sábado, 14 de outubro de 2017




Nova terapia provoca ‘suicídio’ das células do câncer.

Composto já foi testado para leucemia mieloide aguda, com bons resultados
Cientistas da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York, desenvolveram um novo composto que, em testes de laboratório, se mostrou capaz de induzir o “suicídio” de células cancerosas sem, no entanto, matar as saudáveis. A nova substância pode ser encarada como um passo promissor para a utilização desta estratégia em alguns casos de câncer, como a leucemia mieloide aguda, resistentes a tratamentos semelhantes atuais.
Segundo os pesquisadores, embora os experimentos com o composto, designado BTSA1, ainda estejam em fase muito preliminar, ele demonstrou tamanhas potência e seletividade no ataque a células deste tipo de leucemia nos testes pré-clínicos que deve ser alvo de mais estudos para ver se também funciona contra outros cânceres, inclusive tumores sólidos. Com isso, o composto pode levar ao desenvolvimento de fármacos e resultar em tratamentos mais rápidos e com menos reações adversas do que as quimioterapias tradicionais.
O novo composto tira proveito de uma capacidade natural de nossas células. Unidades básicas da vida, elas também podem ser o caminho da morte quando defeitos fazem com que não funcionem corretamente, como em diversos distúrbios genéticos, ou se multipliquem descontroladamente, característica marcante do câncer. Diante disso, as células também são equipadas com mecanismos de “autodestruição”, chamada apoptose, que são ativados em muitos destes casos.
O problema é que em vários cânceres as células doentes também passam a fabricar grandes quantidades de substâncias que “desligam” este sistema, chamadas antiapoptóticas, numa espécie de “cabo de guerra” molecular que permite que continuem a se reproduzir e se espalhar pelo organismo. O BTSA1 age estimulando a ativação de uma proteína, conhecida como BAX, que provoca o surgimento de buracos na membrana das mitocôndrias, as “usinas de energia” de nossas células, levando-as à morte. Assim, o novo composto basicamente faz a briga pender para o lado do “suicídio” nas células cancerosas, ao sobrepujar a capacidade delas de desativar esta proteína.
— Estamos esperançosos de que os compostos direcionados que estamos desenvolvendo se provem mais eficazes que as atuais terapias anticâncer ao levar as células cancerosas diretamente para a autodestruição — destaca Evripidis Gavathiotis, professor de bioquímica e medicina da faculdade americana e autor sênior de artigo sobre a pesquisa, publicado nesta segunda-feira no periódico científico “Cancer Cell”. — Idealmente, nossos compostos serão combinados com outros tratamentos para matar as células cancerosas mais rápido e mais eficientemente, com menos efeitos adversos.

Gavathiotis liderou um grupo de cientistas que, em 2008, descreveu a estrutura e formato da região que ativa a BAX. Desde então, ele e equipe lançaram mão de recursos da bioinformática para desenhar centenas de moléculas que se liguem a esta região, estimulando a ativação da proteína, na busca de uma estratégia para enfrentar o câncer. E, destas, a BTSA1 é a que se mostrou a mais poderosa até agora, com a vantagem adicional de se ligar preferencialmente a esta região da proteína nas células doentes, onde existe de forma isolada, do que nas saudáveis, onde ela se agrupa em pares, “escondendo” sua região de ativação.
— Nosso novo composto revigora as BAX suprimidas pelas células cancerosas ao se ligar com grande afinidade à região de ativação da proteína — resume o pesquisador. — Assim, a BAX entra em ação, matando as células cancerosas, enquanto deixa intactas as células saudáveis.



economia-mundial

China e Rússia abolem o dólar em seu comércio. É fim de Breton Woods?


Com o fim da 2ª Guerra Mundial, os Estados Unidos transformaram sua supremacia militar em supremacia econômica na Conferência de Breton Woods, que criou – além do FMI – o dólar como padrão universal de trocas, abolindo o velho “padrão ouro”.
Mesmo em transações diretas com outras moedas, como a referência de cada uma delas é a moeda norte americana, o comércio mundial é em dólar, que é de circulação universal e, portanto, ainda tem a vantagem de poder ser emitido sem consequências inflacionárias internas.
Hoje, o site oficioso russo Sputnik publica que o Banco Popular da China anunciou ter criado um sistema de pagamento que permite realizar transações tanto em yuan como em rublo, no comércio com a vizinha Rússia, dispensando as conversões e referências em dólar.
Esta plataforma permitirá aos dois países evitar pagamentos recíprocos em dólar. Segundo o comunicado do CFETS (Sistema de Comércio Cambial da China) , o novo sistema reduzirá os riscos relacionados ao câmbio de moeda e melhorará a eficiência do mercado de divisas.
Ao mesmo tempo, anunciou que está disposto a criar mecanismos semelhantes com os países a leste da Rússia, na linha da famosa “rota da seda” precursora do comércio China-Europa desde a idade média.
Ou seja: quer caminhar para um comércio Euro-Yuan, sem intermediação do dólar.
Não parece ter sido coincidência que seja anunciado no dia seguinte ao anúncio dos EUA de que vai deixar a Unesco, partindo para uma politica externa isolacionista que, claro, tem suas raízes nas trocas monetárias e econômicas.
Como definiu ontem, numa ótima frase, o comentarista Guga Chacra, da Globonews, em lugar do G-7, do G-20 e de outros organismos multilaterais, o Governo Trump parece estar querendo criar o G-Zero, o bloco do “eu sozinho” mando em tudo.
Os chineses amam ver os EUA assumindo, sozinhos e sem ninguém os provocar, o papel de vilão.

FONTE:
http://rumasemnoticias.blogspot.com.br/2017/10/china-e-russia-abolem-o-dolar-em-seu.html?m=1

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Mulher tocando harpa Despacito

MERECE, MERECE SER VISO E OUVIDO!!!! MUITO BONITO, MUITO LINDO MESMO.

O que é belo deve ser mostrado e compartilhado!!!!!






segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Nos EUA, Bolsonaro posta vídeos atirando com pistola .50, uma semana apó...

CHEGA AO BRASIL O PRIMEIRO VÍDEO DO DEPUTADO FEDERAL JAIR MESSIAS BOLSONARO, NOS ESTADOS UNIDOS - EUA.

O Deputado Federal Jair Bolsonaro encontra-se nos Estados Unidos e já fez um vídeo sobre sua atividade nos EUA. 

Sua mensagem é clara:

Ele não quer um saco de cimento na construção ou reforma de uma escola;

ele não quer um sacode cimento na construção ou reforma de um hospital;

ele não quer um sacode cimento na construção ou reforma de uma creche;

ele não quer um sacode cimento na construção ou reforma de um posto de saúde;

ele não quer um sacode cimento na construção ou reforma de um presídio;

ele não quer um sacode cimento na construção ou reforma de uma rodovia;

ele não quer um sacode cimento na construção ou reforma de uma indústria.

ELE QUER UM SACO DE CIMENTO NO "PEITO" DO BANDIDO!

Isso é que teremos!! Pois, segundo palavras dele: "isso eu quero para o meu Brasil".

A violência não será combatida com educação e políticas públicas, será combatida na base da bala, segundo ele uma PONTO 50 AE.

Vivemos uma crise econômica violenta. O desemprego assustando cada lar brasileiro. Os investimentos públicos caindo. Os serviços públicos com gastos congelados por 20 anos. E o que teremos como primeira proposta do pré candidato Jair Bolsonaro, BALA! "Um saco de cimento no peito do bandido".

Ele se encontra na maior economia do planeta, um dos principais parceiros comerciais do Brasil, onde temos vários interesses para dialogar e o que ele divulga primeiro é um vídeo dele testando uma arma. Prometendo tê-la aqui como provável solução para TODOS OS NOSSOS PROBLEMAS.

O Deputado Federal que NUNCA DEU PRIORIDADE A EDUCAÇÃO OU SAÚDE DO BRASIL, quer resolver nossos problemas na BALA!



Esse é Jair Messias Bolsonaro!!!




domingo, 8 de outubro de 2017

Rubem Alves - O papel do professor



Tenho lutado para sair da condição a qual fui formado(informado), passador de informações. Hoje, o mundo já sistematizou as informações. O conhecimento já está disponível e de acesso relativamente fácil, falta o estímulo e a técnica para saber procurá-lo e depois saber o que fazer com ele. Vejo essa como a nova missão do professor de jovens da Geração Z.