domingo, 10 de dezembro de 2017

O capítulo da biografia de Magno Malta que até os evangélicos consideram escandaloso.

Ex-pastor evangélico, o senador Magno Malta se apresenta como defensor da família e, assim, tem conseguido sucessivos mandatos desde 1994. Mas há um capítulo de sua biografia que pastores veem como escandaloso e atentatório aos valores que ele ele diz defender.

Leia mais em:

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/12/o-capitulo-da-biografia-de-magno-malta-que-evangelicos-consideram-escandaloso.html

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sábado, 9 de dezembro de 2017





A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ITAJUÍPE 

INFORMA


Foram sorteados hoje cinco vales compras no valor de R$ 100,00(cem reais), cada um. Foram R$ 500,00 sorteados para os compradores no nosso comércio. 

É a nossa campanha Natal Premiado fazendo a alegria de quem compra no comércio de Itajuípe.

Os ganhadores foram:

-Alana Noronha Gama (comprou na Império Embalagens);

-Luiz Ailton Andrade Santos (comprou na Farmácia Coração de Jesus);

-Tiago Matos Reis(comprou na Lanchonete e Padaria Aurora);

-Railson de Oliveira Santos(comprou na Cesta da Família);

-Bruno Bronze Gomes dos Santos(comprou Na Garagem, Espetinho, cerveja e Cia).

Ivo José
Presidente

PRÓXIMOS SORTEIOS:


Sorteio de vale compras.

DIAS

- 09/12 - 05 (cinco) vales;

- 16/12 - 05 (cinco) vales;

- 23/12 - 05(cinco) vales;

- 06/01 - Tv, microondas, bicicleta, refrigerador Duplex, Moto, prêmio surpresa.











DESENVOLVIMENTO TEM FÓRMULA?

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A fórmula do desenvolvimento.

Economistas explicam o papel da dívida pública e as implicações no orçamento da ciência, tecnologia e inovação
As análises e os cálculos usados pelos especialistas em Economia para explicar o cenário desfavorável do Brasil muitas vezes seguem diferentes teorias, mas num ponto eles parecem concordar: gasto em ciência, tecnologia e inovação é investimento. O desafio, segundo eles, é fazer o país voltar a crescer apesar dos sucessivos cortes que o setor vem sofrendo.
Presentes ao 35º Encontro Nacional do Confies – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica realizado em Maceió entre os dias 29/11 e 01/12, pesquisadores da área econômica debateram sobre “O papel da dívida pública e as implicações no orçamento da CT&I”. O Nossa Ciência participou do encontro a convite da organização do evento e conversou com os professores Fernando Sarti, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); e Esther Dweck, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sobre o tema.
Para Fernando Sarti educação e ciência devem ser encaradas como investimento.
Para Fernando Sarti, que é pesquisador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT-IE-Unicamp), o país tem hoje uma política equivocada de gastos. “É uma política creio equivocada de reduzir alguns gastos e na eleição desses gastos a prioridade não tem sido em áreas fundamentais, que é o caso da educação, da pesquisa, da ciência e tecnologia. Essas áreas deveriam por definição serem poupadas. Por que? Porque elas são, elas mesmas, vetores de transformação que vão fazer essa economia crescer de uma forma mais sustentável, de uma forma com qualidade, gerando bons empregos, gerando competitividade. Então, o nosso receio é que ao cortar gastos importantes tanto na educação quanto na pesquisa, isso comprometa ainda mais uma possível retomada ou mesmo que ela venha vai ser tímida e não vai ser com a qualidade que seria com mais educação, com mais inovação”, analisa.
Sarti, que se dedica a estudos nas áreas da Economia Industrial e Internacional, alerta que enquanto essas despesas com educação e pesquisa forem encaradas como gastos e não como investimentos fica difícil mudar. “Realmente usamos a terminologia gasto, mas falar em educação, em ciência e tecnologia é falar na verdade em investimento. Eles são a nossa ponte para o futuro, é o que vai nos permitir promover mudanças estruturais importantes para o crescimento que almejamos com qualidade, com desenvolvimento social. Então, é a necessidade de tratar essas áreas como prioritárias e o começo seria esse entender como investimento e não como despesas”, opina.
“É preciso colocar as finanças públicas a favor do país” – Esther Dweck, professora da UFRJ.
Mudança de lógica
A professora Esther Dweck, da UFRJ, explica que o crescimento econômico se baseia na arrecadação de impostos, nas despesas primárias – com saúde, educação, C&T – e no pagamento de juros. “No Brasil todos os cortes estão sendo feitos em cima das despesas primárias o que piora o crescimento econômico e a arrecadação. Esse é o pior dos mundos, os cortes são exatamente no que nos possibilita crescer”, avalia. Ela argumenta ainda que é preciso colocar as finanças públicas a favor do país. “O governo tem que ser o oposto do setor privado para não acentuar ainda mais o ciclo da crise”.
Segundo a especialista, para as universidades os recursos públicos diretos vão minguar muito, com esse cenário e as fundações de apoio tem um papel fundamental. “As fundações podem viabilizar ainda mais parcerias para que as universidades consigam fazer frente a esse cenário extremamente restrito que vão ter nos próximos anos. O que precisamos é mudar a lógica do país para que sejam possíveis essas parcerias. Acho que cabe também às fundações o papel de conscientizar a sociedade disso, junto com os professores universitários, os pesquisadores e com todos que fazem parte desse amplo sistema de ciência e tecnologia, mostrar o que está acontecendo”.
 Edna Ferreira

FONTE:
http://nossaciencia.com.br/noticias/a-formula-do-desenvolvimento/

E o Quintal Brincante estará de volta!!!

A cada ano uma novidade e uma certeza: AS CRIANÇAS ADORAM!!!!!!!

Itajuípe hoje precisa mais do que um Quintal Brincante, precisa de lazer, espaços públicos para as as crianças.

Um verão que promete..... CALOR e nossa cidade ainda não oferece opções de lazer para nossas crianças. 

Férias escolares e a casa fica pequena.

Sem o clube kamuá, as opções de lazer ficaram reduzidas a quase nada. Ou nada se quisermos ser mais efetivos.

Vamos aguardar as melhorias nos parques e jardins da cidade. Vamos torcer para que isso venha no próximo ano.

RETROSPECTIVA 2016:


















MUITA ALEGRIA, MUITAS BRINCADEIRAS!!!!








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Itajuípe 65 anos de emancipação política, será que temos o que comemorar?

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Em 1952, o então governador Regis Pacheco, sanciona a lei 507, que desmembra Itajuípe de Ilhéus e lhe dá o status de independência política, podendo ser administrada pelos seus e não mais recebemos migalhas da então sede.

Hoje podemos comemorar essa independência, que nos permitiu eleger prefeitos e vereadores mais próximos de nossa realidade, que conhecem o que nós mais precisamos.

Mas como todo sistema tem seus defeitos, a democracia às vezes nos prega peças, elegemos prefeitos que não cumpriram com seu papel de cuidar do povo, trabalhar para o povo e pelo povo. Como em todo Brasil, tivemos casos de corrupção, desvio de dinheiro, falta de dinheiro, tivemos até um impeachment, que deixou a cidade quase perdida.

Nos reerguemos e elegemos um do povo, um dos nossos. A cidade estava de volta aos trilhos, infelizmente por não estarmos do lado dos governos estaduais e federais na melhor época da economia brasileira, deixamos de evoluir muito mais do que gostaríamos, mas estava bom e o reelegemos novamente.

Com mais quatro anos muito diferente dos primeiros, escândalos, obras inacabadas tivemos que resgatar alguém que já passará por esta cidade e a tinha deixado na lama, a alegria havia voltado. Será?

Alguns anos se passaram e vimos que não, as mesmas práticas de outrora voltavam a tona e desta vez não um impeachment, mas praticamente uma renúncia, deixando a bomba na mão do vice que na sua possibilidade tentou organizar o desorganizado.

Mais um processo político eleitoral se aproximava e tivemos que escolher entre a conhecida e o desconhecido, entre a ex-vice e o jogador.

O jogador ganhou com a promessa de não prometer nada, diferente dos padrões que estávamos acostumados, mesmo assim foi acusado de crimes eleitorais, compra de voto e distribuição de gasolina. CULPADO OU INOCENTE? 

Só a justiça pra dizer, até então tá 2x0,  para inocente, mas o time de lá é forte e pode virar o jogo.

Um ano de governo e passou, como qualquer um, ele chamou os seus para perto, para ajudar a governar, para ocupar os melhores cargos. Prega em seu lema de governo HONESTIDADE PARA GOVERNAR, pesada e forte a escolha. 

Considerando que no meio político como temos visto a nível nacional, honestidade é moeda rara, esse slogan é um grande desafio na gestão pública. 

Pois, sem hipocrisia, somos desonestos numa "cola de prova", no "furar uma fila", na velha "carteirada", "bebemos e dirigimos", no uso do "sabe com quem está falando?" Etc, etc... 

Mas, eu acredito ser possível uma governança honesta.

Eis que retorno a pergunta inicial, será que temos o que comemorar?

Eu acredito que sim, pois nossas instituições estão funcionando, o legislativo fiscalizando, a oposição em cima, todos lutando por uma Itajuípe melhor.  As reclamações e anseios da população no ano foram iluminação, limpeza do lago, tapar os buracos das ruas, remédios nos postos de saúde, melhoria das estradas vicinais, dentre outros, coisas que com o tempo se ajustam, só não pode deixar passar muito tempo pois são anseios urgentes.

Pelo menos não tivemos mais problema com o hospital, pelo menos os salários estão em dia, pelo menos fez a festa de São Pedro, pelo menos fez o Interbairros, pelo menos vai reinaugurar o ginásio de esportes, pelo menos enfeitou a praça para o Natal, pelo menos vai inaugurar a academia ao ar livre, pelo menos vai inaugurar mais um posto de saúde, mesmo sendo conquista de outra gestão, são conquistas de Itajuípe e isto me deixa feliz pra comemorar estes 65 anos.

Mas temos um caminho longo pela frente entre continuar a dar certo e começar a dar errado é mais fácil do que se imagina.

Fiquemos atentos aos nossos governantes, não torcendo pra dar errado, procurando um defeito, mas sim apontando o que tá errado e o que deve ser feito e os governantes ouçam as vozes das ruas. Cuidado com as vaidades o termo "pelo menos" que utilizei acima não foi pra desmerecer as conquista, mas sim par dizer que muito mais pode e deve ser feito, somos um povo carente de tudo principalmente de amor ao próximo e respeito ao cidadão.

Parabéns Itajuípe por nos suportar todo este tempo, estaremos vigilantes para continuar a cuidar de você.

Victor Vinhas

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

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Para onde vamos?

“Vamos nos inspirar no Mestre Anísio e construir um sistema público de educação de qualidade – da primeira infância à pós-graduação – para todas as crianças e jovens brasileiros/as”, sugere Issac Roitman, professor emérito da UnB, para o Blog da Política Brasileira
Vivemos em um pequeno planeta do sistema solar que faz parte da Via Láctea. Estima-se que esta galáxia foi formada há 13 bilhões de anos e contém pelo menos 100 bilhões de estrelas, número esse que pode chegar a 400 bilhões. Essa galáxia, e o sistema solar e nosso planeta, se deslocam a uma velocidade de 871.781 km/hora. Para onde? Ninguém tem uma resposta adequada. Uma previsão foi feita por cientistas da NASA de uma colisão de nossa galáxia com a Andrômeda – a vizinha mais próxima da Via Láctea – daqui a aproximadamente 4 bilhões de anos. É uma escala de tempo imensa. Assim diante dessa complexidade, vamos humildemente refletir em uma escala de tempo mais razoável, e vamos remeter a pergunta, para onde irá o Brasil nas próximas décadas.
O Brasil no presente
Em 1967 Glauber Rocha em seu filme “Terra em Transe” revelou-se um premonitório do Brasil do presente. A ficção prefigurou a realidade. A escandalosa injustiça social continua e aumenta. Os políticos de todos os partidos se acusam entre si. Na sua retórica dizem que falam em nome de seus eleitores mas na realidade os ignoram. Tanto no filme de Glauber como no Brasil atual, os cidadãos são bombardeados por pesadelos cotidianos, sem esperanças de saídas virtuosas protagonizadas por políticos que utilizam uma retórica falsa. A crise social, econômica, moral e ética tem sido alimentada e construída pela grande mídia.
Geniberto Paiva Campos, membro do Movimento 2022 O Brasil que queremos descreve com propriedade o que acontece: “Para a exata compreensão do que acontece com o Brasil a partir da primeira década deste século, torna-se essencial refletir e assumir que o país foi, mais uma vez, objeto de manipulação político ideológica. Método infalível, aplicado nos mais diversos contextos. Para atender os mais diferentes objetivos. Às vezes sem qualquer sutileza, comandado por uma mídia tosca e soberana”. E completa: “E assim, o país caminha em marcha acelerada ao encontro do seu novo destino, atravessando a chamada Ponte para o Futuro, que deságua nas delícias civilizatórias do século 19. Época em que o trabalhador não tinha direitos, era em sua maioria negro escravo, e conhecia o seu lugar”.
Quais são os melhores caminhos?
É a hora de mudarmos o modelo econômico que não tenha como objetivos os ganhos econômico-financeiros. Precisamos aprender a fazer planejamento a longo prazo e escolher as prioridades. O desenvolvimento deve priorizar os objetivos sociais e culturais, principalmente o comportamento social e de costumes. O desmonte do sistema de Ciência e Tecnologia em curso deve ser revertido e ao contrário deve ser estimulado, com mais investimentos, pois é o caminho para interromper um modelo de exportação predatória de nossos recursos naturais, substituindo-o por exportações de inovações tecnológicas, produtos da ciência e inteligência brasileira. O brasileiro trabalha muito mas produz pouco, devido à baixa qualidade da educação.
A educação de qualidade para todas as crianças e jovens brasileiros parece ser o melhor investimento para construirmos um futuro virtuoso para o Brasil. Não basta termos as crianças e jovens nas escolas. Elas devem ser prazerosas, lúdicas, fisicamente agradáveis e povoadas de educadores entusiasmados e socialmente reconhecidos – com salários e carreiras dignas – e com métodos de aprendizagem do século 21. Nesse ambiente escolar o educando não será somente bem preparado para ingressar no mundo do trabalho, com aceleradas transformações agora e certamente no futuro. Deverá também incorporar valores e virtudes para um relacionamento virtuoso com os seus semelhantes e com a natureza. Esse será o melhor caminho para conquistarmos uma verdadeira democracia, lembrando a origem da palavra grega demokratia que é composta por demas – que significa povo – e kratos – que significa poder.
Anísio Teixeira
É pertinente aqui lembrar o pensamento de Anísio Teixeira: “Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública”. Vamos nos inspirar no Mestre Anísio e construir um sistema público de educação de qualidade – da primeira infância à pós-graduação – para todas as crianças e jovens brasileiros/as. Esse é o melhor e talvez o único caminho.
FONTE:
http://blogdapoliticabrasileira.com.br/brasil-futuro/

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

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Sustentabilidade deve criar novas carreiras nos próximos 15 anos, dizem especialistas.

Novas carreiras ligadas ao desenvolvimento sustentável se tornaram mais frequentes nos últimos anos. Com aumento da regulação ambiental, maior demanda por recursos naturais escassos e uma onda de consumo consciente, a sustentabilidade entrou na lista de prioridades de empresas e de órgãos públicos. É uma tendência que deve se manter nas próximas décadas, segundo as principais agências de recrutamento no Brasil. Especialistas preveem que o desenvolvimento sustentável deve criar demanda para profissões do futuro por ao menos 15 anos.
Entre as dez profissões que mais terão demanda por novos profissionais até 2030, ao menos duas estão ligadas à sustentabilidade, de acordo com uma lista elaborada pela consultoria Michael Page. Os cargos de “especialista em gestão de resíduos” e “curador de sustentabilidade” são os destaques entre as previsões para essa área.
O “curador de sustentabilidade”, segundo a consultoria, será um profissional especializado no estudo do clima. Mais ou menos como faz um meteorologista, com diferenciais importantes, como não apenas prever o clima, mas fazer uma análise em tempo real e com a capacidade de conseguir medir impactos causados por fenômenos naturais, além de planejar a recuperação dos danos. Ele deve trabalhar com programas virtuais capazes de prever fenômenos naturais como furacões, tempestades, inundações e secas. Biólogos, geólogos e químicos, por exemplo, poderiam ocupar cargos como esse.
Já o cargo de “especialista em gestão de resíduos” é cada vez mais comum nas empresas e deve ganhar novas atribuições, dizem os especialistas. Sua função será administrar a “logística de resíduos” e fornecer energia ou matéria-prima para outros setores a partir da seleção do lixo orgânico e reciclável produzido todos os dias. “A gestão de resíduos vai demandar tecnologia de ponta, estrutura de pesquisa, armazenamento e até de negociação, a partir do momento em que os resíduos possam dar formar a novos componentes”, diz o diretor-executivo da consultoria, Ricardo Basaglia.
Para Basaglia, os departamentos de sustentabilidade dentro de empresas devem crescer pelos próximos 15 anos, com a criação de cargos cada vez mais especializados. “A gente vê essa área de sustentabilidade ganhando força em algumas empresas e agrupando muitas das funções que poderiam estar distribuídas em outras estruturas”, ele diz. 
Outra área que tem cada vez mais demanda nos últimos anos é a do Direito Ambiental, segundo especialistas. A atuação dos advogados nesse setor se divide, principalmente, em dois tipos de atuação: consultoria, que serve para prevenir infração das leis ambientais, e contingenciamento, quando a multa por descumprir as normas já foi aplicada. O principal desafio é se manter atualizado com a legislação vigente. “A cada semana, praticamente, temos uma nova norma ambiental publicada por agências reguladoras e outros órgãos do governo”, conta a líder da área ambiental no escritório Veirano Advogados, Ana Luci Grizzi.
Preparação. Direito ambiental, logística para transporte de resíduos, recuperação de áreas degradadas, construções verdes e até reciclagem são partes de um mesmo universo que cresce dentro das empresas. Em constante transformação, a área de desenvolvimento sustentável hoje agrega profissionais formados em áreas de especialização completamente diferentes. Para os especialistas em recrutamento, essa característica não deve mudar.
“É um setor extremamente novo, mas já existem cursos no Brasil voltados para essa área, principalmente voltados para a pós-graduação - e não necessariamente como a primeira formação do profissional”, diz o diretor de recrutamento da consultoria Robert Half, Lucas Nogueira. “Não vejo, nesse primeiro momento, uma segregação por área.”
Para Basaglia, da consultoria Michael Page, a melhor alternativa para quem quer se especializar na área ambiental é pesquisar bons cursos de pós-graduação. “Olhem realmente o conteúdo, a programação desses cursos, para entender a profundidade dos temas”, sugere o diretor. Ele alerta, no entanto, que mesmo após terminar a especialização é preciso se manter constantemente atualizado. “Não há um curso nessa área que consiga preparar 100%, de onde o profissional saia completo.”
Fonte: 
http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,sustentabilidade-deve-criar-novas-carreiras-nos-proximos-15-anos-dizem-especialistas,70002074253