sábado, 15 de dezembro de 2018

VEREADOR JOACY CAIRES, O POPULAR JÓ DE MARABÁ COMPLETA 48 ANOS DE IDADE E 02 ANOS DE MANDATO LEGISLATIVO!

JÓ DE MARABÁ, UM MANDATO A SERVIÇO DE ITAJUÍPE

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Vereador Joacy Caires dos Santos

Hoje 17 de dezembro o vereador Joacy Caires, o popular Jó de Marabá, completa 48 anos de idade e 02 anos de mandato de vereador.

Nesses 48 anos de vida, Jó de Marabá vem atuando na política desde 1992, quando naquela época entrou para militância apoiando a então candidata a prefeita Dra. Maria José, que enfrentava a candidata Gilka Borges Badaró!

Em 2012, Jó de marabá tentou entrar para a vida pública candidatando-se a vereança. Obteve 196 votos disputando pelo partido político PPS.

Em 2016, foi mais uma vez candidato, dessa vez alcançou a vitória, obteve 484 votos, elegeu-se vereador pelo PC do B. 

Nesses 02 anos de mandato, o vereador Jó de Marabá buscou através de várias ações e de vários pedidos de providências representar a população que lhe confiou um mandato. 

Nesses 02 anos de mandato do vereador Jó de Marabá, foram mais de 80 pedidos de providências ao executivo municipal e vários pedidos de ações aos diversos órgãos de serviços. Abaixo algumas dessas ações:

- Reforma de todos os postos de saúde do município;
- Construção de um redutor de velocidade próximo a Escola Municipal Otávio Portela Póvoas;
- Melhoria da iluminação pública do povoado da Ruinha de São Cristóvão;
- Construção de uma concha acústica na Praça Humberto Badaró;
- Construção de quebra-molas no Distrito do Bandeira do Almada;
- Construção de um quebra-molas nas imediações da igreja Batista próximo a Praça Gabino Kruschewsky;
- Limpeza de esgoto da rua Valemtin Vidal, Distrito Bandeira do Almada;
- Melhoria rede de esgoto na rua da Pedreira;
- Colocação de identificação das ruas da cidade;
- Patrolamento na rua do Canto, próxima a lavandeira pública Maria José de Jesus, bairro José de Anchieta;
- Reestruturação do campo de futebol do bairro José de Anchieta;
- Construção de uma praça em frente a igreja de São Sebastião;
- Colocação de um equipamento de academia ao ar livre na praça Humberto Badaró;
- Conclusão do calçamento das ruas do bairro José de Anchieta;
- Manutenção da passarela Humberto Bittencourt que liga os bairros José de Anchieta ao Alto da Liberdade;
- Conclusão do calçamento das ruas do Povoado do São Cristóvão;
- Melhoria do Sinal da Claro nos Distritos e povoados de Itajuípe;
- Melhorias na ponte da BA 969(União Queimada/Pimenteira), no Distrito de União Queimada;
- Melhoria e aumento da diversidade de sinal de TV aberta no município de Itajuípe;
- Viabilizar a aquisição e disponibilização de uma ambulância para os distritos do município;
- Reforma dos PSF de Bandeira do Almada, José de Anchieta, União Queimada, Sequeiro Grande, Alto da Liberdade, Ruinha de São Cristóvão;
- Projeto de Lei Municipal 13/2018, que nomeia a rua Alípio José Hagge, compreendida entre a rua maria Pedro Hagge a a Av. Álvaro Farias Machado, no bairro Acácio Almeida.
- Realizou com recursos PRÓPRIOS a identificação das ruas do Bandeira do Almada.

Dentre as várias ações ainda é possível enumerar que o edil dentro da sua atuação social na comunidade itajuipense foi responsável pela viabilização de mais de 106 cirurgias, 148 endoscopias, 78 ultrassons, 161 raios X, etc...

Parabéns Jó de Marabá!!! Que esta data se repita por muitos e muitos anos.

Que seu mandato esteja sempre a serviço das comunidades em situação de vulnerabilidade.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

INAUGURAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA - MARIVALDO ARAÚJO RIBEIRO

66 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA.

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Foi inaugurada hoje a Unidade de Saúde da Família que atenderá os bairros Santa Rita e Sagrado Coração de Jesus.

Esta Unidade Saúde homenageia Dr. Marivaldo Araújo Ribeiro.

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Odontólogo formado na Universidade Federal da Bahia (UFBA). 

Na cidade de Itajuípe exerceu além da profissão de dentista em postos de saúde da Prefeitura e no Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Foi membro da diretoria do Hospital Dr. Montival Lucas. Exerceu o cargo de vereador por dois mandatos, teve consultório particular na cidade e foi secretário de Saúde.

Umas das características pessoais era a sua paixão pelo esporte. Quem não lembra das grandes e concorridas corridas rústicas em Itajuípe?  Itajuípe chegou a fazer parte do circuito baiano de atletismo nessa categoria.

Hoje a Câmara de Vereadores e a Prefeitura prestam essa homenagem a este que aqui chegou, se estabeleceu, constituiu família e descansa no cemitério local. 

Pessoa que com aquele vozeirão, mais parecia estar brigando que conversando com seu interlocutor. Mas, que sabia ouvir.

Na vida pessoal só construiu amizades. 

Os desafetos que conquistou tem origem na política eleitoral. 

Profissionalmente reconhecido e admirado. 

Hoje, estamos vivendo um momento diferenciado. Marivaldo descansa, mas o fruto do seu trabalho e compromisso com o município de Itajuípe aparece nesse reconhecimento público feito pela comunidade itajuipense.

Nós da Família Marivaldo Araújo Ribeiro, agradecemos esse reconhecimento público.

NOSSO MUITO OBRIGADO



Prefeito Marcone Amaral

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Renato Fonseca Júnior - Secretário de Saúde
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Vereador Gean Silva - Presidente da Câmara de Vereadores


Dra. Maria José Batista Viúva

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Descerrando a placa

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Abrindo o laço de inauguração
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Michael M. Ribeiro - Dra. Maria J. B. Ribeiro -Ednalva A. Rocha

Netos: Tzarina Romanov e Tzar Romanov





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E AS - TERRAS DO SEM FIM - COMPLETAM 66 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA


Distrito de Pirangi até a emancipação. Itajuípe pós emancipação.

A história de Pirangi/Itajuípe, se confunde com a história do processo de ocupação pela lavoura cacaueira no sul da Bahia.

Um município com forte raiz cultural. Berço de grandes artistas de várias matizes.

Músicos, artistas plásticos, cantores, romancistas consagrados, poetas, grafiteiros, cineastas, dançarinos, decoradores, artesões, etc. Enfim, foi arte, Pirangi/Itajuípe tem alguma contribuição.

Com 66 anos de emancipação política, Itajuípe já conheceu a glória no apogeu da lavoura cacaueira e hoje vive as consequências da ação da vassoura-de-bruxa que dizimou a produção cacaueira em toda a região produtora no sul da Bahia.

Uma sociedade que está em busca de um caminho que a reintegre no ciclo de desenvolvimento econômico.

Uma comunidade que é hospitaleira e batalhadora, que a cada oportunidade que se apresenta a agarra buscando assegurar o caráter batalhador de seus membros!

O território que compõe o município de Itajuípe é drenado pela bacia do rio Almada. Rio que é responsável pelo abastecimento de água para a população urbana de Itajuípe.

Em cada canto do território do município uma história brota. Cada nome de distrito, parada de ônibus, vila, bairro, rua ou banco de rua tem uma história a ser contada.

Sequeiro Grande; água sumida; estação de trem; cuscus; Valeta. banco da...; senadinho. Dentre vários lugares e pontos de referência, Itajuípe transpira história.

Que venha o próximo ano, completando 67 anos com muita luta e realizações positivas ao longo de 2019. 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

A SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA CONTINUA. OU SEJA: ESTAR ARMADO NÃO DIMINUIU A CRIMINALIDADE.

Número de armas vendidas legalmente no Brasil já supera entregas voluntárias após Estatuto do Desarmamento.

ALERGIAS: UM MAL QUE AVANÇA SOBRE A POPULAÇÃO MUNDIAL

Por que o mundo está ficando cada vez mais alérgico a alimentos.

Menino tomando sorvete
GETTY IMAGES
Em todo o mundo, as crianças estão mais propensas do que nunca a desenvolver alergias alimentares.
As investigações recentes sobre a morte de dois adolescentes britânicos ao comer gergelim e amendoim chamaram atenção para as consequências muitas vezes trágicas. Em agosto, uma menina de seis anos no oeste da Austrália morreu em decorrência de uma alergia a laticínios.
O aumento das alergias registrado nas últimas décadas é visível principalmente no Ocidente. A alergia alimentar afeta hoje cerca de 7% das crianças no Reino Unido e 9% na Austrália, por exemplo. Em toda a Europa, 2% dos adultos têm alergias alimentares.
As reações possivelmente fatais podem ser induzidas até mesmo por vestígios de alimentos que ativam a alergia, o que significa que pacientes e familiares vivem ansiosos e com medo. As restrições alimentares que eles seguem podem se tornar um fardo para a vida social e familiar.
Embora não possamos dizer com certeza por que as taxas de alergia estão aumentando, pesquisadores de todo o mundo estão se esforçando para encontrar formas de combater esse fenômeno.

 O que causa alergia?

A alergia é causada pelo sistema imunológico que reage para combater substâncias presentes no meio ambiente que deveriam ser consideradas inofensivas, conhecidas como alérgenos.
Essas substâncias a princípio inocentes se tornam alvos, levando a reações alérgicas.
Os sintomas variam desde vermelhidão da pele, urticária e inchaço até - nos casos mais graves - vômitos, diarreia, dificuldade respiratória e choque anafilático.
Entre os alimentos a que crianças costumam ser alérgicas, estão leite, ovos, amendoim, tipos de nozes (por exemplo, nozes, amêndoas, pinhões, castanha do Pará), gergelim e frutos do mar.

Onde as alergias alimentares são mais prováveis ​​de ocorrer?

A frequência das alergias alimentares aumentou nos últimos 30 anos, principalmente nas sociedades industrializadas. O tamanho do aumento depende do tipo de alimentação e de onde o paciente vive.
Por exemplo, houve um crescimento de cinco vezes nas alergias a amendoim no Reino Unido entre 1995 e 2016.
Uma pesquisa com 1,3 mil crianças de três anos para o Estudo EAT da universidade King's College London, no Reino Unido, sugeriu que 2,5% têm alergia ao amendoim.
A Austrália tem a maior taxa de alergia alimentar confirmada. Um levantamento descobriu que 9% das crianças australianas de um ano tinham alergia a ovo, enquanto 3% eram alérgicas a amendoim.
FONTE;
COPILADO:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46424736

DEPOIS DA "INTERNET DAS COISAS" TEREMOS A "INTERNET DOS ANIMAIS"!

“Internet dos animais” entrará em operação em 2019.


“Internet dos animais” entrará em operação em 2019
Consórcio internacional de pesquisa está se preparando para iniciar ambicioso projeto de rastreamento de todos os tipos de fluxos migratórios de animais, em escala mundial, a partir do espaço (foto: Instituto Max Planck de Ornitologia)

Elton Alisson 
Agência FAPESP – Diariamente, bilhões de animais se movimentam por terra, pelo ar e pelos oceanos, conectando as regiões mais remotas e inacessíveis da Terra. A observação da movimentação desses animais em tempo quase real, contudo, é difícil hoje em razão das tecnologias convencionais para rastreamento global de animais via satélite excluírem cerca de 75% das aves e mamíferos, pois a maioria deles é de pequeno porte.
Além disso, as redes de telefonia móvel usadas para fazer o rastreamento de animais não funcionam em muitas partes do mundo, especialmente em regiões de terra aberta, montanhas, florestas, desertos e mares. Já os sistemas de comunicação direta baseados em UHF e VHF não fornecem a faixa necessária, e os sistemas de comunicação por telefone via satélite não podem ser miniaturizados o suficiente, dizem especialistas na área.
A solução para esse problema pode vir do céu. Um consórcio internacional de pesquisa está se preparando para iniciar a operação de um ambicioso projeto de rastreamento de todos os tipos de fluxos migratórios de animais, em escala mundial, a partir do espaço.
Os dados coletados pelo projeto, batizado de Icarus (sigla de International Cooperation for Animal Research Using Space) e liderado pelo Instituto Max Planck de Ornitologia, em parceria com a agência espacial russa (Roscosmos) e o Centro Espacial Alemão (DLR), estão previstos para serem liberados para uso científico em janeiro de 2019.
“As informações obtidas por meio do projeto permitirão compreender a história de vida dos animais de forma muito melhor, identificar hot spots de biodiversidade animal ou regiões onde essa biodiversidade tem sido perdida”, disse Daniel Piechowski, pesquisador do Instituto Max Planck de Ornitologia e participante do projeto em palestra na terça-feira (27/11) no Frontiers of Science Symposium FAPESP Max Planck, organizado pelo Instituto Max Planck e pela FAPESP.
“Além disso, possibilitarão compreender melhor a disseminação de zoonoses [doenças transmitidas por animais], fazer novas descobertas sobre mudanças climáticas e prever desastres naturais, entre outras aplicações”, avaliou Piechowski.
Para rastreá-los, os pesquisadores integrantes do projeto irão implantar nos animais minúsculos radiotransmissores, conhecidos como tags (etiquetas), que desenvolveram ao longo dos últimos 16 anos.
As tags são carregadas com um receptor GPS, acelerômetro 3D e sensores de temperatura, umidade, pressão, altitude e frequência cardíaca. Dessa forma, conseguem coletar dados sobre a aceleração, a temperatura ambiente e a orientação dos animais em relação ao campo magnético da Terra e registrar suas rotas.
Os dispositivos também são equipados com painéis solares e baterias recarregáveis, com o intuito de operarem em modo econômico de baixa energia.
As tags de geolocalização existentes hoje, que estão implantados nos animais, queimam muita energia transmitindo dados por meio de redes de telefonia celular ou sistemas de satélite, explicou Piechowski.
“As tags desenvolvidas no projeto usam um esquema especial de codificação de acesso múltiplo por divisão de código [CDMA, na sigla em inglês] para se comunicar com satélites, usando muito pouca energia”, disse.
Os menores dispositivos pesam 2,5 gramas, mas os pesquisadores pretendem diminuir ainda mais o peso e o tamanho deles de forma que seja possível implantá-los em abelhas e gafanhotos, por exemplo.
“O ideal é que os dispositivos ligados aos animais não tenham peso superior a 3% da massa corporal deles, de modo a não afetar seu comportamento natural”, explicou Piechowski.
Os dados coletados pelos sensores das tags de geolocalização são captados por três antenas receptoras, de 200 quilos cada, enviadas para a Estação Espacial Internacional (ISS) em um foguete Soyuz, em fevereiro de 2017, e instaladas em agosto deste ano. As antenas juntaram-se a um computador, também enviado à ISS em outubro de 2017, que funcionará como o “cérebro” do projeto.
Ao entrarem no feixe da ISS – o que acontece, aproximadamente, quatro vezes ao dia –, os transmissores implantados nos animais recebem um sinal do computador em órbita para serem ativados. A partir desse momento, eles têm dois segundos para enviar os dados coletados para as antenas receptoras.
O computador a bordo da ISS separa, analisa, limpa os dados e os retransmite para uma estação terrestre. Todos os dados – exceto os mais sensíveis para a conservação de espécies, como a localização de rinocerontes – serão publicados em um banco de dados on-line de código aberto desenvolvido pela equipe do projeto: o Movebank.
“Em suma, o projeto é uma internet das coisas, via satélite, ou “internet dos animais”, que permitirá conectá-los com os humanos, avaliou Piechowski.
Até o início de 2019, o projeto contará com 1.000 transmissores em campo. Os pesquisadores pretendem, porém, aumentar esse número para 100.000 em um curto período de tempo.
QUAL A IMPORTÂNCIA DESSA AÇÃO PARA A HUMANIDADE?
Possível combate de epidemias globais
A expectativa do consórcio é que o conhecimento sobre a movimentação dos animais em diferentes partes da Terra e as maneiras pelas quais eles interagem com os humanos ajude no combate das epidemias globais, por exemplo.
Aproximadamente 70% das epidemias globais, como a SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), o vírus do Nilo Ocidental e a gripe aviária, originam-se como zoonoses, provocadas pela interação entre os animais e os seres humanos. Dados globais sobre movimentação de animais, em rede internacional, ajudariam a prever a ocorrência de surtos dessas doenças e proteger a saúde humana, avaliam os pesquisadores.
Para isso, porém, é preciso obter respostas para questões fundamentais, como a localização de um animal em qualquer ponto de sua vida, qual seu estado interno, que atividade está realizando e quais as razões de sua morte – o que ajudaria a protegê-los.
“Nenhuma dessas questões fundamentais foi suficientemente respondida para animais que vivem na natureza em períodos de médio ou longo prazo, especialmente para aqueles pequenos, que são de suma importância para a humanidade, como aves e morcegos, porque são disseminadores de doenças”, afirmou Piechowski.
O rastreamento da movimentação dos animais também poderia ajudar a prever pragas agrícolas e desastres geológicos, como terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis, apontaram os pesquisadores.
No caminho para o sul, por exemplo, as cegonhas geralmente descansam nas proximidades de criadouros de gafanhotos na borda sul do Saara. Dessa forma, esses pássaros indicam, exatamente, onde esses enxames de insetos estão e para onde poderiam migrar.
E em testes do sistema em campo, equipando animais maiores com as tags e coletando dados via uma antena terrestre, os pesquisadores alemães foram capazes de prever erupções do Monte Etna, na Itália, com seis horas de antecedência, observando padrões de movimento de cabras nas encostas do vulcão.
“Sabemos que espécies de animais como elefantes também são capazes de prever terremotos. Podemos estudar o comportamento desses e outros animais para prever desastres naturais e avaliar os impactos das mudanças climáticas e do desmatamento de florestas, por exemplo, com maior acurácia”, disse Piechowski.
FONTE:
LEIA MAIS EM:
http://agencia.fapesp.br/internet-dos-animais-entrara-em-operacao-em-2019/29317/