quarta-feira, 30 de junho de 2021

A NOITE DAS LONGAS FACAS. FATO HISTÓRICO QUE MARCA A ELIMINAÇÃO DE VÁRIOS ALIADOS DE HITLER EM BUSCA DO SEU PODER TOTAL.

                 

                                                                   Foto: GETTY IMAGEM

30 de Junho de 1934: "Noite das facas longas", na Alemanha nazista. Adolf Hitler, Goering e Himmler ordenam a morte dos dirigentes da tropa de choque SA

A partir de 24 de março de 1933, o "Reichstag" (Parlamento alemão) aprova a chamada "lei dos plenos poderes", dando a Adolph Hitler uma autoridade ditatorial. Estes primeiros anos no poder serão cruciais para o ditador estabelecer a sua autoridade e rodear-se de colaboradores leais. Em todas as províncias são instalados governadores do Reich e são drasticamente limitadas as liberdades democráticas. A nível social, a influência nazista começa igualmente a estender-se; não há, a partir de então, associação, profissão, emprego oficial, jornal ou empresa que não estejam integrados na linha omnipotente do partido. Ocorrem, também, os célebres pogroms contra os judeus. Simultaneamente, a atenção de Hitler vira-se para as forças militarizadas. Com Heinrich Himmler cria-se a Gestapo (Polícia Secreta do Estado) e o serviço de segurança (SD). Para os adversários (políticos, religiosos ou "racistas") criam-se campos de concentração (KZ) por detrás de pântanos ou florestas, rodeados de arame farpado e de fileiras de postos de vigilância. Pouca gente do povo se apercebe verdadeiramente do que se passa. Quem se apercebe está, de alguma forma, dentro do sistema. Alguns comandos da Reichwehr (o exército) opõem-se a esta evolução, não se deixando manobrar pelo sistema. O presidente do Reich continua a ser o seu presidente supremo e o corpo de oficiais está em grande parte cheio de desconfiança e de aversão por Hitler e os seus métodos. Quando o chefe das SA, Ernst Rohm, apoiado pelo seu gigantesco exército, pretende organizar um corpo paramilitar eficaz e autónomo, o ditador reage de forma drástica. Manda "limpar" todos os setores militares, eliminando todos quantos se lhe poderiam opor. E tudo numa única noite, que ficará conhecida como "A Noite das Facas Longas". Rohm foi preso na madrugada de 30 de junho de 1934 por Hitler num hotel nos arredores de Munique e, resistindo à prisão, foi levado à força ao cárcere de Stadelhein. Em 2 de julho de 1934, em Stadelhein, seguindo ordens diretas de Hitler,Theodor Eicke (construtor do Campo de Concentração de Dachau) e um oficial da SS  foram à sua cela, entregando-lhe uma pistola com uma bala e 10 minutos para se matar, se não fizesse eles mesmos o executariam .Röhm  recusou-se, dizendo: "Se vou ser morto, deixe o Sr. Hitler fazer isso".Eicke e o oficial  retiraram-se, retornando após 10 minutos. Encontraram Röhm de pé e totalmente nu .Sem entender o motivo para isso, mas obedecendo às ordens recebidas,  executaram Röhm à queima-roupa.

Na noite de 30 de junho de 1934, foram assassinados dezenas de adversários, pessoas informadas que, conhecendo Hitler, poderiam "falar de mais" a seu respeito; trata-se, por isso, de uma das mais célebres e dramáticas depurações do Partido Nacional Socialista.

 

A Noite das Facas Longas (30 de junho 1934).

In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

wikipedia (imagens)



Kurt Daluege, Heinrich Himmler e Ernst Röhm em  Agosto de  1933


Gregor Strasser, membro e vice-líder do partido Nazista, uma das vitimas da Noite das facas longas pela sua rivalidade com Hitler


Franz von Papen, vice-chanceler alemão, foi preso após discursar contra os nazistas


Fontes:

















quarta-feira, 23 de junho de 2021

O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO - CAMPUS URUÇUCA FAZ SELEÇÃO PARA INGRESSO EM 2021


O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano torna pública a abertura de inscrições do processo para ingresso de estudantes em 2021, nos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, em várias modalidades.

A formação profissional é o passo essencial para a busca de uma colocação no mercado de trabalho ou geração de renda. Sem uma qualificação profissional as oportunidades são mínimas num mercado tão competitivo como o atual.

O jovem que começa a pensar no seu futuro, não pode deixar de refletir sobre uma possível carreira Técnica de Nível Médio. Este pode ser o primeiro degrau da escada do seu futuro sucesso profissional.

Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio

Cursos ofertados: 

Técnico em Guia de Turismo - 40 vagas   

Técnico em Informática - 70 vagas

Modalidade: presencial

Duração: 03 anos

Tempo Escolar: Integral - aulas nos turnos matutino e vespertino

Seleção: por meio de análise do Histórico Escolar.

Alojamento: o campus Uruçuca oferta alojamento para os estudantes que optarem. Há seleção.

Inscrição no link abaixo: Manual do candidato; Edital nº 54 e Anexo I e quadro de vagas 



             



Educação Profissional Técnicos Subsequentes
Para estudantes que já concluíram o Ensino Médio

Cursos ofertados: 

Técnico em Agropecuária (ingresso no primeiro semestre) - 40 vagas   

Técnico em Agrimensura (ingresso no primeiro semestre) - 35 vagas

Técnico em Alimentos (ingresso no primeiro semestre) - 40 vagas 

Técnico em Agropecuária (ingresso no SEGUNDO semestre) - 40 vagas  

Modalidade: presencial

Duração: 02 anos

Tempo Escolar: Integral - aulas nos turnos matutino e vespertino

Seleção: por meio de análise do Histórico Escolar

Alojamento: o campus Uruçuca oferta alojamento para os estudantes que optarem. Há seleção.

Inscrição no link abaixo: Manual do candidato; Edital nº 55 e Anexo I e quadro de vagas.

CEFET MINAS SUBSEQUENTE




 Educação Profissional Técnica Subsequente Educação a Distância 
Para estudantes que já concluíram o Ensino Médio

Cursos ofertados: 

Técnico em Secretaria Escolar (ingresso no SEGUNDO semestre) - 40 vagas   

Técnico em Vendas (ingresso no SEGUNDO semestre) - 40 vagas

Técnico em Multimeios Didáticos (ingresso no SEGUNDO semestre) - 40 vagas  

Modalidade: EaD

Duração: 

Secretaria Escolar: 18 meses (01 ano e meio)

Vendas: 12 meses (01ano)

Técnico em Multimeios Didáticos: 18 meses (01 ano e meio)

Tempo Escolar: Noturno

Seleção: por ordem de inscrição no sistema on line

Inscrição no link abaixo: Manual do candidato; Edital nº 56 e Anexo I e quadro de vagas.

SEMPRE DISSE QUE DILMA CAIRIA. SEMPRE DISSE QUE LULA SERIA PRESO. SEMPRE ESTOU DIZENDO QUE O PRESIDENTE ANUNCIA E TENTARÁ UM GOLPE EM 2022!



A matéria abaixo foi copiada de um grupo de WhatsApp e posteriormente confirmei na revista Valor Econômico.

As pessoas ainda continuando achando que o presidente é um estúpido, ignorante, fanfarrão. Esqueceram que com todas essas qualidades ganhou a eleição. O que mostra que de onde menos se espera é que sairá algo mesmo!

Ele vem desde sempre dizendo que não irá entregar o poder. Não à toa, vem mobilizando seus seguidores para essa ação em 2022. 

Ele ganhou a eleição em 2018. E já deixa claro a todo momento que nem esse resultado ele aceita. Ou seja: ganhou, levou, está governando e não aceita o resultado da sua vitória. Quer melhor demonstração de desejo por um governo autoritário?

A sociedade precisa ir mais nos livros de história e perceber como esses fatos são prelúdio de outros que estão sendo gestados para em 2022, NÃO ACEITAR QUALQUER QUE SEJA O RESULTADO. Inclusive a vitória dele.

Se a sociedade quer pagar para ver, verá! E a visão pode não ser a das melhores!

FICA O ALERTA!

 “Rancor de militares terá frutos contra Bolsonaro"

Um dos poucos analistas a afirmar que Jair Bolsonaro (sem partido) não estava acuado na crise militar que levou à demissão dos três comandantes das Forças Armadas, no fim de março, o professor titular de história da UFRJ, Francisco Teixeira, encontra no vocabulário dos economistas que lecionam em MBAs a melhor expressão para definir a nova turbulência, ocorrida na quinta-feira do Corpus Christi. Em sua opinião, a decisão do comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, de não punir o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, por ter participado de manifestação política em favor do presidente da República, é um “fato portador de futuro”. Ou seja, é um marco que “terá consequências que irão se multiplicar” na relação entre Bolsonaro e os militares. Desta vez, apesar da aparente vitória, Teixeira vê problemas à frente para o ocupante do Planalto. “Não foi bom para a democracia, mas diria que não é para os bolsonaristas comemorarem”, afirma.

Especialista em militarismo e acostumado a ter generais da ativa e da reserva como interlocutores, Teixeira afirma que livrar Pazuello de punição “abriu uma brecha enorme para o bolsonarismo” fomentar a politização, a indisciplina e a anarquia nos quartéis. O episódio, diz, deixou os integrantes da cúpula do Exército “perplexos”. “Mas também gerou um sentimento de rancor e de humilhação que terá frutos”, pondera. “Há uma forte contrariedade tanto da ativa quanto da reserva, que expressaram seu desagrado porque eles consideravam que essa questão deveria ter sido resolvida no âmbito próprio deles, segundo as regras que proíbem manifestação política pelos militares”, afirma Teixeira, ex-professor na Escola Superior de Guerra (ESG) e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), onde foi orientador de dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas por militares.

No Alto Comando do Exército, diz, a preocupação agora é acima de tudo com a possibilidade de que cabos e sargentos passem a querer expressar suas opiniões políticas em redes sociais. Mas se Pazuello não foi punido, por uma questão estratégica, “alguém, em algum momento, vai ser a gota d’água” para servir de exemplo, prevê Teixeira. O objetivo principal do comandante do Exército foi o de “não fazer o jogo do bolsonarismo” e não dar motivo ao presidente para desautorizá-lo ou exonerá-lo, criando uma nova crise como a de dois meses atrás. “Foi uma escolha entre o pior e o muito, muito ruim. Foi uma decisão pragmática para evitar nova demissão e furar o balão dessa conspiração”, resume o professor, ex-presidente do Instituto Brasileiro de Estudos em Defesa Pandiá Calógeras, órgão de assessoramento do Ministério da Defesa.

Teixeira reconhece que o general Paulo Sérgio, o Exército e a democracia não saem bem do episódio, mas é preciso lembrar que o comandante não foi a escolha que Bolsonaro queria para o posto, depois de demitir o antecessor, general Edson Pujol. Nesse sentido, a cúpula do Exército se preservou como um anteparo a novas investidas, mas estaria atenta mesmo que venha a ocorrer nova troca de comandante. “Agora eles sabem perfeitamente com quem eles estão lidando. Os próximos comandantes estão avisados de que poderão ser eles a receber essa punhalada pelas costas do presidente”, diz.

Com o ressentimento gerado pela nova crise, o Alto Comando guardaria energia para responder a Bolsonaro num momento mais adequado. “Isso vai iluminar todo o horizonte daqui em diante e particularmente em dois sentidos: essa coisa que é intolerável para os militares, esses atos, a indisciplina, a atuação, principalmente das polícias militares, e essa insistência do Bolsonaro de que as eleições vão ser fraudadas. Eles estarão muito atentos”, afirma.

Para Teixeira, as Forças Armadas não são os atores mais centrais de um eventual plano de subversão da ordem constitucional a ser deslanchado por Bolsonaro. “Estamos tratando essa crise olhando pelo retrovisor. O modelo de Bolsonaro não é o Brasil de 1964, é a Bolívia de 2019 e a invasão do Capitólio de Washington, em 2021”, afirma, numa referência a tentativas de golpes baseadas na atuação ou na inação das polícias.

Para Teixeira, mais do que uma quartelada ao estilo clássico, com tanques na rua, o presidente trabalha para corroer a unidade dos militares para que eles não o atrapalhem em seu projeto autoritário, de não aceitar o resultado eleitoral em caso de derrota em 2022. Bolsonaro, diz, mira o exemplo do ex-presidente americano Donald Trump, cuja insurreição foi impedida graças, sobretudo, à força dos governadores.

“Esse é o mapa. O Bolsonaro não precisa que as Forças Armadas deem o golpe. Precisa que elas fiquem no quartel. Para criar o tumulto, ele vai utilizar as polícias militares, para que, com sua extrema violência e truculência, derrubem os governadores, massacrem a população, impeçam as manifestações e mandem o cabo e o soldado ao Supremo Tribunal Federal. Por isso digo que os intelectuais estão olhando o futuro com espelho retrovisor. Agora o modelo é o golpe pelas polícias e pelas milícias”, diz, citando ainda o caso boliviano, em que a vitória do então presidente Evo Morales foi contestada por opositores cujos protestos deixaram de ser reprimidos pela polícia.

No Brasil, lembra Teixeira, Bolsonaro cultiva laços com mais de 430 mil policiais militares e cerca de 350 mil guardas de vigilância privada - “a maioria tremendamente bolsonarista”. “São quase 800 mil homens. Esse é o exército miliciano do Bolsonaro. Ele é funcional, conhece cada rua, beco e viela no Brasil. O Exército das Forças Armadas tem mais de 300 mil homens, dos quais apenas 70 mil com capacidade de mobilização imediata”, diz.

O especialista diz que o motim de policiais militares no Ceará, no ano passado, e a repressão da tropa de choque da PM de Pernambuco aos manifestantes que protestavam contra o presidente, no Recife, no dia 29, são prévias do que pode acontecer nas eleições de 2022. “A todo momento estamos vendo-o anunciar o golpe aos quatro campos da nação. Todo mundo está vendo isso. Ele já está dizendo que vai ter fraude e não vai aceitar. O mais grave é que ele está anunciando o golpe e a metodologia do golpe. A cada momento ele faz um ensaio geral”.

Valor Globo

terça-feira, 15 de junho de 2021

PLANO PLURIANUAL - PPA. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEVE SER A ORDEM DO DIA DA GESTÃO PÚBLICA. CONTRIBUA PARA A MELHORIA DA GESTÃO DA SUA CIDADE. OPINE! MAS, PRINCIPALMENTE: COBRE OS RESULTADOS!

                        


O Plano Plurianual (PPA) é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo, previsto no artigo 165 da Constituição Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública organizado em programas, estruturado em ações, que resultem em bens e serviços para a população. 

O PPA tem duração de quatro anos, começando no início do segundo ano do mandato do chefe do poder executivo e terminando no fim do primeiro ano de seu sucessor, de modo que haja continuidade do processo de planejamento. Nele constam, detalhadamente, os atributos das políticas públicas executadas, tais como metas físicas e financeiras, públicos-alvo, produtos a serem entregues à sociedade, etc.

O PPA tem como princípios básicos:

  • Identificação clara dos objetivos e prioridades do governo;
  • Identificação dos órgãos gestores dos programas e órgãos responsáveis pelas ações governamentais;
  • Organização dos propósitos da administração pública em programas;
  • Integração com o orçamento;
  • Transparência.
O plano Plurianual 2020-2025 está em construção. Ele prevê, entre outras coisas, as grandes obras públicas a serem realizadas nos próximos anos! 
O documento que auxilia na governança do município, para que o poder público possa desempenhar suas funções com critério, sabendo através da população quais as áreas que deverão ter prioridade, está disponível para a nossa comunidade dar sua opinião sobre diversos temas. ***
Então, participe e diga ao gestor onde e quais são as prioridades para a aplicação dos recursos públicos na gestão do município. 

sexta-feira, 4 de junho de 2021

USP É A NONA UNIVERSIDADE QUE MAIS PRODUZ PESQUISA NO MUNDO SEGUNDO RANKING DE LEIDEN

A classificação avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science.

A USP é a nona universidade que mais produz pesquisa no mundo segundo ranking elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, e divulgado no dia 2 de junho.

A classificação avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science, editada pela empresa Clarivate Analytics. Nesta edição, que avaliou a produção científica no período de 2016 a 2019, foram ranqueadas 1.225 universidades de 69 países.

A USP perdeu duas posições em relação ao ano passado, mas continua sendo a única instituição ibero-americana a figurar entre as 50 melhores do mundo. As demais universidades brasileiras mais bem avaliadas, dentre as 31 instituições classificadas, são a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na 139ª posição; a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 174ª; e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na 183ª posição.

Diversidade de gênero 

Neste ranking, além da classificação geral, foram analisados os indicadores das instituições em quatro vertentes: impacto científico, colaboração (interinstitucional, internacional e com a indústria), artigos publicados na modalidade de acesso aberto e diversidade de gênero (número de autorias masculinas e femininas).

No quesito impacto científico, a USP ficou na nona posição, à frente de instituições como Johns Hopkins, Stanford e Cambridge. Do total de 18.611 artigos publicados no período, 44,3% estão entre os 50% melhores do mundo em suas respectivas áreas do conhecimento.

Em relação ao item colaboração, que avalia as parcerias interinstitucionais, internacionais e com a indústria para a produção de artigos, a USP aparece na 12ª colocação.



Essa também foi a classificação da Universidade na análise dos artigos publicados na modalidade de acesso aberto, que se refere à disponibilidade e à gratuidade de acesso por qualquer pessoa aos resultados de pesquisas científicas, sendo uma alternativa ao modelo tradicional de publicação que restringe o acesso ao conteúdo por meio de assinaturas pagas.

Outro aspecto avaliado foi o número de artigos publicados por gênero, critério no qual a USP ficou na terceira posição, atrás da Universidade de Harvard e da Universidade de Toronto. O indicador analisa o número de mulheres autoras de artigos da universidade e sua proporção em relação ao total de autores.

Avaliação das áreas

O ranking elaborado pelo CWTS também avalia o impacto científico, o nível de colaboração, o número de artigos publicados na modalidade de acesso aberto e artigos publicados por gênero em cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde, Ciências da Terra e da Vida, Matemática e Ciências da Computação, Ciências Físicas e Engenharia e Ciências Sociais e Humanidades.

Em relação à avaliação do ano passado, a área de Ciências Sociais e Humanidades registrou melhora em todos os indicadores. Confira, na tabela a seguir, as posições alcançadas pela USP em cada uma delas.


Por 

Fonte: Jornal da USP

Fonte original em inglês:

Universidade Leiden Holanda