terça-feira, 3 de abril de 2018

URUÇUCA: GOVERNO DE LUTO PELAS VÍTIMAS DO ACIDENTE NO DISTRITO DE SERRA GRANDE.

A Prefeitura de Uruçuca solidariza-se com os familiares e amigos dos jovens que sofreram um acidente nesta terça-feira , dia 03 de abril , no distrito de Serra Grande. O acidente aconteceu com uma caminhonete que transporta os estudantes da região de Águas Claras levando-os do ramal até a estrada principal, onde os mesmos continuam o trajeto até a escola no ônibus escolar Caminho da Escola. A caminhonete é utilizada pois o ramal assim como outros da área rural do município é de difícil acesso, não sendo possível a realização de 100% do trajeto por um ônibus.

A Prefeitura por meio da Secretaria de Educação e da Diretoria das Escolas do Campo realizam vistorias periódicas nos veiculos escolares buscando oferecer o máximo de segurança possível aos alunos.

Segundo informações o veículo com os alunos teve uma falha mecânica, perdendo o freio e desceu uma ribanceira onde capotou. O acidente foi grave deixando 01 óbito e cerca de 08 feridos. Os alunos foram socorridos por populares e profissionais do PSF. O SAMU foi acionado e auxiliou nos atendimentos que aconteceram a princípio na Unidade de Saúde da Família de Serra Grande , sendo posteriormente encaminhados para o Hospital Costa do Cacau.

É muito triste, em qualquer situação, um acontecimento como esse. Nesse caso, ainda nos toca mais pelo envolvimento de alunos, jovens, cheios de vida, que saíram de suas casas para prosseguir com seus estudos.
Unimo-nos a todos nas preces pelos familiares da estudante que veio a óbito Jaqueline Santos Lira pedindo a Deus que a acolha na sua misericórdia; pela recuperação dos que foram atingidos no acidente; pela missão dos que se dedicaram ao socorro e pelos familiares e amigos que sofrem pela perda.
Não existe palavra que possa confortar o coração de cada um dos parentes e amigos. Só Deus, na sua infinita sabedoria, confortará.

Deixamos nossos sentimentos de solidariedade e de tristeza, somando a todos os uruçuquenses que nesse momento se encontram de luto. Nossa educação está de luto. Nossa cidade está de luto. E que Deus nos conforte.

Assessoria de Comunicação
Prefeitura de Uruçuca

Tragédia: Picape usada no transporte escolar capota em Serra Grande e deixa ao menos uma criança morta.



Uma Picape  GM D20 placa policial JLV 1569, usada para transporte de estudantes do município de Uruçuca, sul da Bahia, capotou na tarde desta terça-feira (03) no distrito de Serra Grande, deixando vários feridos e ao menos uma criança morta. O motorista foi identificado como Valdeir Alves.
Segundo informações preliminares, na hora do acidente o veículo transportava 14 crianças na carroceria. Ambulâncias do SAMU foram acionadas, e algumas crianças foram socorridas para o Posto Médico de Serra Grande.
Matéria atualizada!
Segundo informações, uma criança de 14 anos veio óbito ainda no local do acidente. Outras crianças foram socorridas no Hospital do Cacau com escoriações e fraturas e os estado de saúde de todas elas é considerado estável.
A qualquer momento atualizaremos a matéria com mais informações.

FONTE: 
http://www.agravo.blog.br/2018/04/03/tragedia-picape-usada-no-transporte-escolar-capota-em-serra-grande-e-deixa-ao-menos-uma-crianca-morta/

sábado, 31 de março de 2018

Eleições na Rússia: Por que Putin é tão popular?

  • Progresso econômico, controle da imprensa e populismo patriótico garantem estabilidade longevidade de Putin no poder
  • Putin assumiu o governo pela primeira vez como primeiro-ministro em 1999 e, logo em seguida, em 2000, foi eleito presidente. Sua ascensão aconteceu em um momento muito específico da história russa, o fim da desastrosa década de 1990 Seu antecessor, Boris Iéltsin, assumiu a Presidência com grandes promessas de modernização e crescimento após a queda da União Soviéticaem 1991. Sua era, contudo, foi de grande decepção e dificuldades para os cidadãos da maior nação do planeta — com colapso econômico, inflação altíssima, queda na expectativa de vida, desastre na saúde pública, alta criminalidade e surgimento de oligarquias. Já era de se esperar que a transição do comunismo para uma economia capitalista não seria simples, mas as expectativas da população eram muito altas.
  • Então veio a era Putin. O presidente nacionalizou as grandes companhias de petróleo que haviam sido privatizadas e reconquistou o poder das mãos dos oligarcas. Os anos que se seguiram foram de grande crescimento econômico, em larga medida por conta da valorização do preço do barril de petróleo – principal base da economia russa – no mercado mundial nos anos 2000.
  • O caixa do governo foi usado para investir no setor humano e pela primeira vez uma classe média começou a emergir. Com maior estabilidade econômica e política, a vida dos cidadãos melhorou consideravelmente e o presidente ganhou todos os créditos pela mudança. “Os cidadãos são totalmente gratos a Putin por tudo isso; ele passou a ser visto quase que como uma figura religiosa”, diz Mohsin Hashim, professor de ciência política e especialista em Rússia do Muhlenberg College, no estado da Pensilvânia, Estados Unidos.
  • Nacionalismo

    Contudo, com a crise global de 2008, a economia russa voltou a enfrentar grandes problemas, e Putin, novas cobranças. Contudo, ele tinha outra grande carta na manga quando retornou à Presidência em 2012 após fazer uma pausa e ocupar o cargo de premiê: o incentivo ao nacionalismo e ao patriotismo no país.
    O presidente se aproximou mais da Igreja Ortodoxa e voltou a promover a Rússia como uma grande potência conquistadora e poderosa, assim como a antiga União Soviética. Putin emprega e fala sobre os símbolos do czarismo com frequência e trouxe o hino soviético de volta, implantando sua melodia no hino nacional.
    “Ele não revive o comunismo, mas revive essa ideia da Rússia como uma grande potência”, diz Hashim. Além disso, Putin ressuscitou a rejeição aos valores ocidentais entre a população, que ainda guardava resquícios patrióticos da era soviética.
    O Kremlin usa o fracasso da era Iéltsin para incentivar a antipatia pela União Europeia e pelos Estados Unidos, que segundo o governo “roubaram” alguns dos países satélites da Rússia e levaram a economia a um colapso. As sanções empregadas pelos europeus e americanos também são utilizadas para criar a imagem de um inimigo externo, que quer prejudicar os russos a todo custo.
  • O Kremlin também faz de tudo para assegurar a liderança do atual presidente. Candidatos considerados uma ameaça são impedidos de concorrer às eleições pelo Comitê Eleitoral Central.
    “Em seu governo, Putin enfraqueceu a sociedade civil. Há relatos de agressões brutais contra indivíduos e até assassinatos de oponentes políticos”, diz o cientista político Mohsin Hashim.
    líder opositor Alexey Navalny teve sua candidatura negada por condenações criminais passadas, mas garante que o pleito é uma farsa e que a decisão foi motivada politicamente.

*O MEDO DA INTELIGÊNCIA*

NÃO MORRA SEM LER...

_O artigo que se segue tem mais de 25 anos. Foi escrito no extinto Jornal da Bahia (Brasil), em 1979. Mas parece que foi redigido hoje. O autor é José Alberto Gueiros

Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar o seu discurso de estreia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembleia de vedetas políticas. 

O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal: "Meu jovem, você cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa. Isso é imperdoável. Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos. O talento assusta."

E ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pode dar ao pupilo que se inicia numa carreira difícil. A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas são medíocres e tem um indisfarçável medo da inteligência. Isso na Inglaterra. Imaginem aqui noutros países. Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:

"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando que a burrice é uma Ciência."

Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições. Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder. 

Mas é preciso considerar que esses medíocres ladinos, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar. Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos.

Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do Elogio da Loucura de Erasmo de Roterdam, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir de burra se quiser vencer na vida. É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social. Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota automaticamente a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência, por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar. 

Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas, enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender. É um paradoxo angustiante.

Infelizmente temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida. Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues: "Finge-te de idiota e terás o céu e a terra”.

O problema é que os inteligentes não gostam de brilhar. Que Deus os proteja para que as cobras não os ataquem.

in JORNAL DA BAHIA - Sábado, 23/09/79

Geopolítica dos EUA é ameaça ao pré-sal.


A estratégia dos EUA é a de impedir o surgimento de potências regionais em áreas de abundância de recursos naturais.

A geopolítica estratégica dos Estados Unidos é ameaça à soberania do Brasil sobre o pré-sal. Esta é a principal conclusão da palestra do professor Raphael Padula, da UFRJ, no seminário “Uma estratégia para o Brasil, um plano para a Petrobras”, promovido pela Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) e pelo Programa de Pós-graduação  em Economia Política Internacional da UFRJ, nesta quarta-feira (23), no Clube de Engenharia (RJ). Segundo Padula, a geopolítica dos EUA, no século XXI, tem como foco a garantia de acesso a recursos naturais indispensáveis tanto para eles, como para os aliados.

Entre os 10 maiores importadores de petróleo, apenas China e Índia podem ser considerados fora do controle estratégico dos EUA. Para o professor isto explica a importância da “tutela” que garante aos norte-americanos o apoio dos países aliados na defesa de seus interesses diretamente ligados às questões neoliberais, de garantia de mercados às empresas e serviços dos EUA.
Para confirmar seu raciocínio, Padula relatou as mudanças na política externa dos EUA no século passado, no pós-guerra e depois da dissolução da União Soviética. O fim da guerra fria levou a maior potência do planeta a eleger novas ameaças à paz mundial, da qual se julga o grande defensor, como o narcotráfico e o terrorismo.
Mas os altíssimos níveis de desenvolvimento da China trouxeram um novo ator ao cenário mundial que, associado ao nacionalismo de Vladmir Putin, na potência militar da Rússia, fazem frente ao poderio norte-americano. A China já é o segundo maior consumidor de recursos naturais do planeta, e tem poucas reservas. A Rússia, além do arsenal atômico, tem reservas de hidro carburetos indispensáveis, principalmente à Europa ocidental, grande aliada dos EUA.
Diante deste cenário e coerente com sua geopolítica, os Estados Unidos reforçam sua política intervencionista de garantir o acesso aos recursos naturais, tendo seus aliados como parceiros, diante da fragilidade deles na obtenção destes recursos.
No final da palestra, Padula trouxe esse cenário para a realidade da América Latina e, principalmente, para o Brasil. Segundo ele, a estratégia dos EUA é a de impedir o surgimento de potências regionais em áreas de abundância de recursos naturais. Geograficamente, o Brasil está estrategicamente localizado, além de possuir um território que representa mais de 50% do subcontinente sul-americano e com reservas consideráveis das principais commodities minerais.
Assim, o modelo proposto para a nossa região, segundo Padula, insere-se dentro da geopolítica dos EUA como países que devem ter suas Forças Armadas voltadas para o controle de conflitos internos, combate ao narcotráfico e ao terrorismo, mas incapazes de defender suas riquezas naturais. Papel que caberia aos Estados Unidos. Além disto, é necessário impedir o fortalecimento de associações como o Mercosul e a Unasul, contrapondo isto a políticas apenas de livre comércio.
Raphael Padula demonstrou como o giro na política externa brasileira, a partir de 2003, até então totalmente favorável aos interesses da geopolítica dos EUA, passa a incomodar a grande potência. O Brasil assume seu papel de protagonista em seu entorno estratégico, reforçando o ideal integrador do Mercosul, além de um espaço de livre comércio e expandindo suas ações rumo à África ocidental, vizinha do Atlântico sul.
Com a descoberta do pré-sal, as decisões brasileiras sobre a forma de exploração desta riqueza elevaram as tensões entre diplomáticas entre Brasil e EUA. O emergente protagonismo do primo pobre do sul incomodou. O primo rico tratou de reativar a 4ª Frota Naval, específica para o Atlântico sul; rejeitou a resolução da ONU que garantia o direito brasileiro nas 200 milhas continentais. E espionou, como revelado no caso Wikileakes.
Raphael Padula encerrou sua palestra afirmando que os interesses da geopolítica americana não podem permitir o surgimento de uma potência regional, detentora de recursos minerais estratégicos e, ao mesmo tempo, com uma empresa pública eficiente como operadora única da maior reserva de petróleo descoberta neste século. 

FONTE:
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Geopolitica-dos-EUA-e-ameaca-ao-pre-sal/4/34663

MBL frauda Facebook pra espalhar fake news e pode ser banido da plataforma

Com essa comprovação de fraude às regras do Facebook duas questões se colocam. A primeira é que a plataforma não é segura e não consegue fazer valer suas regras. A segunda é em relação ao uso das punições.
  
A estratégia digital do Movimento Brasil Livre (MBL) envolve o uso de aplicativos que burlam as mudanças no algoritmo do Facebook, que desde o início deste ano diminuiu o alcance de páginas. Segundo reportagem de Gabriel Cariello e Marco Grillo, do Globo, a página do movimento utilizou um aplicativo chamado Voxer para fazer compartilhamentos de postagens em massa.
Esse aplicativo, no entanto, foi desativado pela rede social por violar as normas do Facebook. “O aplicativo Voxer foi removido por ferir nossas políticas para desenvolvedores, que visam garantir a privacidade e proteger os dados das pessoas”, afirmou o Facebook ao Globo.
Até o momento a plataforma, porém, não havia banido as páginas do MBL, que foram as que se beneficiaram do app. Em grupos de whatsapp já se inicia um movimento para que isso aconteça.
Como o MBL burlou o Facebook
Entre os dias 16 e 28 de março, cerca de 400 perfis compartilharam 16 postagens de forma idêntica. Entre elas, uma com a mensagem “Lula na cadeia!” e um vídeo sobre Lula com a legenda: “Você é a favor da prisão em segunda instância?”. A resposta foi publicada pelo Voxer de forma automática no perfil dos seguidores: “SIM!!” – todas as reproduções tinham as letras maiúsculas e as duas exclamações no final.
A página do MBL foi uma das principais propagadoras da postagem falsa contra Marielle Franco. A calúnia publicada pela desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Marília Castro Neves, foi compartilhada na página Ceticismo Político. A página foi removida do Facebook, pois pertencia a um perfil fake, criado por Carlos Augusto de Moraes Afonso, sócio de dirigentes do MBL em duas empresas de tecnologia da informação.
O MBL surgiu em 2014 com a principal bandeira de tirar Dilma Rousseff da Presidência da República. Hoje o movimento está focado na defesa da prisão de Lula.

FONTE: 
https://oglobo.globo.com/brasil/mbl-usa-aplicativo-irregular-para-compartilhar-conteudo-no-facebook-22540709
Com essa comprovação de fraude às regras do Facebook duas questões se colocam. A primeira é que a plataforma não é segura e não consegue fazer valer suas regras. A segunda é em relação ao uso das punições. Se apenas banir a empresa que se utilizou do aplicativo e não páginas como a do MBL que distribuíram fake news com a sua contratação, o Facebook perde completamente a possibilidade de continuar debatendo o tema.

FACEBOOK TIRA DO AR PÁGINAS LIGADAS A BOLSONARO.

O Facebook tirou do ar duas páginas ligadas ao deputado Jair Bolsonaro, que, juntas, têm mais de 900 mil seguidores. Uma delas, a “Jair Bolsonaro presidente 2018”, tinha 845.610 seguidores. A outra, “Jair Bolsonaro presidente 2.0”, contava com 71.445. Em meio à maior crise de sua história, a rede social de Mark Zuckerberg tenta demonstrar que combate as notícias falsas e o discurso de ódio.
247 – O Facebook tirou do ar duas páginas ligadas ao deputado Jair Bolsonaro, que, juntas, têm mais de 900 mil seguidores. Uma delas, a “Jair Bolsonaro presidente 2018”, tinha 845.610 seguidores. A outra, “Jair Bolsonaro presidente 2.0”, contava com 71.445. Em meio à maior crise de sua história, a rede social de Mark Zuckerberg tenta demonstrar que combate as notícias falsas e o discurso de ódio.
As informações são da jornalista Isadora Peron, no Estado de S. Paulo:
Pelo menos duas páginas no Facebook de apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) saíram do ar esta semana.
Uma delas, a “Jair Bolsonaro presidente 2018”, tinha 845.610 seguidores. A outra, “Jair Bolsonaro presidente 2.0”, contava com 71.445.
A Coluna acessou essas duas páginas na última segunda-feira. Nesta sexta, no entanto, a mensagem que aparece é “Esta Página não está disponível” e que “O link que você seguiu pode estar quebrado ou a página pode ter sido removida”.
Segundo o professor Pablo Ortellado, da USP, “as páginas eram usadas para disseminar o ecossistema de sites de notícias ultra-engajadas do Bolsonaro, como AconteceuAi, HojeNoticias e PlantaoNews”.
Procurado, o Facebook não comentou o assunto. A assessoria de Bolsonaro também não se manifestou.

 
FONTE: https://www.brasil247.com