quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

APLICATIVO AJUDA COMUNIDADES A MONITORAR ENCHENTES E FORNECE DADOS PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES

     Alunos em Balneário Rincão (SC) manipulam aplicativo Dados à Prova D’Água; envolvimento de comunidades no       desenvolvimento ajudou mapeamento de áreas suscetíveis a enchentes (foto: Rosinei da Silveira)


André Julião | Agência FAPESP – Um aplicativo pode mudar a forma como comunidades e órgãos governamentais lidam com as enchentes. Com um telefone celular em mãos, moradores de bairros vulneráveis a inundações podem não apenas se informar com antecedência sobre possíveis eventos do tipo como contribuir com os órgãos competentes no mapeamento de áreas suscetíveis e na prevenção de desastres.

A ferramenta é um dos desdobramentos do projeto Dados à Prova D’Água, parceria entre as universidades de Glasgow e Warwick, no Reino Unido, Heidelberg, na Alemanha, do Centro Nacional de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e da Fundação Getulio Vargas, com apoio da FAPESP e do United Kingdom Research and Innovation Global Challenges Research Fund.

“O princípio básico é de que tecnologia, engajamento das pessoas, geração, uso e circulação de dados melhoram a resiliência das comunidades vulneráveis a desastres socioambientais. Neste caso, inundações”, explica Maria Alexandra da Cunha, professora na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV), coordenadora da parte brasileira do projeto.

Levantamento realizado em 2020 pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) contabilizou 1.697 decretos de emergência ou estado de calamidade pública por conta de chuvas intensas naquele ano.

Segundo a área de Defesa Civil da CNM, os prejuízos chegaram a R$ 10,1 bilhões, decorrentes de tempestades, ciclones, deslizamentos, inundações, enxurradas e tornados, sendo o setor de habitação o mais afetado, com 280.486 moradias danificadas ou destruídas e prejuízos de R$ 8,5 bilhões.

O aplicativo Dados à Prova D’Água, que tem o mesmo nome do projeto, foi testado por professores, estudantes, agentes da Defesa Civil e moradores em mais de 20 municípios nos estados de Pernambuco, Santa Catarina, Mato Grosso, Acre e São Paulo e deve ser disponibilizado em breve na Play Store, loja virtual de aplicativos da Google.

Para alimentar o aplicativo, os pesquisadores usam o princípio da ciência cidadã. Alunos de escolas públicas passam por um treinamento, que envolve a construção de pluviômetros artesanais, usando uma garrafa PET e uma régua simples.

Cada estudante fica, então, responsável por verificar diariamente a quantidade de chuvas medida por cada um desses pluviômetros e inserir as medidas no aplicativo, que vão para o banco de dados do projeto. Espera-se que esses dados possam futuramente ajudar a subsidiar medidas de prevenção a desastres.

“Os dados necessários à gestão de riscos de desastres fluem tradicionalmente de forma unidirecional, dos centros de expertise para a população e órgãos executores. O aplicativo possibilita ampliar esse fluxo, pois promove a participação direta da comunidade nos processos de gestão e amplia a fonte de dados locais dos centros especializados”, afirma Mário Martins, pesquisador vinculado ao projeto, que realiza o pós-doutorado na EAESP-FGV com bolsa da FAPESP.

A aplicação permite ainda enviar informações sobre áreas alagadas, intensidade de chuva e altura da água no leito do rio, além de conter dados disponibilizados por órgãos como as áreas de suscetibilidade do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e dados pluviométricos do Cemaden, para uso dos moradores das comunidades.

“Não queríamos apenas desenvolver um aplicativo. Durante nossas atividades nas áreas de estudo, nos preocupamos em discutir como o aplicativo poderia ser utilizado pelos moradores durante os desastres. Por isso, acabamos desenvolvendo um novo método de desenvolvimento de software e uma ferramenta que pudesse ser usada por todos”, conta Lívia Degrossi, que realiza pós-doutorado na EAESP-FGV.

A pesquisadora desenvolveu a aplicação em colaboração com profissionais do Cemaden, da Defesa Civil e da Secretaria de Meio Ambiente do Acre. Participaram ainda estudantes das escolas estaduais Renato Braga e Vicente Leporace, no Jardim São Luís, na cidade de São Paulo, e moradores do bairro, que fica no M’Boi Mirim, área do município com maior número de regiões de risco, segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Memórias de enchentes

“Trabalhamos em escolas públicas com baixos índices socioeconômicos e com histórico de inundações. O Jardim São Luís, com muitos córregos e montanhas, é bastante vulnerável aos alagamentos, mas também a desmoronamentos. A ideia era criar dados e promover a circulação dos que já existem, aqueles que os órgãos governamentais têm, mas não chegam às comunidades”, informa Fernanda Lima e Silva, que realiza estágio de pós-doutorado na EAESP-FGV com bolsa da FAPESP.

Junto com Degrossi, a pesquisadora coordenou a construção de um guia de aprendizagem para o desenvolvimento de uma disciplina eletiva, a ser oferecida por escolas públicas, preferencialmente com estudantes de ensino médio, sobre prevenção de desastres, ciência cidadã e o impacto das mudanças climáticas no dia a dia das pessoas. A rede de colaboradores envolveu professores das escolas participantes do projeto e do Cemaden Educação, que vai disponibilizar o guia em seu site.

Além da prevenção de desastres, o projeto trabalha com memórias das enchentes. Inicialmente, os estudantes do Jardim São Luís entrevistaram parentes mais velhos e levaram para a sala de aula histórias que acabaram fornecendo dados sobre o passado das enchentes na região.

Também foram realizadas rodas de conversa com os moradores mais antigos e até mesmo a produção de uma série de minidocumentários chamada Memórias à Prova D´Água, disponível on-line https://youtu.be/0J68ipWcZZg.

O trabalho contou com a parceria de pesquisadoras da Universidade de Warwick, que desenvolvem pesquisa sobre memórias de desastres com o objetivo de aumentar a resiliência comunitária.

A experiência rendeu ainda um capítulo de livro, que será publicado em uma edição especial sobre memórias e sustentabilidade do Bulletin of Hispanic Studies, a ser publicado em 2023.

“Fizemos também um mapeamento de percepção de risco em que os próprios moradores colocavam as áreas suscetíveis no mapa. É um conhecimento muito mais detalhado do que o feito pelos órgãos competentes. Consegue-se chegar ao nível da esquina do bairro e com isso foi detectado um problema forte com enxurradas, por exemplo”, conta Lima e Silva.

Os pesquisadores realizaram ainda oficinas da ferramenta de mapeamento colaborativo no OpenStreetMap, que tem licença de uso gratuita e permite que os usuários acrescentem informações aos mapas. O objetivo era mapear o bairro, chamando atenção para as enchentes e os riscos de deslizamentos de terra.

Neste ano, o grupo vai lançar um manual para que o programa possa ser implementado em mais localidades do país. “É muito importante que as pessoas se engajem com os dados, desde a sua geração até o uso. Esperamos poder contribuir para espalhar essa prática e aumentar a resiliência desses locais, uma vez que eventos extremos estão se tornando cada vez mais comuns”, encerra Cunha.

Agência FAPESP

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

EXPLOSÃO DE COVID E INFLUENZA CANCELA VOOS, FRUSTRA TURISMO E AFETA DO COMÉRCIO À INDÚSTRIA

Foto: Renato S Cerqueira/Futura Press/Agência O Globo



Setores produtivos buscam estratégias para evitar que recuperação da economia seja mais afetada.

O avanço da variante Ômicron e o aumento de casos de influenza já afetam a operação da aviação, do varejo, dos serviços e da indústria.

O afastamento dos trabalhadores para evitar a disseminação do contágio afetou escalas de voo, chão de fábrica e atendimento nas lojas. Isso levou a uma onda de cancelamento de viagens, pagamento de horas extras para suprir a demanda diante da escassez de funcionários, remanejamento de profissionais e volta ao home office nos escritórios.

Para a economia, é má notícia, já que setores mais dependentes de atividades presenciais tinham expectativa de recuperação mais vigorosa este ano. O setor de turismo viu uma escalada no cancelamento de reservas para o carnaval desde que as prefeituras começaram a cancelar a festa diante do aumento de casos.

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O Globo

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DW

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

NUNCA O BRASIL PRODUZIU TANTO TRIGO: TEREMOS PÃO MAIS BARATO?

                                                                                              Imagem: Divulgação

"Com um cenário de dúvidas na soja e milho verão, o trigo deve seguir como opção firme para 2022"

Leonardo Gottems

A safra de trigo de 2021 chegou ao seu fim, e o Brasil registrou a maior produção do cereal em sua história, com 7,8 milhões de toneladas de trigo. O melhor desempenho tritícola brasileiro veio apesar de diversos problemas, tais como a falta de chuvas em alguns momentos e fortes geadas em outros.

Algo que pesou definitivamente na decisão de plantio dos agricultores foi a valorização do cereal, que se mostra escasso no mercado doméstico. Tratado como cultura marginal por longo período, o trigo vem ganhando papel protagonista nos últimos anos. 

“Meu pai foi um dos primeiros da região a plantar trigo. Ele sempre foi uma pessoa pioneira e que gostava de investir em inovação. O trigo foi muito importante para a família. Tudo começou com ele. Em meados dos anos 1980, tivemos épocas com problemas de vendas. Hoje em dia está melhor e no último ano os preços foram excelentes”, destaca o produtor Manoel Gomes.

Segundo dados divulgados em dezembro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) do Ministério da Agricultura, o Brasil produziu, na safra 2021, 25% a mais do que na safra anterior. Apenas no Rio Grande do Sul  foram 3,4 milhões de toneladas, de acordo com a Emater/RS. A área semeada, de 1,17 milhão de hectares, foi a segunda maior da última década, e a produtividade média de trigo no Estado cresceu cerca de 31% em comparação à safra anterior, passando de 2.207 kg/ha na safra 2020, para 2.893 kg/ha em 2021.

No Paraná, por outro lado, a produção ficou abaixo do esperado, mas ainda assim apresentou números relevantes. “Havia a expectativa da produção recorde de quase 4 milhões de toneladas de trigo, porém com a ocorrência de alguns problemas climáticos, o Estado colheu 3,2 milhões de toneladas”, indica o analista de trigo do Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral/PR), Carlos Hugo Godinho. Dentre os problemas que resultaram na redução do volume colhido, estão as chuvas em pré-colheita, vistas em algumas regiões, e a ocorrência de geadas. “Mas de maneira geral, a seca foi o fator mais impactante dessa safra”, destaca Godinho.

De acordo com o gerente comercial para a América Latina da Biotrigo Genética, Fernando Michel Wagner, as regiões mais quentes do Brasil que semeiam trigo em sequeiro tiveram na falta de chuvas o maior desafio dessa safra. “Além de algumas regiões do Paraná, esse cenário se repetiu no Cerrado, oeste de Santa Catarina e noroeste do Rio Grande do Sul. Junto à falta de chuvas, algumas regiões registraram excesso de umidade durante o florescimento da cultura, tendo a ocorrência de giberela, o que exigiu esforços extras no beneficiamento dos grãos e, em consequência, na comercialização”, afirma.

As regiões do Planalto Médio e dos Campos de Cima da Serra, no Rio Grande do Sul, de Campos Novos, em Santa Catarina, e de Campos Gerais e sudoeste, no Paraná, foram fundamentais para que o Brasil atingisse essa safra recorde. A união do clima adequado, manejo ajustado e genética de alto potencial construíram um cenário perfeito, levando as regiões à colheita de uma safra histórica. 

“Apesar de termos tido algumas regiões com colheitas abaixo do esperado, justificado pelas geadas e seca, a avaliação geral é positiva. Perder uma safra é algo frustrante para a cadeia como um todo e, mesmo com intercorrências, a comercialização desta safra segue em ritmo acelerado e em ótimos patamares”, aponta.

Conforme Wagner, mesmo com os custos de todas as culturas em patamares superiores comparados ao ciclo que se encerra, o triticultor teve mostras da importância que o cereal tem na composição de sua renda. “Com um cenário de dúvidas na safra corrente de soja e milho verão, o trigo deve seguir como opção firme para 2022”, finaliza.

Fonte:

AGROLINK

CHUVAS NA BAHIA CAUSAM DANOS NO SETOR CACAUEIRO.

                                                                                                     Imagem: Pixabay

As chuvas torrenciais que afetam a Bahia já causam prejuízos ao agronegócio. São mais de 70 municípios em situação de emergência em função dos alagamentos. Na região de Itajuípe, por exemplo, que é conhecida pela produção de cacau, a zona rural fortemente afetada e a prefeitura destaca que o prejuízo dos produtores rurais é “incalculável”.

Situação parecida vive Ilhéus, onde a atividade cacaueira também é forte. A sede da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), do Ministério da Agricultura, ficou isolada. Conforme nota divulgada pelo Mapa, "não houve danos à estrutura e os servidores se revezarão no local para auxiliar no que for preciso". O local estava sendo usado como abrigo para as pessoas que tiveram que deixar suas casas na região.

Ainda conforme o Agrotempo noticiou nesta segunda-feira (27) em Gandu, onde choveu mais de 300mm em apenas três dias, estima-se uma perda relevante, de mais de 6 mil sacas de 50 Kg de cacau que estavam estocadas, somando um prejuízo financeiro aproximado de R$ 5 milhões. Em várias outras localidades, diversos armazéns, também foram atingidos pelas águas, registrando baixas substanciais, ainda não contabilizadas.

A Bahia é o segundo maior produtor de cacau no país, somente atrás do Pará, e soma 113 mil toneladas por ano da amendoa. Além do sul da Bahia, que foi bastante castigado no fim de semana do Natal, o excesso de chuva traz prejuízos para o Centro-Oeste, incluindo norte de Mato Grosso, onde algumas lavouras apodreceram por causa do alto volume de águas.

Por: Eliza Maliszewski

Fonte:

AGROLINK

domingo, 26 de dezembro de 2021

MEMÓRIA ITAJUÍPE 24 e 25 de dezembro 2021. Enchente na cidade!


















Esta foto mostra o lago Humberto Badaró avançando sobre a rua de acesso a Itajuípe. A declividade do terreno do lago e a canalização não deram conta de escoar o volume de água acumulado. A força da vazão do lago, não venceu a força de vazão do rio, considerando que o lago deságua no rio Almada.


















Rua que dá acesso a ponte que liga Itajuípe a Almadina, Itapitanga e Coarací. À direita prédio da prefeitura. Em frente a praça Régis Pacheco e a ponte totalmente cobertas. 



                                    Área do Distrito da União Queimada, município de Itajuípe







quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA DÁ DESCONTO DE 20% EM IPVA ANTECIPADO OU PARCELAMENTO EM 5 VEZES


Contribuintes têm até 10 de fevereiro para pagar com desconto em cota única. Quem deixar para quitar no início do parcelamento por placa terá 10% de desconto.

Os contribuintes baianos terão desconto de 20% no pagamento antecipado, até 10 de fevereiro, do valor integral do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em 2022. Outra novidade é a opção de parcelar o pagamento do imposto em cinco vezes. O Governo do Estado também oferecerá 10% de desconto para quem optar por quitar todo o valor do imposto no vencimento da primeira das cinco cotas do parcelamento, data que varia de acordo com o número final da placa do veículo.

As medidas anunciadas pelo governador Rui Costa têm o objetivo de proteger os proprietários de veículos dos efeitos da inflação, que nos últimos meses voltaram a ser alvo de preocupação para os brasileiros. "O equilíbrio das contas do Estado e a gestão eficiente dos recursos públicos nos permitiram conceder ao contribuinte da Bahia um desconto de 20% no pagamento antecipado do IPVA de 2022, em cota única até 10 de fevereiro. É o dobro do desconto que foi dado neste ano de 2021", escreveu o governador em publicação no Twitter.

Nos anos anteriores, quem quitava o IPVA em fevereiro tinha 10% de abatimento, e quem optava pela quitação no início do parcelamento fazia jus a 5%. O parcelamento também foi ampliado, já que tradicionalmente o contribuinte baiano podia parcelar o imposto em três vezes. O parcelamento em cinco vezes poderá ser feito a partir de março, quando tem início o calendário que fixa os prazos para início do pagamento parcelado conforme o número final da placa do veículo.

As mudanças estão definidas em portaria a ser publicada pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba) na edição desta quinta-feira (23) do Diário Oficial do Estado. As informações estarão disponíveis também no www.sefaz.ba.gov.br ou via 0800 071 0071.

“A economia brasileira passa por um momento difícil com a volta da inflação, e o setor de automóveis tem sido ainda mais atingido por uma conjuntura internacional de escassez de peças que se reflete em aumento nos preços dos carros, por isso houve a determinação do governador Rui Costa de que os descontos fossem ampliados em 100%, e o número de parcelas também aumentasse, melhorando consideravelmente as condições disponíveis para o contribuinte”, afirma o secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório.

De acordo com o fisco estadual, a frota tributável da Bahia é de cerca de 2,2 milhões de veículos, e o IPVA constitui a segunda fonte de arrecadação tributária do Estado. O valor arrecadado com o imposto é dividido meio a meio com o município onde o veículo foi emplacado.

Parcelamento em cinco vezes

Parcelar o imposto em cinco vezes é outra opção para os proprietários de veículos, que só precisam observar a data de vencimento da primeira cota na tabela, de acordo com o número final da placa. Para parcelar, é preciso que o valor devido seja no mínimo R$ 120,00. O pagamento pode ser feito em qualquer agência do Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob, bastando apenas apresentar o número do Renavam.

Os débitos referentes à taxa de licenciamento e às multas de trânsito deverão ser pagos até a data de vencimento da quinta parcela. O proprietário que perder o prazo da primeira cota deixa de ter direito ao parcelamento em cinco vezes.

Isenção e imunidade

Estão isentos do pagamento do IPVA portadores de deficiência física, visual, mental e autistas.  A isenção também contempla os veículos de empresas concessionárias de serviço público de transporte coletivo, aqueles com mais de 15 anos de fabricação, veículos terrestres com motor de potência inferior a 50 cilindradas e embarcações com motor de potência inferior a 25 HP.

Constam ainda na faixa de isenção máquinas agrícolas, táxis de propriedade de motoristas profissionais autônomos e veículos pertencentes a embaixadas, a representações consulares, a funcionários de carreira diplomática e a pessoas jurídicas de direito privado instituídas pelo poder público estadual ou municipal.

O IPVA também não é devido pelos veículos da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, dos partidos políticos, inclusive suas fundações, e das entidades sindicais, instituições de educação ou assistência social sem fins lucrativos e dos templos religiosos.

Fonte:

SEFAZ


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