http://correioitajuipensedenoticias.blogspot.com.br/2013/12/alhos-bugalhos-n-o-t-u-bl-i-c.html


Essa foi em 2016, pré campanha eleitoral.

http://g1.globo.com/bahia/noticia/2016/05/funcionarios-de-hospital-queimam-pneus-e-fecham-ponte-no-sul-da-ba.html



FONTE:
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/apos-mudar-gestao-santa-casa-quita-divida-e-aumenta-numero-de-funcionarios.ghtml

VÍDEO:

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/jornal-da-eptv/videos/t/edicoes/v/sem-dividas-santa-casa-de-santa-cruz-das-palmeiras-e-exemplo-de-reestruturacao/5970963/




ELITE ECONÔMICA NACIONAL SABE O QUE É DESEMPREGO E SEUS MALEFÍCIOS? OU AINDA ESTAMOS NO TEMPO DA ESCRAVIDÃO?

'Elite da elite', governo Temer não entende o que é estar desempregado no Brasil, diz economista.


Formado majoritariamente por homens brancos e ricos - "a elite da elite" -, o governo do presidente Michel Temer não tem ideia do que é estar desempregado no Brasil.
A opinião é da economista Monica de Bolle, para quem a distância entre os governantes e o brasileiro comum é um ponto-chave para entender comportamentos da equipe de Temer, como a ideia de usar recursos do FGTS para pagar o seguro-desemprego. Antecipada pelo jornal O Globo na semana passada, a medida estava sendo estudada pela área econômica e foi descartada pelo presidente nesta terça-feira.
Para vice-líder do governo, Janot acusa Temer para frear reformas Para De Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional, em Washington, ações como essa deixam evidente quão pouco os membros do governo conhecem a situação das 13 milhões de pessoas que estão sem emprego no Brasil.
"Parece que este governo não consegue entender a realidade dessas pessoas. Você, nesta situação, falar em tirar o seguro-desemprego é de um absurdo completo", diz a economista, que foi diretora da Casa das Garças, conhecido instituto de estudos de viés liberal, também já dirigido por Ilan Goldfajn, atual presidente do Banco Central.
Autora do livro Como matar a borboleta-azul: Uma crônica da Era Dilma, muito crítico à gestão da petista, a economista diz que a separação entre Brasília e o resto do país já era grande no governo Dilma, mas aumentou devido ao perfil dos ministros e assessores de Temer: bem menos diverso do que em anos anteriores.
Monica de BolleDireito de imagemPETERSON INSTITUTE FOR INTERNATIONAL ECONOMICS
Image caption'Fazer (reforma) meia-boca significa dizer que daqui a pouquíssimos anos estaremos discutindo a mesma coisa outra vez', opina economista
"Este governo é formado por gente que sempre esteve muito afastada do dia a dia do brasileiro comum. O governo Dilma tinha vários defeitos, mas havia muita gente em cargos técnicos e de assessoria que entendia o que é ser de classe média baixa no Brasil. Este governo não tem isso. É um governo que vêm da elite da elite."
Leia abaixo os principais trechos da entrevista de De Bolle à BBC Brasil.
BBC Brasil - Você costuma dizer que o governo Temer está apresentando "fatos alternativos" sobre a economia, falando em recuperação enquanto a crise se aprofunda. Como identificou esse comportamento?
Monica de Bolle - Não é estranho que isso esteja acontecendo no governo Temer porque temos um histórico rico de desconexão entre os governantes em Brasília e a realidade. Atravessamos os anos Dilma com uma torcida feita pelo ministro da Fazenda quando qualquer número saía. E a realidade se revelava sempre pior. Isso agora está ainda mais forte porque existe uma ansiedade por parte do governo de contar boas notícias. Por várias razões, inclusive por questões de sobrevivência política de Temer.
É incrível como ganhou corpo a história de o governo usar qualquer indicadorzinho para dizer que a recuperação está vindo. A função do presidente é um pouco essa. O que me surpreende é o (ministro da Fazenda, Henrique) Meirelles estar fazendo esse papel. Estamos vendo o presidente e o ministro da Fazenda, que era para ter um perfil técnico, fazendo exatamente a mesma coisa que o (ex-ministro de Dilma) Guido Mantega fazia quando estava nessa posição.
A coisa mais surpreendente para mim, reveladora da desconexão com a realidade, é a discussão introduzida na semana passada sobre o FGTS (bancar os gastos com) o seguro-desemprego.
BBC Brasil - Por quê?
Monica de Bolle - Você pegar a poupança forçada do trabalhador para cobrir o que deveria gastar com seguro-desemprego, numa situação em que o desemprego está subindo…
Isso mostra uma desconexão da realidade porque desemprego está aumentando e você tira a única rede de apoio que o trabalhador tem.
Você pode interpretar essa medida de duas formas: ou é um confisco do FGTS ou é uma extinção temporária do seguro-desemprego.
O simples fato de terem considerado a proposta mostra uma completa falta de noção do que é a vida das pessoas desempregadas e a de tantas outras que têm medo de perder seu emprego.
Temer ao lado de seu ministro da Fazenda, Henrique MeirellesDireito de imagemREUTERS
Image captionPara De Bolle, Meirelles e Temer estão ansiosos para divulgar "boas notícias" sobre a economia
BBC Brasil - Quais são as origens dessa desconexão com a realidade?
Monica de Bolle - Da parte do governo, a falta de conexão vem um pouco do desespero de não entregar nada do que havia sido prometido. A (reforma da) Previdência está indo por água abaixo, a trabalhista já teve um resultado surpreendente na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, onde foi rejeitada. Isso vai dando um certo desespero no Ministério da Fazenda. Também tem o desespero político do Temer, tendo em vista a denúncia do (procurador-geral da República Rodrigo) Janot.
Por outro lado, existe uma falta de percepção dos integrantes do governo de qual é a realidade cotidiana das pessoas. Este governo é formado por gente que sempre esteve muito afastada do dia a dia do brasileiro comum. O governo Dilma tinha vários defeitos, mas havia muita gente em cargos técnicos e de assessoria que tinha um entendimento do que é ser uma pessoa de classe média baixa no Brasil. Este governo não tem isso. É um governo de pessoas que vêm da elite da elite.
O ministro da Fazenda foi o presidente mundial do BankBoston e ocupou cargos altíssimos. Isso não o descredita de nenhuma maneira, mas também faz com que essas pessoas não tenham muito entendimento do que é a realidade do país. O próprio presidente já revelou isso.
BBC Brasil - No caso de usar o FGTS para bancar o seguro-desemprego, o governo não entenderia completamente a importância do seguro-desemprego para os brasileiros?
Monica de Bolle - Falta uma noção de como fica a vida de pessoas que são tão impactadas por desemprego. Eu, por exemplo, tenho parentes próximos, pessoas com anos de estudo, que ficaram recentemente desempregadas.
Parece que o governo não consegue entender a realidade dessas pessoas. Você, nesta situação, falar em tirar o seguro-desemprego é de um absurdo completo.
BBC Brasil - Qual é a importância da composição da equipe nesse cenário? O fato de não haver mulheres atrapalha?
Monica de Bolle - Por mais que o governo Dilma tenha sido, no final, uma catástrofe para o Brasil, ele podia não ter as melhores pessoas nem as mais competentes, mas o ministério era muito diverso. No governo Temer, não tem diversidade. Não é possível que não existam mulheres e negros extremamente capazes de ocupar cargos neste governo. Mas a verdade é que é um governo de homens brancos.
Senadores da oposição festejam rejeição, em comissão, de relatório da reforma trabalhistaDireito de imagemMARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO
Image captionReforma trabalhista é rejeitada em comissão do Senado; para economista, é difícil que propostas passem
BBC Brasil - Antes da delação da JBS, você já falava que o sucesso das reformas não era garantido. E agora? Como fica a aprovação das medidas?
Monica de Bolle - Com o Temer no olho do furacão das denúncias, haverá um ruído enorme em torno dele, uma mobilização dentro do Congresso e um gasto de capital político tão grande por parte do presidente que não vai sobrar nada para continuar a tocar as reformas. Na melhor da hipóteses, o que vai acontecer com a reforma da Previdência é a aprovação de uma idade mínima de aposentadoria. Só. Porque vai estar todo mundo mobilizado decidindo o que fazer com o Temer.
Ele vai tentar manter a base de apoio e a base fará cada vez mais cobranças para ver se vale a pena apoiá-lo.
O fato é que não importa o acontecido no primeiro trimestre (quando a economia cresceu), no pós-Joesley (Batista) tudo isso já era. Com o grau de incerteza que há no Brasil, vamos ver o mesmo que aconteceu no final no governo Dilma: os planos de investimento vão ser postergados, as empresas vão ficar esperando. Nesse quadro não tem melhora econômica.
BBC Brasil - Você falou que Meirelles está adotando um discurso de marketing, diferente do que se esperava dele. Há uma decepção em relação ao ministro?
Monica de Bolle - Sim, com certeza. Pelo menos não se esperava que ele fizesse a mesma coisa que o Guido Mantega fazia. (Imaginei) o Mantega quando o Meirelles falou sobre o PIB, logo depois que ele foi divulgado no Brasil. Toda vez que tem tuíte no ministério da Fazenda, vejo o Mantega na minha frente, porque (vende-se a ideia de que) tudo está bom, tudo está uma beleza. 'Olha só, agora a gente teve a rebimboca da parafuseta melhorando, sinal de que a economia está bem!'
Joesley Batista após depoimento à Polícia Federal em 21 de junhoDireito de imagemEPA
Image captionChance de recuperação da economia após delação de Joesley é muito menor, diz De Bolle
BBC Brasil - Em uma entrevista anterior, você falou que a proposta da reforma trabalhista enfraquecia as relações de trabalho e tirava garantias do trabalhador. Mantém a mesma posição?
Monica de Bolle - Continuo com a mesma sensação de que o Brasil precisa discutir e começar a fazer essas reformas, mas tudo está sendo feito a toque de caixa só para o governo dizer que é reformista. Não tenho segurança de que a reforma trabalhista que estamos fazendo é a melhor possível.
Tem um clichê que ouço de vários economistas do Brasil quando faço essa críticas: o perfeito é inimigo do bom. Odeio esse clichê. Não podemos nos satisfazer só com o bom, porque o bom não dá em nada, como a gente viu tantas vezes. Fazer uma coisa meia-boca significa dizer que daqui a pouquíssimos anos estaremos discutindo a mesma coisa outra vez. Então, ou a gente faz uma coisa para realmente consertar o sistema ou espera para fazer direito.
BBC Brasil - Essa situação tem a ver com a necessidade dos governos brasileiros de deixar sua marca? Falamos da reforma da Previdência como uma medida do governo Temer, por exemplo, e não como um projeto para o país.
Monica de Bolle - Exato. E não é uma reforma do governo Temer, a reforma tem que ser para a Previdência do Brasil, para todos os brasileiros. Não é para Temer poder dizer depois 'olha, conseguimos fazer a reforma X'. Isso é uma cabeça subdesenvolvida. Não importa qual é o governo que fez a reforma da Previdência, importa que a reforma seja feita da melhor forma possível.
Ah, as pessoas que estão trabalhando na proposta querem colocar seus nomes na reforma? Então elas já têm uma agenda que não é a agenda do país. A agenda é fazer o melhor para o Brasil, não colocar seu nome na reforma.
BBC Brasil - Mas isso aconteceu em vários governos, não?
Monica de Bolle - Tivemos a experiência do Plano Real, que foi feito por um governo e por um determinado time de economistas que até hoje são citados pela imprensa como 'os pais do real'. Todos são grandes economistas e merecem esse rótulos, mas essa experiência é reveladora de como as pessoas ainda se sentem no Brasil nesse aspecto.
Por exemplo, logo no início do governo Temer, teve gente no Ministério da Fazenda dizendo que eles queriam fazer o 'Plano Real do fiscal'. Por quê? Eles querem ser identificados depois como os pais do Plano Real do fiscal? Ou querem fazer diferença no país? Quais são os objetivos? Não fica claro, porque os governos se apropriam das reformas. A sociedade não quer mais isso, claramente. Aliás, o governo se apropriar das reformas é a maneira mais certa de haver uma enorme pressão contra elas.
Dilma com algumas de suas ex-ministrasDireito de imagemROBERTO STUCKERT FILHO
Image captionPara economista, apesar de problemático, governo Dilma era muito mais diverso do que o de Temer
BBC Brasil - Nesse cenário, as reformas se tornam ideológicas? Reformas da direita, como muitos se referem hoje às medidas do governo Temer?
Monica de Bolle - A reforma em si não deveria ter nada a ver com o governo que a implementa, principalmente em áreas nas quais estamos tão atrasados. As nossas leis trabalhistas precisam ser modernizadas, ninguém discute isso. Nosso sistema previdenciário está quebrado. Essas questões são técnicas, não deveriam ter carga ideológica. Agora, quando o governo se apropria disso, acaba tendo uma carga ideológica.
BBC Brasil - No caso da reforma trabalhista, essa apropriação influenciou o desenho da proposta?
Monica de Bolle - Com certeza. Quando você vê esse tema sendo discutido em outros países, existe uma preocupação em introduzir mais flexibilidade no mercado sem retirar a rede de proteção ao trabalhador. Essa rede pode não ser a que temos no Brasil hoje, que gera incentivos perversos no sistema, mas você precisa ter uma rede de amparo ao trabalhador. Não pode ser só sobre ganhos de eficiência, tem que haver equilíbrio. O trabalhador que perde a rede de proteção futuramente estará numa situação mais precária.
BBC Brasil - A proposta brasileira atinge esse equilíbrio?
Monica de Bolle - Ela me parece tender muito mais para o lado flexibilidade e eficiência do que para o lado proteção ao trabalhador.
BBC Brasil - Com a apresentação de denúncia por Janot, como vê o futuro do governo Temer?
Monica de Bolle - Se Temer fizer de fato o jogo do 'fico a qualquer custo e vou até o fim', vai levar a economia para o buraco junto com ele, porque tudo ficará em função do presidente. A briga institucional que já existe entre Executivo, Legislativo e Judiciário vai continuar, e paralisar o país inteiro.
FONTE/COPILADO:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40425293


quarta-feira, 28 de junho de 2017

POR QUÊ NUNCA, EM MOMENTO ALGUM Michel Temer escolheria Nicolao Dino para ser procurador Geral da República?

Ela Nicolao, é irmão de Flávio Dino, governador do Maranhão, filiado ao PCdoB.

 Flávio Dino, governador do Maranhão.
 Nicolao Dino, o mais votado na lista tríplice, MAS IRMÃO DE Flávio Dino.
Waldir Maranhão

Quem não lembra da luta de Flávio Dino, para impedir o impeachment de Dilma?

Quem não lembra das viagens de Flávio Dino para conversar com o presidente da Câmara que substituiu Eduardo Cunha, o deputado Waldir maranhão. Que até tentou reverter o impeachment de Dilma?

Pois é, essa candidatura, FOI NATIMORTA. Não iria se concretizar em indicação NUNCA. 

E mais um agravante. Flávio Dino, seu irmão, quebrou o poder dos Sarney no .

Quem é Michel Temer para enfrentar Sarney e nomear um desafeta dele como Procurador?

Ele é "maluco", mas tem juízo!
O presidente Michel Temer quebra a tradição e o respeito não indicando o mais votado da lista tríplice para Procurador Geral da República e escolhe Raquel Dodge como sucessora de Janot.

Ao não escolher Nicolao Dino, Michel Temer encerra uma tradição iniciada no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2003. Tanto Lula quanto a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) sempre escolheram o primeiro colocado da lista tríplice.

Nos bastidores da República, a segunda colocada é simpática ao Planalto, já o primeiro, era o ideal do atual Procurador Geral Rodrigo Janot.

Dilma apesar de de saber das posições contrárias a ela, manteve a tradição e respeito, indicando Rodrigo Janot para continuar na Procuradoria Geral.

terça-feira, 27 de junho de 2017




EXTRA, EXTRA, EXTRA


O juiz Sérgio Moro, sofre mais uma derrota em Tribunal Superior de Justiça.

A justiça brasileira, mesmo acuada pela mídia golpista e pressionada por uma sociedade manipulada, está tentando fazer valer o seu papel.

Foi absolvido nesta terça-feira, 27/06/2017, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. O sr. Vaccari Neto havia sido condenado pelo juiz Sérgio Moro, a mais de 15 anos e prisão.

Quais as provas apresentadas para a condenação?

"Disseram. Eu entreguei a ele. Ele era o contato. Ele sabia de tudo.  Ele me pediu dinheiro". Condenação toda baseada em disse-me-disse.

A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal, da 4ª Região. Entendeu desde o primeiro voto que só havia disse-me-disse  e NADA de provas. 

Com isso, mais uma condenação arbitrária do sr. Juiz Sérgio Moro, é corrigida.

O Brasil precisa mostrar que, a justiça funciona, independente do réu.

O placar foi 02 X 01.

FONTE:
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/27/tribunal-reverte-decisao-de-moro-e-absolve-ex-tesoureiro-do-pt-na-lava-jato.htm

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/06/1896437-joao-vaccari-neto-e-absolvido-em-segunda-instancia-da-lava-jato.shtml

Após denúncia, Temer vai atacar Janot!




Na tentativa de barrar a denúncia apresentada contra ele, o presidente Michel Temer partirá para o confronto direto contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acusando-o de tentar condená-lo sem provas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Em reunião com aliados ainda na noite de segunda-feira, horas após a denúncia, Temer traçou reação política e jurídica contra a denúncia que pode afastá-lo do cargo.
Segundo o jornal, ficou acertado que o discurso a ser reproduzido pela defesa do peemedebista será o de que Janot age contra a classe política em geral e faz conclusões que não se sustentam.
Uma das principais contestações a ser feita será a da associação direta de Temer com a mala de R$ 500 mil recebida da JBS pelo ex-assessor presidencial Rodrigo Rocha Loures, um de seus homens de confiança.
O argumento da defesa é que o dinheiro ficou com Loures e, por isso, não é possível provar que o presidente seria o beneficiário dele.
Ainda segundo a “Folha”, o Palácio do Planalto acusará Janot de atuar de maneira parcial. Com o desmembramento da denúncia e apresentação a conta gotas, o discurso será de que ele quer desgastar a imagem do presidente e prolongar a crise política e adiar a recuperação econômica.
O Palácio do Planalto aguarda para avaliar o impacto da denúncia junto a opinião pública e as reações da população diante dela. Temer quer tentar barrar já na primeira quinzena de julho a denúncia contra ele.
FONTE/COPILADO:
https://br.yahoo.com/noticias/apos-denuncia-temer-vai-atacar-janot-111149643.html