Redes públicas e privadas do País lidam com problemas psicológicos de estudantes, agravados pela pandemia
No dia 8 de abril, uma sexta-feira, o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) do Recife foi chamado para atender 26 alunos da Erem (Escola de Referência em Ensino Médio) Ageu Magalhães, que passavam mal com uma crise coletiva de ansiedade, apresentando sintomas como sudorese, saturação baixa e taquicardia.
Esse episódio, ocorrido na semana de provas, levantou a discussão sobre os danos psicológicos provocados pela pandemia de Covid-19 nos estudantes, que voltaram em 2022 para as aulas 100% presenciais após dois anos de ensino a distância, longe da rotina escolar.
Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo
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