quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

OBSERVATÓRIO DA DEMOCRACIA!


Batizado de ‘Observatório da Democracia’, o objetivo do grupo é estudar as políticas governamentais em áreas como trabalho, saúde e educação.  
“É uma perspectiva inédita. As fundações desses partidos construíram coletivamente uma metodologia própria de acompanhamento sistemático e de análise objetiva das políticas públicas de responsabilidade do governo federal voltadas ao parlamento e a toda sociedade”, explica o presidente da Fundação Perseu Abramo (PT), Márcio Pochmann. 
“Vamos construir um Observatório que fará uma avaliação diagnóstica e um juízo crítico das políticas públicas propostas por este governo. Vamos poder auxiliar os partidos e a sociedade a compreender os impactos das medidas e dos retrocessos”, acrescenta o presidente da Fundação Maurício Grabois (PCdoB), Renato Rabelo. 
Na mesma linha, o ex-governador da Paraíba e presidente da Fundação João Mangabeira (PSB), Ricardo Coutinho, disse que entidade buscará, junto com as demais fundações, alertar as ameaças “às boas políticas públicas, à democracia e ao povo brasileiro”. 
A análise constante das ações do governo, no entanto, não significa que apenas partidos de oposição podem compor o grupo. Outras fundações, aliás, também são convidadas a participar do Observatório. 
“É uma iniciativa colaborativa e técnica. O Observatório irá convidar fundações de diferentes partidos e é aberto para quem quiser contribuir, sem nenhum lastro de radicalismo”, destaca o presidente da Fundação da Ordem Social (Pros), Felipe Espírito Santo. 
Os resultados serão divulgados no site www.observatoriodademocracia.org.br

FONTE:
https://www.esmaelmorais.com.br/2019/01/governo-bolsonaro-sera-monitorado-por-fundacoes-partidarias/

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

CARTA DE JEAN WYLLYS AO PSOL

Foto da internet

À
Executiva do Partido Socialismo e Liberdade - PSol

Queridas companheiras e queridos companheiros,

Dirijo-me hoje a vocês, com dor e profundo pesar no coração, para comunicar-lhes que não tomarei posse no cargo de deputado federal para o qual fui eleito no ano passado.

Comuniquei o fato, no início desta semana, ao presidente do nosso partido, Juliano Medeiros, e também ao líder de nossa bancada, deputado Ivan Valente.

Tenho orgulho de compor as fileiras do PSol, ao lado de todas e todos vocês, na luta incansável por um mundo mais justo, igualitário e livre de preconceitos.

Tenho consciência do legado que estou deixando ao partido e ao Brasil, especialmente no que diz respeito às chamadas “pautas identitárias” (na verdade, as reivindicações de minorias sociais, sexuais e étnicas por cidadania plena e estima social) e de vanguarda, que estão contidas nos projetos que apresentei e nas bandeiras que defendo; conto com vocês para darem continuidade a essa luta no Parlamento.

Não deixo o cargo de maneira irrefletida. Foi decisão pensada, ponderada, porém sofrida, difícil. Mas o fato é que eu cheguei ao meu limite. Minha vida está, há muito tempo, pela metade; quebrada, por conta das ameaças de morte e da pesada difamação que sofro desde o primeiro mandato e que se intensificaram nos últimos três anos, notadamente no ano passado. Por conta delas, deixei de fazer as coisas simples e comuns que qualquer um de vocês pode fazer com tranquilidade. Vivo sob escolta há quase um ano. Praticamente só saía de casa para ir a agendas de trabalho e aeroportos. Afinal, como não se sentir constrangido de ir escoltado à praia ou a uma festa? Preferia não ir, me resignando à solidão doméstica. Aos amigos, costumava dizer que estava em cárcere privado ou prisão domiciliar sem ter cometido nenhum crime.

Todo esse horror também afetou muito a minha família, de quem sou arrimo. As ameaças se estenderam também a meus irmãos, irmãs e à minha mãe. E não posso nem devo mantê-los em situação de risco; da mesma forma, tenho obrigação de preservar minha vida.

Ressalto que até a imprensa mais reacionária reconheceu, no ano passado, que sou a personalidade pública mais vítima de fake news no país. São mentiras e calúnias frequentes e abundantes que objetivam me destruir como homem público e também como ser humano. Mais: mesmo diante da Medida Cautelar que me foi concedida pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da OEA, reconhecendo que estou sob risco iminente de morte, o Estado brasileiro se calou; no recurso, não chegou a dizer sequer que sofro preconceito, e colocaram a palavra homofobia entre aspas, como se a homofobia que mata centenas de LGBTs no Brasil por ano fosse uma invenção minha. Da polícia federal brasileira, para os inúmeros protocolos de denúncias que fiz, recebi o silêncio.

Esta semana, em que tive convicção de que não poderia - para minha saúde física e emocional e de minha família - continuar a viver de maneira precária e pela metade, foi a semana em que notícias começaram a desnudar o planejamento cruel e inaceitável da brutal execução de nossa companheira e minha amiga Marielle Franco. Vejam, companheiras e companheiros, estamos falando de sicários que vivem no Rio de Janeiro, estado onde moro, que assassinaram uma companheira de lutas, e que mantém ligações estreitas com pessoas que se opõem publicamente às minhas bandeiras e até mesmo à própria existência de pessoas LGBT. Exemplo disso foi o aumento, nos últimos meses, do índice de assassinatos de pessoas LGBTs no Brasil.

Portanto, volto a dizer, essa decisão dolorosa e dificílima visa à preservação de minha vida. O Brasil nunca foi terra segura para LGBTs  nem para os defensores de direitos humanos, e agora o cenário piorou muito. Quero reencontrar a tranquilidade que está numa vida sem as palavras medo, risco, ameaça, calúnias, insultos, insegurança. Redescobri essa vida no recesso parlamentar, fora do país. E estou certo de preciso disso por mais tempo, para continuar vivo e me fortalecer. Deixar de tomar posse; deixar o Parlamento para não ter que estar sob ameaças de morte e difamação não significa abandonar as minhas convicções nem deixar o lado certo da história. Significa apenas a opção por viver por inteiro para me entregar as essas convicções por inteiro em outro momento e de outra forma.

Diz a canção que cada ser, em si, carrega o dom de ser capaz e ser feliz. Estou indo em busca de um lugar para exercitar esse dom novamente, pois aí, sob esse clima, já não era mais possível. 

Agradeço ao Juliano e ao Ivan pelas palavras de apoio e outorgo ao nosso presidente a tarefa de tratar de toda a tramitação burocrática que se fará necessária.

Despeço-me de vocês com meu abraço forte, um salve aos que estão chegando no Legislativo agora e à militância do partido, um beijo nos que conviveram comigo na Câmara, mais um abraço fortíssimo nos meus assessores e assessoras queridas, sem os quais não haveria mandato, esperando que a vida nos coloque juntos novamente um dia. Até um dia!

Jean Wyllys
23 de janeiro de 2019

TEXTO COPIADO DA INTERNET!

MEC VOLTA ATRÁS EM ATUALIZAÇÃO DE NOTA DE CORTE NO SISU


O GOVERNO VOLTA ATRÁS. COMO SEMPRE, VOLTOU ATRÁS!
O Ministério da Educação (MEC) prorrogou as inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) até as 23h59, no horário de Brasília, de domingo (27). As inscrições se encerrariam amanhã (25).

Desde o primeiro dia de inscrição, estudantes relatam dificuldade de acessar o site e problemas na hora de fazer a inscrição.
“O sistema está funcionando de forma estável nesta quinta-feira (24) e a lentidão eventualmente registrada resulta do volume massivo de acessos simultâneos. O MEC continua realizando todos os procedimentos técnicos para que o sistema continue estável”, diz a pasta em nota.
O MEC também decidiu rever as divulgações de nota de corte. A partir de hoje as notas serão divulgadas apenas à 0h, como era feito nos últimos anos. Nesta edição a pasta começou a divulgar as notas cinco vezes por dia.
“A medida foi adotada para não prejudicar os estudantes que ainda não realizaram sua inscrição e melhorar o acesso devido ao alto tráfego existente”, justificou.
O resultado da seleção está mantido para segunda-feira (28), conforme calendário divulgado anteriormente.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

ATENÇÃO PARA NOTAS DE CORTE NO SISU!

ATENÇÃO


Sisu 2019 tem notas de corte divulgadas 5 vezes ao dia, alterando regras iniciais do MEC


Candidatos devem ficar atentos às atualizações, que ocorrerão às 7h, 12h, 17h30, 20h e 0h. MEC disse, no fim da terça-feira, que é uma "novidade da edição".


FONTE:

https://g1.globo.com/google/amp/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2019/01/23/sisu-2019-tem-notas-de-corte-divulgadas-5-vezes-ao-dia-contrariando-regras-iniciais-do-mec.ghtml#referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=Fonte%3A%20%251%24s

Presidente Bolsonaro em Davos. Pífia participação!

TEXTO DE MARCOS WENSE

Copiado do grupo de rede social ipolítica.

Não foi boa a participação do presidente Jair Messias Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. De 1 a 10, a nota é 4.

Seria injusto dizer que foi um desastre total. Deu seu recado na base do, digamos, feijão com arroz. A superficialidade marcou sua curta fala de pouco mais de 6 minutos, quando tinha 45 disponíveis. A verdade é que sua vontade era de não falar nada.

Aliás, essa participação de Bolsonaro no encontro de Davos foi comentada aqui assim que saiu o resultado da sucessão de Michel Temer. Disse na época que a preocupação com a fala do então presidente eleito era grande, que os próprios bolsonaristas sabiam das suas limitações.

A mais importante reforma, sem dúvida a Previdenciária, encarada pelo mercado como imprescindível para equilibrar as contas públicas, ficou a ver navios. Não se sabe como o governo Bolsonaro pretende resolver esse grave e inadiável problema.

O presidente contou com a ajuda de Klaus Schwab, o fundador do fórum, que fez perguntas relativamente dóceis, talvez, como educado anfitrião, na intenção de não criar um clima desfavorável ao ilustre convidado.

A participação de Bolsobaro, com já falei, não foi um horror. Mas passou bem longe de causar uma boa impressão, principalmente lá fora. Importantes agentes econômicos ficaram decepcionados e espantados com a falta de respostas em relação a recuperação econômica do Brasil.

Em conversas reservadas, alguns bolsonaristas, bem próximos do mandatário, admitiram que Bolsonaro poderia ter uma participação melhor no esperado encontro. Mas deram graças a Deus que o presidente deixou de lado o chamado globalismo ao modo do chanceler Ernesto Araújo.

Entre os que reagiram negativamente ao desempenho de Bolsonaro no Fórum Internacional, dois se destacaram: um banqueiro alemão que não quis se identificar e Robert Shiller, prêmio Nobel de Economia.

"Ele deu manchetes. Mas nós queremos detalhes. Talvez não haveria como pedir mais dele", disse o banqueiro. A crítica mais mordaz ficou com Robert Shiller: "O Brasil é um grande país. Merece alguém melhor".

Concluo o modesto editorial de hoje, com a opinião da jornalista Vera Magalhães, do jornal Estado de São Paulo: "Tornar o Brasil atrativo a investimentos vai requerer mais do que convidar as "famílias" a desfrutarem das nossas praias".

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

ESTÃO PROIBIDOS VOOS DE DRONES PRÓXIMO AO AEROPORTO DE CONGONHAS - SP


DECEA aumenta restrições de voo de drones ao redor do Aeroporto de Congonhas (SP).


Ação foi planejada a fim de inibir ações não autorizadas e/ou ilícitas.
Diante das ocorrências com drones nas cercanias de aeroportos, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) aumentou as restrições de voo ao redor do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), aeródromo que foi alvo de três ocorrências, uma por ano, entre 2017 e 2019.
A restrição atinge um raio de 5,4 km (3 NM), acima de 30m de altura, ao redor do aeroporto e impede que operações de quaisquer naturezas sejam realizadas. “Nosso objetivo é não permitir que o descumprimento de regras coloque em risco a segurança aplicada e cumprida hoje no acesso ao espaço aéreo brasileiro”, comenta o Coronel Aviador Jorge Humberto Vargas Rainho, coordenador do assunto no DECEA.
A restrição atinge somente o Aeroporto de Congonhas e foi planejada a fim de inibir ações não autorizadas e/ou ilícitas. Essa limitação atinge muitos operadores de drones e afeta todos os tipos de operação. O princípio da sombra, que poderia ser realizado dentro do aeroporto para voo profissional, não está autorizado enquanto houver restrição. Também não estão autorizados os voos recreativos acima de 2 km. O eixo de aproximação de decolagem continua com 9 km. 
"Infelizmente os setores recreativo e profissional acabam sendo atingidos por ações de pilotos que não observam as regras. Mantemos o nosso compromisso com a segurança das operações e não vamos abrir mão disso. Cada vez mais torna-se necessário entender que drones não são brinquedos e que demandam responsabilidade em sua operação”, completa o oficial.
As novas regras começaram a ser aplicadas na última segunda-feira, 14 de janeiro de 2019, e não têm data prevista para acabar.
Fotos: Luiz Eduardo Perez
FONTE:
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/33424/SEGURAN%C3%87A%20DE%20VOO%20-%20DECEA%20aumenta%20restri%C3%A7%C3%B5es%20de%20voo%20de%20drones%20ao%20redor%20do%20Aeroporto%20de%20Congonhas%20(SP)

ENTENDA O QUE É O ACORDO BREXIT ENTRE A UNIÃO EUROPEIA E O RENO UNIDO

União Européia



BREXIT - É uma sigla que significa Britain Exit. Ou seja, Saída Britânica!

O Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte, no referendo de 2 de junho de 2016, optou por sair da União Europeia.

A partir dali, começaram as negociações entre os governos para a concretização do divórcio.

É preciso ressaltar que o UK, United Kingdom, nunca fez parte integralmente da EU, European Union.

O Reino Unido por exemplo, conservou sua moeda a Libra Esterlina, não adotou o Euro. E não aderiu ao Espaço Schengen, que permite a livre circulação de pessoas. 

A União Europeia (UE) e Reino Unido negociaram durante 17 meses um acordo de divórcio de 585 páginas, 185 artigos e três protocolos que desfazem de maneira inédita os laços forjados ao longo de mais de quatro décadas de relação.

Na última terça-feira (15), o Parlamento britânico rejeitou a proposta do BRETIX, foi uma derrota extremamente perigosa para o governo britânico. A Primeira-Ministra perdeu de 432 a 202. Foi uma lavada!! 

Com isso, na democracia britânica, o líder da oposição solicitou o voto de desconfiança da Primeira Ministra. O equivalente a um impeachment brasileiro. 

Essa derrota criou uma insegurança jurídica para britânicos que vivem em outros países da União Europeia e cidadãos da UE, que vivem no Reino Unido. 

MAIORES INFORMAÇÕES EM:

https://www.todamateria.com.br/brexit/

https://exame.abril.com.br/mundo/entenda-quais-sao-os-principais-pontos-do-acordo-do-brexit/

https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2019/01/15/parlamento-rejeita-acordo-do-brexit-e-oposicao-pede-saida-de-premie-may.htm