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quarta-feira, 27 de setembro de 2017
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
REATIVADA A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAJUÍPE
Buscando agregar comerciantes, prestadores de serviços, profissionais liberais e empreendedores locais de forma geral, a Associação Comercial de Itajuípe já tem nova Diretoria para o biênio 2018/2019.
Os novos representantes vêm com o propósito de fortalecer o comércio local buscando proteger, incentivar e movimentar a classe empresarial do município em todos os seus segmentos.
E já para este ano, está sendo discutida a Campanha Natalina 2017, uma reivindicação do comércio local. Primeiramente nesse momento as premiações estão sendo avaliadas. O objetivo é premiar o maior número possível de clientes. O certo é que, este ano quem comprar no comércio de Itajuípe poderá ganhar muitos prêmios! E o comércio local, a garantia de ter um incremento nas suas vendas de final de ano.
Dados estatísticos demonstram que, as empresas participantes de campanhas de final de ano promovidas pelo comércio de Itajuípe tiveram um aumento de suas vendas em cerca de 30 a 40%. Provando que, boas promoções e incentivos geram receitas, mesmo enfrentando a concorrência de comércios de outras praças.
A nova Diretoria já tem data marcada de posse, será dia no dia 28/09 em local ainda a ser confirmado.
Assim ficou constituída a diretoria e Conselho Fiscal da Associação:
Presidente: Tatiana Santos Silva;
Vice Presidente: José Ivo Tomás Teles;
1º Secretario: Allyne Marques;
2ª Secretaria: Anaíra Vieira;
1ºTesoureiro: Jorge Luiz (Jorge Bicuíca);
2º Tesoureiro: Jairo Correia;
Conselho Fiscal:
Luiz Carlos Ribeiro (Prof. Luiz);
Daniela Bonfim;
Otávio Júnior;
Suplente José Alberto Rocha.
FONTE:
Adaptado do BLOG LIGAÇÃO DIRETA.
http://noticiasligacaodireta.blogspot.com.br/2017/09/associacao-comercia-de-itajuipe-tem.html?m=1
domingo, 10 de setembro de 2017
Lula recebe homenagem de vaqueiros de Morada Nova no Ceara - (PARTE 1) -...
ISSO AQUI É POVO!!!!!!!
ISSO AQUI NÃO É GENTE BONITA PELO CONCEITO DOS RACISTAS NÃO.
ISSO AQUI É POVO!!!
ESCOLHAM GOLPISTAS:
A- PRISÃO
B- MORTE
ou então:
C- PRESIDÊNCIA
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A- PRISÃO
B- MORTE
ou então:
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NOVE ESTADOS, 58 CIDADES E 20 DIAS DEPOIS, COMO FOI A CARAVANA DE LULA?
Reportagem especial do jornalista Paulo Donizetti de Souza, da RBA, retrata os melhores momentos da carana do ex-presidente Lula pelo Nordeste do País; "Milhares estiveram no caminho para ver passar a caravana. Levavam gratidão por oportunidades que jamais haviam tido na vida, temor de que tudo se perca e compromisso de solidariedade e resistência aos retrocessos. Mídia nacional não quis ver", diz o jornalista.
Por Paulo Donizetti de Souza, da Revista do Brasil - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quis retomar a experiência de suas caravanas pelo Nordeste. A região foi a que mais desfrutou as transformações sociais nos 12 anos seguintes à sua posse do governo, em 2003. De um lado, os programas sociais puseram comida na mesa de miseráveis. De outro, essas famílias passaram a ter as crianças na escola e com a vacina em dia. Essa pequena renda pingadinha em cada família, somada ao salário mínimo recebido pelo aposentado do trabalho rural, garantia a sustentação econômica dos municípios mais longínquos e também das periferias nas grandes cidades.
Em outra ponta, os filhos dessas famílias que deixavam a linha de pobreza para trás, com muito trabalho, passaram a encontrar perto de casa o colégio técnico e a universidade pública. Por não precisar mais migrar para a capital ou o “sul maravilha”, o conhecimento permaneceu em sua terra. As empresas passaram a encontrar essa mão de obra. E surgiram investimentos em infraestrutura – água, energia, estradas, plantas de fábricas, técnicas agrícolas, inovação. Além das cooperativas e empreendimentos solidários em torno da agricultura e pequenos negócios familiares apoiados por políticas de crédito – entre outros fatores que até hoje, em plena crise a abater o país, sustentam no Nordeste crescimento do PIB acima da média nacional.
As populações nordestinas não precisavam dos grandes jornais e TVs para saber o que estava acontecendo. Sentiam isso na própria pele. Não foi à toa que Lula se tornou o presidente mais bem avaliado da história, com mais de 80% de aprovação – e no Nordeste estão apenas 25% dos eleitores brasileiros. Isso explica também porque, por onde passou a caravana Lula pelo Brasil, o ex-presidente era acolhido com múltiplos sentimentos, como gratidão, admiração e apreensão com os retrocessos promovidos por Michel Temer. Além de solidariedade: à causa de Lula de unir as forças progressistas em torno de um novo projeto nacional; e à resistência do ex-presidente à perseguição midiática e judicial com objetivo de tirá-lo dessa causa, seja como possível candidato em 2018, seja como líder político capaz de encontrar o nome que leve adiante esse projeto.
Percurso de 4.900 quilômetros
Na Bahia, as agendas previam eventos em Salvador, Feira de Santana, Cruz das Almas e São Francisco do Conde, e teve mais uma em Jandaíra. Em Sergipe, houve cinco compromissos previstos na agenda (Aracaju, Itabaiana, Nossa Senhora da Glória, Estância e Lagarto) e outros improvisados em Campo de Brito, Japoatã e São Domingos. Em Alagoas, foram Penedo, Arapiraca e Maceió. Seguindo para Pernambuco – com eventos em Recife e Ipojuca –, comunidades de Araripina, Goiana e Xexéu também pararam o ex-presidente. Assim como os paraibanos de Nova Palmeira se somaram aos de João Pessoa, Campina Grande e Picuí.
No Rio Grande do Norte, além de Mossoró e Currais Novos, parou em Acari, Campo Grande, Florânia e Jucurutu. Ceará tinha roteiros em Quixadá, Juazeiro e Crato. E contou paradas em Banabuiú, Cedro,Ibicuitinga, Icó, Iguatu, Quixelô, Quixeré, Solonópole e na Usina de Produção de Biodiesel de Quixadá. No Piauí, as paradas em Alegrete, Campo Grande do Piauí, Ipiranga, Inhuma, Passagem Franca do Piauí, Barro Duro, Miguel Leão, Monsenhor Gil, Demerval Lobão e Vila Irmã Dulce se somaram às agendas de Marcolândia, Picos, Altos e Teresina. E no Maranhão, estado em que encerrou a viagem, Lula teve compromissos em São Luiz e em Timon.
Silêncio nada inocente
Tão obcecada em noticiar fatos negativos em torno na imagem de Lula, a imprensa comercial do país ignorou os impactos da caravana por onde passou. Graças às reportagens como as de Cláudia Motta, em colaboração com as equipes locais da TVT e da RBA, e como as da produção colaborativa das equipes do Brasil de Fato, Mídia Ninja e Jornalistas Livres – que cobriram a empreitada do início ao fim e fizeram com que o assunto ganhasse presença campeã nas redes sociais, conforme assinalou o colunista do Estadão, José Roberto de Toledo –, os impactos dessa peregrinação não ficaram no anonimato nem no esquecimento. A imprensa internacional também considerou que essa movimentação toda era, sim, notícia.
O jornal francês Le Monde deu quase uma página inteira da passagem da caravana por Salvador. O texto é crítico ao evento – põe em dúvida sobre se a viagem é “um retorno do líder ou uma despedida, como um grande adeus”. Mas ouve de seguidores, que contam como Lula mudou suas vidas, a opositores que pediam uma intervenção militar para acabar com o evento na Arena Fonte Nova.
A agência norte-americana Reuters, como o francês de linha liberal conservadora, assinalou que “o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou o governo brasileiro de desmontar os avanços sociais conquistados durante seus anos de governo”, afirma nota da Reuters. E registrou: “Milhões de brasileiros saíram da pobreza durante seus mandatos (2003-2010). Ele permanece como o político mais popular do Brasil (…) E acusa a elite brasileira de negar aos mais pobres acesso à educação, e promete resgatar investimentos em universidades”.
O inglês The Guardian saiu com: “Lula está na estrada mobilizando aqueles que ele tirou da pobreza”. O jornal, um dos maiores do país, fez grande reportagem intitulada “Herói da esquerda brasileira desfruta de adulação enquanto roga reviver sua boa sorte política”. E descreve: “Usando suas melhores camisetas vermelhas, carregando bandeiras e cartazes, exalando excitação, milhares de pessoas, nas suas pobres e empoeiradas cidades rurais, se amontoaram nas praças centrais para ver Lula. (...) 'Você conhece algum fenômeno mais importante do que Luiz Inácio Lula da Silva', disse Flávio Balreira, de 65 anos, usando o nome completo do presidente, algo incomum no Brasil”.
O periódico argentino Pagina 12 destacou os olhos fechados da mídia brasileira para a caravana. “Os veículos brasileiros agem como se nada importante estivesse acontecendo no Nordeste do Brasil. Haveria apenas uma viagem de Lula, que as vezes é comunicada pela mídia como algum palanque político. Não reproduzem nenhuma foto de Lula rodeado por um mar de povo. É como se o povo não existisse.” A emissora TeleSur, comandada pelos governos da Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua e Uruguai, fez ampla cobertura, com repórteres seguindo cada passo de Lula, até com entrevistas exclusivas com o personagem principal. “Caravana da Esperança”, nomearam a jornada do ex-presidente.
Durante a viagem, Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista aos jornalistas da imprensa independente e não demonstrou surpresa com a cobertura da mídia comercial. “Cada vez mais a gente tem de apostar nesse tipo de comunicação. Talvez a gente ainda seja primário, mas o dado concreto que vai ficando mais nítido é que nós não precisamos nos submeter aos caprichos das grandes emissoras de televisão. A gente sobrevive sem eles.”
Na entrevista – a completa você pode ler aqui – Lula já fala em planos para as próximas viagens com os mesmos objetivos. "Não posso parar porque o Brasil não é só o Nordeste. Tava querendo fazer Minas Gerais por uma razão simples: é um estado muito distinto, você tem a Minas carioca, a Minas paulista, Minas nordestina, Minas Brasília e a Minas mineira mesmo. Gostaria ir ao Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, Vale do Rio Doce, depois andar pelas outras regiões.
FONTE:
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/316130/Nove-estados-58-cidades-e-20-dias-depois-como-foi-a-caravana-de-Lula.htm
sábado, 9 de setembro de 2017
MEC e Inep divulgam dados do Censo da Educação Superior 2016.
Em 2016, 34.366 cursos de graduação foram ofertados em 2.407 instituições de educação superior (IES) no Brasil para um total de 8.052.254 estudantes matriculados. Os dados são do Censo da Educação Superior e foram divulgados nesta quinta feira (31) em coletiva de imprensa com a presença do ministro da Educação, Mendonça Filho, da secretária executiva do Ministério da Educação (Mec), Maria Helena Guimarães de Castro, e da presidente do Instituto Nacional de Estudos e Estatísticas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini.
Segundo as estatísticas apresentadas, as 197 universidades existentes no país equivalem a 8,2% do total de IES, mas concentram 53,7% das matrículas em cursos de graduação.
No ano passado, o número de matrículas na educação superior (graduação e sequencial) continuou crescendo, mas essa tendência desacelerou quando se comparado aos últimos anos. Entre 2006 e 2016, houve aumento de 62,8%, com uma média anual de 5% de crescimento. Porém, em relação a 2015, a variação positiva foi de apenas 0,2%.
Cursos
Os cursos de bacharelado mantêm sua predominância na educação superior brasileira com uma participação de 69% das matrículas. Os cursos de licenciatura tiveram o maior crescimento (3,3%) entre os graus acadêmicos em 2016, quando comparado a 2015.
Vagas
Em 2016, foram oferecidas mais de 10,6 milhões de vagas em cursos de graduação, sendo 73,8% vagas novas e 26,0%, vagas remanescentes. Das novas vagas oferecidas no ano passado, 33,5% foram preenchidas, enquanto apenas 12,0% das vagas remanescentes foram ocupadas no mesmo período.
Ingressantes
Em 2016, quase 3 milhões de alunos ingressaram em cursos de educação superior de graduação. Desse total, 82,3% em instituições privadas.
Após uma queda observada em 2015, o número de ingressantes teve um crescimento de 2,2% em 2016. Isso ocorreu porque a modalidade a distância aumentou mais de 20% entre os dois anos, enquanto nos cursos presenciais houve um decréscimo no número de ingressantes de 3,7%.
Concluintes
No ano passado, mais de um 1,1 milhão de estudantes concluíram a educação superior. O número de concluintes em cursos de graduação presencial teve aumento de 2,4% em relação a 2015. A modalidade a distância diminuiu -1,3% no mesmo período.
Entre 2015 e 2016, o número de concluintes na rede pública aumentou 2,9%. Já na rede privada a variação positiva foi de 1,4%.
No período de 2006 a 2016, a variação percentual do número de concluintes em cursos de graduação foi maior na rede privada, com 62,6%, enquanto na pública esse crescimento foi de 26,5% no mesmo período.
Censo da Educação Superior
O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se importante instrumento de obtenção de dados para a geração de informações que subsidiam a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas, além de ser elemento importante para elaboração de estudos e pesquisas sobre o setor. O Censo coleta informações sobre as Instituições de Educação Superior (IES), os cursos de graduação e sequenciais de formação específica e sobre os discentes e docentes vinculados a esses cursos.
Os resultados coletados subsidiam o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), seja no cálculo dos indicadores de Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), seja no fornecimento de informações, como número de matrículas, de ingressos, de concluintes, entre outras. As estatísticas possibilitam ainda, através da justaposição de informações de diferentes edições da pesquisa, a análise da trajetória dos estudantes a partir de seu ingresso em determinado curso de graduação, e, consequentemente, a geração de indicadores de acompanhamento e de fluxo na educação superior.
FONTE:
http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/id/854595
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