sexta-feira, 28 de julho de 2017

ITABUNA TERÁ R$ 30 MILHÕES PARA COMPLEXO ESCOLAR E OBRAS DO TEATRO.




O governador Rui Costa anunciou nesta quinta-feira (27) investimentos de R$ 6 milhões para implantação de um complexo escolar, cujas obras deverão ser iniciadas nos próximos dias, e confirmou outros R$ 24 milhões para a conclusão do teatro municipal de Itabuna.

O convênio para retomada das obras do teatro será assinado com município nesta sexta-feira (28), quando Itabuna completa 107 anos de emancipação política e administrativa. “Será um teatro da altura do povo e do município de Itabuna”, afirmou Rui Costa.

“ESQUIVOU-SE DE BOLA DIVIDIDA”

Questionado sobre a aproximação com o prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (DEM), os ciúmes e a insatisfação de aliados no município, Rui Costa afirmou que, independente de partidos, todos “ficam felizes quando o estado implanta políticas sociais e ações para beneficiar a população”.

O governador também foi questionado sobre a queixa de seus aliados de que o governo federal está boicotando a Bahia e quem estaria por trás das manobras. Ele evitou o confronto direto. Porém, durante a apresentação do projeto Escolas Culturais, alfinetou adversários. “Sempre governaram pensando nos próprios negócios, não no povo”. O projeto foi lançado na quinta-feira no Colégio Luís Eduardo Magalhães (veja nota abaixo).

Participaram da solenidade da implantação do projeto Escolas Culturais os secretários estaduais Walter Pinheiro (Educação), Jorge Portugal (Cultura), Julieta Palmeira (Políticas para as Mulheres), Olívia Santana (Trabalho, Emprego, Renda e Esporte) e Carlos Martins (Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social), além de prefeitos de municípios do sul da Bahia, deputados, a Senadora Lídice da Mata e ator e apresentador de TV itabunense Jackson Costa, que é o padrinho do projeto no município. O show do cantor Luiz Caldas encerrou  o evento.

FONTE:

http://www.pimenta.blog.br/2017/07/28/182788/

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Campus Party




CAMPUS PARTY BA

A Campus Party Bahia trará a Salvador cinco dias de troca de conhecimento, conteúdo e informação. O evento acontece de 9 a 13 de agosto, na Arena Fonte Nova. A pouco mais de duas semanas do evento, já é bom que os campuseiros, como são chamados os participantes desta experiência tecnológica, se programem para não perder as inúmeras palestras e workshop.
A programação completa do evento está disponível no site www.campuse.ro. Para ter acesso às informações das palestras, workshops e desafios, é preciso criar uma conta neste endereço. O que é bem simples: basta criar um usuário, uma senha e fornecer um e-mail.
A partir daí, no canto superior direito da tela, clique em CPBA e confira todas as informações sobre a edição da Bahia. Ao clicar em qualquer um dos segmentos (workshops, desafios e conferências) você terá toda a programação da Campus, com os temas, descrições, datas, horários e palestrantes. 
A Arena da Campus Party Bahia contará com quatro palcos. Alguns grandes nomes já estão confirmados, como Ada Yonath, prêmio Nobel de Química, Candice Pascoal fundadora e CEO da Kickante e Gabe Gabrielle, engenheiro, educador e palestrante motivacional que contará sobre sua trajetória no programa espacial da NASA com fotos e vídeos.
Serviço:
Campus Party Bahia
De 9 a 13 de agosto de 2017
Arena Fonte Nova
Salvador – BA
Ingressos esgotados.
Área Open gratuita e aberta para visitação nos dias 10 e 11/08: das 10h às 20h (com circulação até às 21h) e dia 12/08 das 10h às 17h (com circulação até às 18h)














Audiência pública do Plano Plurianual em Itajuipe



A prefeitura de Itajuípe realiza entre os dias 01 e 03 de agosto a audiência pública do Plano Plurianual 2018-2021. O evento que está sendo planejado pelas secretarias municipais e pela Controladoria Geral do Município tem como objetivo estabelecer metas de planejamento do governo para os próximos quatro anos.
Para o prefeito Marcone Amaral, “este é um importante momento em que ouvir a população vai ajudar nossa equipe a governar com mais responsabilidade, focando no que a nossa comunidade mais precisa”, disse.
A audiência pública para a elaboração do PPA 2018-2021 começa no dia 01 de agosto, no Salão Paroquial da Igreja Católica, Rua Frei Bento de Souza, nº 01, Centro, às 19h, com uma palestra sobre o tema. Nos dias 02 e 03 serão realizadas as reuniões temáticas para debates, elaboração e apresentação de propostas para o novo documento, das 08h às 12 e das 13h30 às 17h, no mesmo local.

Educar é Transformar: Curso de pilotos virtual atrai estudantes em escol...


CENTRO DE JUVENIL DE CIÊNCIA E CULTURA DE SALVADOR

O CJCC, de Nazaré em Salvador, Ba. Oferece aos alunos da Rede Estadual de Educação, mais de 20 cursos e/ou oficinas. Um dos mais concorridos é o curso de: PILOTO VIRTUAL.

Não é um curso profissional, mas já desperta talentos e vocações.

Nas Feiras de Ciências da Bahia - FECIBA, ação do Programa Ciência na Escola - PCE. A Aeronáutica já colocava uma cabine com simulação de voo, onde os jovens da Educação Básica da Rede Estadual de Educação e visitantes, podiam decolar e pousar um avião. Sucesso de público!!!!

Uma fila monumental de jovens de ambos os sexos se formava para a tentativa. Ali com certeza, muitas vocações foram afloradas!! 

Hoje, a Rede Estadual de Educação, oferece aos jovens essa oportunidade de forma mais sistematiza, não é mais uma tentativa, oferece um curso!

Assista o vídeo:


ACUSADO DE FURTAR UMA BARRA DE CHOCOLATE DE VALOR DE R$ 4,99.

TEM PROCESSO SUSPENSO.

Um homem denunciado por tentativa de furto de uma barra de chocolate de R$4,99 teve a ação penal contra ele suspensa após decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça. O pedido de trancamento foi analisado pela presidente da Corte, ministra Laurita Vaz, que aplicou ao caso o 'princípio da insignificância'. De acordo com a denúncia do Ministério Público, o homem entrou em um supermercado em Curvelo (MG), pegou o chocolate da prateleira e escondeu dentro da calça. Ao tentar sair do estabelecimento, ele foi abordado por um fiscal, que localizou a guloseima e chamou a polícia. Em análise do pedido de habeas corpus, o Tribunal de Justiça de Minas manteve a ação penal por entender que 'os eventuais motivos para sua extinção - inexistência de indícios de autoria ou de prova de materialidade - não estavam presentes no processo'. Réu primário. Ao examinar o recurso em habeas corpus no STJ, Laurita lembrou que a Corte superior tem o entendimento - aplicável ao caso - de que 'o princípio da insignificância é cabível quando existentes vetores ensejadores de sua incidência, como a mínima ofensividade da conduta do agente, a inexistência de periculosidade social da ação e a inexpressividade da conduta jurídica provocada'. A ministra também destacou que o réu era primário à época dos fatos apurados no processo. "A tentativa de subtração de uma barra de chocolate - avaliada em 4,99 (quatro reais e noventa e nove centavos) - de um estabelecimento comercial, ao qual foi restituída a coisa subtraída, não permite concluir pela configuração do delito de furto, dada a insignificância da conduta levada a efeito. Há que se salientar, ainda, que a primariedade do recorrente foi reconhecida pelo tribunal de origem", afirmou a presidente. O mérito do recurso em habeas corpus ainda será analisado pela Sexta Turma, sob a relatoria da ministra Maria Thereza de Assis Moura. O produto foi devolvido ao supermercado, informou o site do STJ. 

FONTE/COPILADO: 

http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/191895-ministra-suspende-acao-contra-homem-por-furto-de-chocolate-de-r-499.html

Você não sabe se ri ou chora da nossa justiça. Uma pessoa furta uma barra de chocolate e tem todo um processo instaurado. Não se sabe o custo de todo esse trâmite, mas foi parar no STJ. Ocupou uma ministra e desembargadores. Sinceramente!!

Depois reclamamos da lentidão da justiça. Como podemos ter celeridade, se uma Ministra é "empatada" para decidir uma questão dessa? 

Precisamos URGENTEMENTE DE UMA REFORMA NO NOSSO CÓDIGO DE LEIS E PROCESSOS.

Não é possível uma situação dessa!






segunda-feira, 17 de julho de 2017

Lula explica a estratégia do Foro de São Paulo para chegar ao poder

Lula explica a estratégia do Foro de São Paulo para chegar ao poder



Definição de alfabetização na cultura brasileira é incompatível com referenciais teóricos de hoje.


Alfabetização é uma aprendizagem complexa que, para além da aquisição do sistema alfabético de escrita, pressupõe a inserção do sujeito no universo letrado; por isso, é uma ampla meta educativa na constituição cognitiva, social e política.

Com base em posturas arraigadas na cultura escolar brasileira, a alfabetização poderia ser compreendida pela seguinte definição: aprendizagem de um sistema linguístico fechado que, baseado em normas e regras, permite a expressão do sujeito. Como responsabilidade da escola, a aquisição da língua escrita diz respeito a um estágio preliminar (os anos iniciais do ensino fundamental) com o objetivo de preparar o aluno para a aprendizagem dos conteúdos curriculares propriamente ditos. Para tanto, os professores devem ensinar pautados por um planejamento que, seguido passo a passo, seja capaz de controlar o caminho que vai das letras aos textos.
Definitivamente, essa é uma definição incompatível com os referenciais teóricos de hoje, com os apelos do nosso mundo e com o projeto de uma sociedade democrática.
Partindo do pressuposto de que concepções costumam justificar instâncias de responsabilidade (à qual cabe a tarefa de ensinar a ler e escrever) e os objetivos do ensino (por que ensinamos a ler e escrever), sustentar a organização de conteúdos escolares (o que ensinamos quando ensinamos a ler e escrever) e as diretrizes de ensino (como ensinamos a ler e escrever), consideramos o interesse de repensar a definição dada no início deste texto e, por essa via, discutir possibilidades de mudança nas práticas pedagógicas. Pretendemos, acima de tudo, contribuir para os debates acerca do ensino da língua materna; debates necessários, sobretudo em um cenário em que ainda prevalecem, em pleno século 21, os quadros de fracasso escolar, de altos índices de analfabetismo e de baixo letramento da nossa população.
Do ponto de vista formal, a alfabetização é, indiscutivelmente, uma responsabilidade da escola. No entanto, muitos estudos demonstram que as crianças, pelas próprias experiências no mundo letrado, começam a aprender a língua escrita já no período pré-escolar. De fato, ao ouvirem a leitura de histórias, acompanharem a execução de uma receita culinária, compartilharem em família a leitura de convites, cartas ou e-mails, as crianças, desde muito cedo, refletem sobre os papéis da língua escrita (funções sociais), seus modos de apresentação (gêneros textuais) e de circulação (suportes), sua natureza convencional (como o formato das letras e a direção da leitura) e suas formulações típicas (construções diferentes da oralidade). Para além das aprendizagens em si, elas desenvolvem também uma relação de proximidade com o universo da língua, o que faz toda a diferença no processo formal de alfabetização. Uma diferença marcada por oportunidades desiguais, já que as crianças menos favorecidas costumam ficar à margem das experiências letradas.
Como se isso não bastasse, sabemos que muitos jovens e adultos, que até se alfabetizaram, podem involuir para um estado de analfabetismo funcional quando são privados de oportunidades qualitativas de ler e escrever. Essa é uma condição típica das populações desprivilegiadas, que têm pouco acesso aos bens culturais.
Tais constatações têm implicações práticas para o ensino da língua materna. Em primeiro lugar, porque não se pode, na escola, partir de um marco de conhecimento supostamente zero, desconsiderando os saberes já conquistados pelos alunos ingressantes. Em segundo lugar, porque o esforço realizado pela escola não pode se desvincular da realidade social e dos contextos que dão sentido ao ler e escrever. Alfabetiza-se melhor quanto mais se promove o acesso à diversidade de materiais escritos, quanto mais se aproxima o ensino das práticas letradas e dos propósitos da língua escrita. Em contrapartida, o poder público não pode investir na construção de um sistema escolar desarticulado de uma política de incentivo e distribuição dos bens culturais.
Em síntese, como a aprendizagem da leitura e escrita não começa e não se esgota entre as paredes da sala de aula, a alfabetização é uma reponsabilidade escolar, mas é também um compromisso político. Isso explica por que tantos países vêm investindo em iniciativas de democratização da cultura como coadjuvantes do esforço para a erradicação do analfabetismo e da construção da justiça social.

Aprender para quê?

Quando se consideram os objetivos da alfabetização, é preciso ter em vista que, para além da aquisição do sistema alfabético e do conhecimento das regras gramaticais, ortográficas e sintáticas, o que está em pauta é a constituição do sujeito leitor e escritor, isto é, aquele capaz de circular no universo letrado com autonomia, usufruindo dessa condição e atendendo aos apelos de seu mundo.
Na prática, isso significa um ensino capaz de desenvolver inúmeras competências vinculadas à escrita, despertar o gosto pelo escrever, estimular iniciativas de interação social, fortalecer os hábitos de leitura e favorecer o acesso à literatura. Assim, embora a alfabetização possa estar associada aos fins estritamente escolares, ao sucesso da vida estudantil e até à formação profissional, é certo que ela supera esses objetivos para alcançar a constituição pessoal e social do sujeito. No plano pessoal, a escrita funciona como um instrumento auxiliar do pensamento, favorecendo a organização das ideias, o posicionamento individual e o modo de se colocar no mundo. No plano social, a escrita amplia os canais de interação e as possibilidades de inserção em diferentes contextos.
Em consonância com os objetivos da alfabetização apresentados, vale defender a aprendizagem da língua escrita não como um instrumental preliminar e preparatório para o conhecimento, mas como um efetivo conhecimento.
Projetada como um conteúdo a ser desenvolvido a longo prazo, a aprendizagem da língua materna prevê o desenvolvimento das competências linguísticas que merecem ser trabalhadas ao longo de toda a escolaridade. Por meio de um constante processo reflexivo, o aluno aprende a usar o sistema para lidar com o conhecimento; interpretar e comparar informações; planejar, textualizar e revisar textos; estabelecer a progressão discursiva e garantir coesão no tratamento do tema; antecipar, testar e conferir sentidos; considerar propósitos comunicativos e buscar ajustamento aos interlocutores previstos; apreender significados e, a partir deles, estabelecer outras conexões temáticas e discursivas.
Para tanto, importa reconsiderar as práticas pedagógicas. Quando a língua escrita é concebida apenas como um sistema fechado, o ensino tende a se concentrar na aquisição do código e na assimilação de regras. Por essa via, se justificariam as atividades de silabação, cópia mecânica e exercícios do tipo “faça conforme o modelo”. Quando a escrita é tomada como simples expressão de ideias, corre-se o risco de tratar o texto como unidade autônoma, independentemente dos contextos, interlocutores e propósitos sociais. Essa postura nos permite compreender a lógica equivocada dos exercícios de interpretação de texto que, ao perguntar “o que o autor quis dizer?”, pressupõem uma única via de entendimento, como se a língua fosse um recurso inflexível de tradução das ideias.
Essas tendências monológicas de tratamento da escrita mudam radicalmente quando a língua é compreendida como uma produção contextualizada, voltada para as práticas comunicativas, para a negociação de sentidos no encontro entre pessoas. Na concepção dialógica defendida pelo linguista russo Mikhail Bakhtin (1895-1975), escrever é um exercício interativo de construção de significados, que se organiza a partir de um universo polifônico (o conjunto de ideias que circulam em um dado contexto) e de posturas responsivas, isto é, de sujeitos que se manifestam reagindo às esferas discursivas. Vem daí a convicção de que, no ensino, vale a pena substituir as unidades artificiais da língua (as letras, as sílabas, as palavras e até mesmo as frases isoladas) por textos com efetivos significados e propósitos comunicativos.
Com base nessa postura, o ensino deve incidir, equilibrada e dialeticamente, em uma dupla linha de intervenção: por um lado, garantir o acesso à dimensão fechada da língua, isto é, o conhecimento das normas e regras da escrita, o que permite não só a adequação do texto, como também a possibilidade de ser interpretado ou compreendido; por outro, não se pode descuidar da dimensão aberta da língua, compreendida pelas possibilidades de criar, articular ideias, argumentar, expressar pontos de vista, arguir e até mesmo de fantasiar. Estamos nos referindo à escrita como possibilidade de tudo dizer. Se a língua faz sentido tanto pelo seu ajustamento notacional (o “como se escreve”) quanto pela sua construção discursiva (o “o que se diz”), não podemos correr o risco de um ensino instrumental e mecanicista (a alfabetização feita pelo BA-BE-BI-BO-BU), tampouco de uma intervenção livresca, que perca de vista a especificidade dessa aprendizagem.

Como ensinar

As considerações feitas até aqui remetem ao questionamento mais objetivo sobre a didática da alfabetização. A ideia de um método infalível, projetado e controlado passo a passo, que possa resultar na progressão previsível de aprendizagem (das letras às sílabas, das sílabas às palavras, das palavras às frases, das frases aos textos), funciona como um ícone de segurança para os pais e professores. Eles se agarram a essa promessa como garantia de realização de seus desejos, com a certeza de cumprir metas pela eficiência dos planejamentos preestabelecidos. Ainda que se possam compreender as boas intenções dessas expectativas, o princípio da aprendizagem como um resultado inevitável do ensino peca justamente por não considerar a complexidade das relações na escola, dos modos de assimilação e dos processos de construção do saber. Como os alunos aprendem com diferentes experiências, por diferentes vias, de diferentes formas e com diferentes ritmos, não há como controlar esse processo, tampouco como esperar uma trajetória linear de progressão cognitiva.
Assumir um posicionamento didático mais flexível não invalida, contudo, a necessidade do planejamento do professor, assim como o delineamento de prioridades para alavancar a aprendizagem. Muito pelo contrário, o papel do professor é justamente o de organizar situações didáticas, propor tarefas e prever modos de interação em um contexto que possa contemplar tanto a imprevisibilidade nas dinâmicas dos grupos como a singularidade dos processos de cada aluno. Ao contemplar as diversidades e propor desafios, o trabalho do professor, em vez de se configurar como mera transferência do conhecimento, passa a se constituir como um espaço de problematizações e descobertas. Nele, os alunos são convidados a refletir, considerar outros pontos de vista, rever conhecimentos prévios, testar hipóteses, aprender e ampliar suas esferas de circulação.
Esse princípio geral, válido para qualquer situação de aprendizagem, é particularmente oportuno na conquista da língua escrita, incluindo tanto o aluno que, pela primeira vez, compreende o caráter convencional das marcas impressas no papel como aquele que, na produção textual, enfrenta os dilemas e desafios do bem escrever. Tudo isso faz parte da alfabetização!

Perspectivas

Em face dos referenciais teóricos, dos apelos da nossa sociedade e do projeto de uma sociedade democrática, os educadores não podem ficar indiferentes aos desafios da educação e, particularmente, de formação dos sujeitos leitores e escritores. Ainda que o analfabetismo e o baixo letramento no país não sejam problemas só da escola, eles são problemas também da escola e na escola devem ser enfrentados a partir da revisão de posturas. De fato, instituir novas práticas em sala de aula sem mudar concepções de ensino e de educação é impor ao sistema reformas apenas periféricas. Assim, ao repensar metas, explicitar reducionismos, postular diferentes bases teóricas e valorizar aspectos antes desconsiderados, é possível, ainda que provisoriamente, afirmar que a alfabetização é uma aprendizagem complexa que, para além da aquisição do sistema alfabético de escrita, pressupõe a (e ao mesmo tempo implica a) inserção do sujeito no universo letrado, razão pela qual ela se configura como uma ampla meta educativa na constituição cognitiva, social e política do sujeito. Trata-se de formar o sujeito interlocutivo, isto é, aquele capaz de interagir e de se comunicar, participando das práticas de leitura e escrita próprias de seu mundo.
Ao aprenderem a ler e escrever, as crianças partem das suas experiências com o universo da escrita, ativando seus saberes prévios, mas também lançando mão de hipóteses na direção de novos saberes. Como protagonistas desse processo construtivo, vão se envolvendo, através de textos, em práticas reflexivas sobre a língua de modo a compreender a sua complexidade e desenvolver competências de produção, revisão e interpretação. Na impossibilidade de balizar os caminhos dessa aprendizagem pelo planejamento linear e cumulativo do ensino (como se fosse uma trilha única e inflexível de transmissão de conhecimentos), os professores devem criar oportunidades de aprendizagem que, por meio de atividades interativas, reflexivas e sempre vinculadas aos propósitos comunicativos, possam favorecer hábitos da leitura, estratégias de interpretação, acessos ao mundo da literatura, interesses pelas práticas de escrita e mecanismos de organização do pensamento. Nesse sentido, alfabetizar é promover uma condição ao sujeito que, pelas possibilidades de compreender, torna-se senhor de sua própria linguagem.
*Silvia M. Gasparian Colello é pedagoga, doutora e livre-docente pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (Feusp). Docente dessa mesma instituição, dedica-se à pesquisa sobre psicologia da educação e ensino da língua escrita.

FONTE/COPILADO;
http://www.revistaeducacao.com.br/definicao-de-alfabetizacao-na-cultura-brasileira-e-incompativel-com-referenciais-teoricos-de-hoje/

quarta-feira, 12 de julho de 2017




EXTRA, EXTRA, EXTRA!!!!

Lula preso!!!  Geddel solto!!!

O desembargador do Tribunal Regional Federal de Brasília Ney Bello acaba de autorizar o ex-ministro Geddel Vieira Lima a ir para a prisão domiciliar..

https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8201358497647729592#editor/target=post;postID=7197673573810781582
Lula não será preso até ser julgado em segunda instância, decide Moro.

Na sentença em que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e meio de prisão em regime fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, o juiz federal Sergio Moro “recomendou” que Lula permaneça em liberdade até que tenha eventual recurso julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Moro alega que “a prisão cautelar de um ex-presidente da República” envolve “certos traumas”.
“Aliando esse comportamento com os episódios de orientação a terceiros para destruição de provas, até caberia cogitar a decretação da prisão preventiva do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, escreveu o juiz. “Entretanto, considerando que a prisão cautelar de um ex-Presidente da República não deixa de envolver certos traumas, a prudência recomenda que se aguarde o julgamento pela Corte de Apelação antes de se extrair as consequências próprias da condenação.  Assim, poderá o ex-Presidente Luiz apresentar a sua apelação em liberdade”, definiu já nas considerações finais da sentença.
Moro ainda escreveu que a condenação de Lula não traz “qualquer satisfação pessoal” a si e citou um ditado:
“É de todo lamentável que um ex-Presidente da República seja condenado criminalmente, mas a causa disso são os crimes por ele praticados e a culpa não é da regular aplicação da lei. Prevalece, enfim, o ditado “não importa o quão alto você esteja, a lei ainda está acima de você” (uma adaptação livre de “be you never so high the law is above you”)”

FONTE/COPILADO:
http://jovempan.uol.com.br/noticias/politica/lula-nao-sera-preso-ate-segunda-instancia.html

terça-feira, 11 de julho de 2017

SENADO APROVA REFORMA TRABALHISTA.

Veja como votou seu senador e reflita se ele ainda merece o seu voto.

Lídice da Mata: NÃO

Otto Alencar: NÃO

Roberto Muniz: SIM

Este Roberto Muniz, deveria ter sido substituído. Ele é suplente. Traiu a chapa majoritária que era contra a reforma. O PT é abestalhado mesmo!

Retirava Pinheiro da Educação, assumia no senado, votava contra e voltava para educação.

Aguardar novas movimentações desse cabra!

Ministério Público Federal pede arquivamento de ação contra Lula sobre obstrução à Operação Lava Jato!


Como sempre o delator por saber da sanha incansável de se incriminar Lula em qualquer fato delituoso. Usou desse artifício para valorizar sua delação. Delator réu confesso, que foi de fato grampeado em delito de obstrução, tentou se safar por compreender que a senha para se safar é cita Lula, seja lá onde for, da  maneira que for. O importante é cita Lula. Não conseguiu sucesso.

O Procurador do Distrito Federal, Ivan Marx, não aceitou. A delação COMO  TODAS AS OUTRAS contra Lula, não passavam de "falação, disse-me-disse". Nada com provas concretas.

Com isso, o processo deve ser arquivado. E Lula continuará se defendendo dos outros. Mas que não apresentam provas, apenas e sempre FALAÇÃO!!

Resta saber se o juiz do caso, acatará tal pedido. Em se falando de Lula, tudo é uma incógnita! O que pode para um, para ele não cabe. O que cabe para ele, para outro não pode. 



Dúvidas:
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/politica/nacional/noticia/2017/07/11/mpf-pede-arquivamento-de-acao-contra-lula-sobre-obstrucao-a-lava-jato-294737.php

http://g1.globo.com/politica/noticia/mpf-df-pede-arquivamento-da-investigacao-de-lula-por-obstrucao-de-justica.ghtml

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Relator recomenda que denúncia contra Temer siga para a Câmara.


O deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ), relator na Câmara da denúncia feita pela Procuradoria Geral da República contra o presidente Michel Temer (PMDB), recomendou o prosseguimento do processo.
Temer é acusado de corrupção passiva. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o peemedebista foi o destinatário final de uma mala contendo propina de R$ 500 mil e de uma promessa de outros R$ 38 milhões em vantagem indevida, ambas da empresa JBS.
“O meu relatório de acordo com o que prevê a Constituição e o regimento interno, é predominantemente político, mas com foco muito grande na parte técnica”, afirmou ao chegar à comissão, onde lerá seu voto nesta tarde.
Os aliados do presidente da República previaque Zveiter se manifestasse a favor da denúncia, apesar de ser do mesmo partido de Temer. Por isso, a base já prepara votos em separado a favor de Temer.
BATE-BOCA
A sessão começou com bate-boca por causa da leitura da ata da sessão anterior.
Fora dos microfones também houve discussão. O deputado Delegado Waldir (PR-GO), que foi retirado da comissão por sua legenda, gritava chamando o partido de “vendido” e “cambada de bandido”.
“Este governo é bandido, é covarde”, gritava. “Cambada de bandido! Tá tudo grudado no saco do governo! Quem manda é o Temer, esse bandido! É um lixo de governo! Quadrilha organizada!”
Mais cedo, ele já havia reclamado à reportagem que o governo havia pedido sua saída.
Apesar da fala inflamada de Waldir, o líder do partido, José Rocha (BA), afirma que os próprios parlamentares pediram para sair da comissão. O PR fez quatro trocas entre os cinco titulares.
VAIAS
O deputado Major Olímpio (SD-SP), que também foi substituído por seu partido, foi vaiado por parlamentares governistas ao dizer que após a apresentação da denúncia a troca de titulares não deveria ser possível e chamar Temer de “presidente criminoso”.
“Quem está vaiando também está recebendo para vaiar”, gritou o deputado, que afirmou que os parlamentares trocados foram “vendidos criminosamente” pelos partidos.
Até agora a base realizou 14 trocas para tentar garantir os votos necessários contra a denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

FONTE/COPILADO:

https://br.yahoo.com/noticias/relator-recomenda-que-denuncia-contra-temer-siga-para-camara-200802350.html

Papa-capim dos meus sonhos - Remix by AtilaKw

domingo, 9 de julho de 2017

O DELATOR NÃO FAVORITO!


(Foto: Marcelo Min / Fotogarrafa / Editora Globo)

Não espere extratos da 'conta na Suíça' de Lula e Dilma



Sabe a tal “conta-corrente” de US$ 150 milhões na Suíça que Joesley Batista disse que disponibilizou para Lula e Dilma Rousseff em 2014?
Não se espere extratos dessas contas.
Joesley tem dito que dava o dinheiro em reais quando Guido Mantega pedia, e “descontava” da tal conta suíça.
O que teria sobrado serviu para ele comprar alguns bens e o resto foi repatriado em 2016.
Resumindo: O DINHEIRO SEMPRE FOI DELE!
Inclusive, segundo ele mesmo em novo depoimento. O restante do dinheiro dessa tal conta, ele repatriou após o golpe com o incentivo da nova legislação. 
Agora eu quero saber como é que os "achadores" das República do Paraná, vão encaixar Dilma e Lula nessa barca.





sábado, 8 de julho de 2017



CACAU NA ECONOMIA DO BRASIL
Uma oportunidade a ser conquistada


O Brasil já foi um dos maiores produtores de cacau da economia planetária. Atualmente somos o 5º produtor planetário. Tendo inclusive de importar o fruto para garantir a demanda nacional de produção de chocolate.

Na década 80, éramos o segundo maior produtor. Na safra 1984/1985, produziu-se 406 mil toneladas de amêdoas.

Na safra de 1990/1991, produziu-se 356.327 toneladas. A vassoura-de-bruxa, doença causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, já mostrava seu potencial de estrago.

Na safra 1999/2000, o estrago estava CONCRETIZADO. Produção de 96.039, toneladas. Dados do IBGE.

Já na safra de 2016, segundo o IBGE, produzimos no Brasil 214.741 toneladas, das quais, 116.122 toneladas, provenientes da Bahia. A Bahia respondeu por mais de 50% da produção nacional.

Essa produção não atendeu a demanda nacional, tendo que ser importada 57 mil toneladas.

Segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil(CNA). 66 mil propriedades se dedicam a produção de cacau, sendo 33 mil propriedades NO SUL DA BAHIA.

Após anos de muita "conversa", muito dinheiro jogado "fora" e muitas trocas de "acusações", que não contribuíram  em nada para a solução de UM SIMPLES FUNGO, a ciência, começou a entrar nesse circuito e mostrar que, SÓ A PESQUISA, é capaz de garantir a verdadeira libertação tecnológica e autonomia de conhecimento.

Pesquisas desenvolvidas em parcerias com instituições FORA do EIXO de produção de cacau, estão contribuindo para conhecer melhor o comportamento da planta fora do seu nicho de origem.

Uma pesquisa INOVADORA, está se mostrando promissora. É a pesquisa sobre a estrutura genética e a diversidade molecular do "cacau Bahia". 

Essa pesquisa buscava uma explicação científica para a baixa resistência do cacau produzido na Bahia, á vassoura-de-bruxa.

O que se descobriu? O ÓBVIO ULULANTE! A base genética do "cacau Bahia", é muito estreita. Ou seja, quase que todos os cacaueiros baianos têm a sua origem em sementes da variedade Amelonado. Sementes introduzidas em 1746 na Bahia, através do agricultor baiano, Antonio Dias Ribeiro, que recebeu do francês Louis Frederic Warneaux, as sementes oriundas do Pará. Outras variedades do Amelonado, foram introduzidas, mas sempre MAJORITARIAMENTE AMELONADO!

270 anos de ISOLAMENTO genético. 270 anos de monocultura geográfica. Não poderiam resultar em outra coisa, exceto um enfraquecimento da planta em relação a algumas doenças. No nosso caso a vassoura-de-bruxa.

A contra partida desse isolamento genético, foi a obtenção de frutos de alta qualidade, mas, geneticamente fracos, como se provou. Um MÍSERO fungo, derrubou a economia de uma região, um Estado, um país. Acreditem se quiser!

Para PIORAR  a situação, nos anos 50/60, foram desenvolvidos os cacauais híbridos. Essa hibridização não buscou aumentar a variedade genética, mas sim, a qualidade da amêndoa. As pesquisas revelaram que, se conseguiu a melhoria qualitativa, mas, a variedade genética DIMINUIU mais ainda. 

Mas, não há só más notícias!!!

Com essa pesquisa, que foi aprofundada, se analisou folhas de 279, cacaueiros de 07 fazendas, 02 institutos de pesquisas, localizados em 06 municípios da região.

Esse estudo encontrou árvores resistentes à doença e com maior variação genética que a encontrada nos híbridos. 

Agora, o foco das pesquisas não é mais a busca de maior qualidade das amêndoas. Já se conseguiu! Precisamos de maior resistência genética à vassoura-de-bruxa. Como a outras doenças também.

Principalmente à seca. Fenômeno que já mostrou suas fortes garras recentemente nos anos 2015/2016. 

A seca inclusive, será objeto de uma futura pesquisa a ser executada por uma escola estadual no município de Itajuípe. 

Por conta dessa recente seca, praticamente perdemos o lago Antonio Salustiano Santos, vizinho geográfico do lago Humberto de Oliveira Badaró.

FONTE:

Revista Ciência & Cultura. Editada pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência. 2º semestre de 2017.







sexta-feira, 7 de julho de 2017


Placar da reforma trabalhista fica mais apertado.

O monitoramento para a votação da reforma trabalhista no Senado indica um quadro preocupante para o governo. Há uma semana, o Palácio do Planalto previa 43 senadores favoráveis ao projeto no plenário.

A pesquisa mais recente indica que um deles não acompanhará o governo e deve votar "não". Assim, o presidente Michel Temer embarcou para a Alemanha com a expectativa de que 42 senadores apoiarão a reforma - apenas um a mais que o mínimo necessário.

O monitoramento feito pelo governo para a reforma trabalhista não conta mais com o voto de Acir Gurgacz (PDT-RO). Empresário bem-sucedido, o senador diz que pessoalmente é favorável à mudança na legislação. Essa posição tem sido repetida pelo parlamentar em reuniões com lideranças empresariais e políticas.


FONTE/COPILADO - UOL

Maiores informações:

https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2017/07/07/placar-da-reforma-trabalhista-fica-mais-apertado.htm

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Por Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr - Agência Brasil, CC BY 3.0 br, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=57183303

O DEPUTADO FEDERAL, JAIR BOLSONARO, É O LÍDER NA LIBERAÇÃO DE EMENDAS ORÇAMENTÁRIAS!

POR QUE SERÁ? QUAL A RAZÃO?

Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) - Em meio ao recrudescimento com a crise política a partir da delação de executivos da JBS que o implicaram diretamente, o presidente Michel Temer ampliou fortemente a liberação de recursos de emendas parlamentares em junho.
Enquanto nos primeiros cinco meses do ano o governo havia liberado 959 milhões de reais em emendas e restos a pagar para deputados e senadores, somente no mês de junho esse valor foi de 4,2 bilhões de reais, elevando o acumulado no ano a cerca de 5,2 bilhões de reais, conforme levantamento feito pela Reuters no sistema de gastos orçamentários do governo federal, o Siafi.
Esses recursos desembolsados contemplam o pagamento de emendas ao Orçamento de 2017 e de restos a pagar, que são recursos empenhados em anos anteriores, mas só liberados agora.
A título de comparação, no dia 9 de maio --poucos dias antes da divulgação da delação que implicou Temer feita por executivos da JBS-- a liberação acumulada no ano era de apenas 531,5 milhões de reais.
A liberação de emendas é um dos mecanismos mais tradicionais que os governos lançam mão para garantir a fidelidade da base aliada. Denunciado por corrupção passiva pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Temer precisa garantir que o apoio à autorização para o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar se recebe a acusação criminal contra ele não chegue aos 342 votos necessários.
O Palácio do Planalto quer ver rejeitada a autorização do STF para apreciar a denúncia oferecida por Janot em no máximo duas semanas, para não correr o risco de que novos fatos possam vir a desfavorecê-lo. Nesta terça-feira, por exemplo, Temer tem previsão de audiências pessoais no Planalto com duas dúzias de deputados entre 8h e 21h30.
O presidente disse em entrevista a uma rádio na segunda-feira estar "animadíssimo" e ter certeza "quase absoluta" de que a Câmara vai recusar o aval para o STF julgá-lo.
A base de dados usada pela Reuters é do Siga Brasil, ferramenta desenvolvida pelo Senado que dá acesso aos dados do Siafi.   
FONTE:
http://www9.senado.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=senado%2Fsigabrasilpainelcidadao.qvw&host=QVS%40www9&anonymous=true&Sheet=SH14



Pesquisando qual o destino das verbas liberadas das emendas orçamentárias do Deputado Jair Bolsonaro, encontramos o que era o mais natural: quase 100% para as forças armadas, quando não são para as forças armadas, são para municípios que possuem forte presença de ou dependência militar como Resende no Rio de janeiro. São Gabriel da Cachoeira-AM, Tabatinga-AM.

Pelas Emendas parlamentares, percebe-se que o Deputado Jair Bolsonaro só enxerga o Brasil pelo segmento militar. Não é pecado, afinal o mesmo é militar, mas o Brasil não se limita a esta categoria profissional. Essa visão reduzida  da sociedade brasileira demonstra que o mesmo se preocupa muito mais em garantir um nicho eleitoral específico do que com os aspectos republicano/social das emendas orçamentárias.

FONTE:


http://www9.senado.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=senado%2Fsigabrasilpainelcidadao.qvw&host=QVS%40www9&anonymous=true&Sheet=SH14