quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

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Sustentabilidade deve criar novas carreiras nos próximos 15 anos, dizem especialistas.

Novas carreiras ligadas ao desenvolvimento sustentável se tornaram mais frequentes nos últimos anos. Com aumento da regulação ambiental, maior demanda por recursos naturais escassos e uma onda de consumo consciente, a sustentabilidade entrou na lista de prioridades de empresas e de órgãos públicos. É uma tendência que deve se manter nas próximas décadas, segundo as principais agências de recrutamento no Brasil. Especialistas preveem que o desenvolvimento sustentável deve criar demanda para profissões do futuro por ao menos 15 anos.
Entre as dez profissões que mais terão demanda por novos profissionais até 2030, ao menos duas estão ligadas à sustentabilidade, de acordo com uma lista elaborada pela consultoria Michael Page. Os cargos de “especialista em gestão de resíduos” e “curador de sustentabilidade” são os destaques entre as previsões para essa área.
O “curador de sustentabilidade”, segundo a consultoria, será um profissional especializado no estudo do clima. Mais ou menos como faz um meteorologista, com diferenciais importantes, como não apenas prever o clima, mas fazer uma análise em tempo real e com a capacidade de conseguir medir impactos causados por fenômenos naturais, além de planejar a recuperação dos danos. Ele deve trabalhar com programas virtuais capazes de prever fenômenos naturais como furacões, tempestades, inundações e secas. Biólogos, geólogos e químicos, por exemplo, poderiam ocupar cargos como esse.
Já o cargo de “especialista em gestão de resíduos” é cada vez mais comum nas empresas e deve ganhar novas atribuições, dizem os especialistas. Sua função será administrar a “logística de resíduos” e fornecer energia ou matéria-prima para outros setores a partir da seleção do lixo orgânico e reciclável produzido todos os dias. “A gestão de resíduos vai demandar tecnologia de ponta, estrutura de pesquisa, armazenamento e até de negociação, a partir do momento em que os resíduos possam dar formar a novos componentes”, diz o diretor-executivo da consultoria, Ricardo Basaglia.
Para Basaglia, os departamentos de sustentabilidade dentro de empresas devem crescer pelos próximos 15 anos, com a criação de cargos cada vez mais especializados. “A gente vê essa área de sustentabilidade ganhando força em algumas empresas e agrupando muitas das funções que poderiam estar distribuídas em outras estruturas”, ele diz. 
Outra área que tem cada vez mais demanda nos últimos anos é a do Direito Ambiental, segundo especialistas. A atuação dos advogados nesse setor se divide, principalmente, em dois tipos de atuação: consultoria, que serve para prevenir infração das leis ambientais, e contingenciamento, quando a multa por descumprir as normas já foi aplicada. O principal desafio é se manter atualizado com a legislação vigente. “A cada semana, praticamente, temos uma nova norma ambiental publicada por agências reguladoras e outros órgãos do governo”, conta a líder da área ambiental no escritório Veirano Advogados, Ana Luci Grizzi.
Preparação. Direito ambiental, logística para transporte de resíduos, recuperação de áreas degradadas, construções verdes e até reciclagem são partes de um mesmo universo que cresce dentro das empresas. Em constante transformação, a área de desenvolvimento sustentável hoje agrega profissionais formados em áreas de especialização completamente diferentes. Para os especialistas em recrutamento, essa característica não deve mudar.
“É um setor extremamente novo, mas já existem cursos no Brasil voltados para essa área, principalmente voltados para a pós-graduação - e não necessariamente como a primeira formação do profissional”, diz o diretor de recrutamento da consultoria Robert Half, Lucas Nogueira. “Não vejo, nesse primeiro momento, uma segregação por área.”
Para Basaglia, da consultoria Michael Page, a melhor alternativa para quem quer se especializar na área ambiental é pesquisar bons cursos de pós-graduação. “Olhem realmente o conteúdo, a programação desses cursos, para entender a profundidade dos temas”, sugere o diretor. Ele alerta, no entanto, que mesmo após terminar a especialização é preciso se manter constantemente atualizado. “Não há um curso nessa área que consiga preparar 100%, de onde o profissional saia completo.”
Fonte: 
http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,sustentabilidade-deve-criar-novas-carreiras-nos-proximos-15-anos-dizem-especialistas,70002074253


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Expedição científica marítima pode ter a peça que faltava para solucionar controvérsia sobre mudanças climáticas no passado do planeta.

A descoberta de uma amostra de solo submarino de 94 milhões de anos indica que o oceano Índico passou por eventos de total ausência de oxigênio
A descoberta de uma amostra de solo submarino de 94 milhões de anos indica que o oceano Índico passou por eventos de total ausência de oxigênio. Este era o principal objetivo da expedição 369 – Austrália Cretaceous Climate and Tectonics, realizada a bordo do navio de perfuração científicaJOIDES Resolution através do programa IODP – International Ocean Discovery Program.
IODP é um programa derivado de programas de pesquisa americanos que é hoje formado por 23 países, incluindo o Brasil através da Capes, e realiza expedições de perfuração do subsolo marítimo para a retirada de amostras de sedimentos profundos e realização de estudos que permitam a compreensão das principais ocorrências naturais no passado do planeta. As expedições ocorrem seguindo o plano científico de 10 anos, iniciado em 2013, chamado “Iluminando o Passado, Presente e Futuro da Terra”.
A ocorrência de eventos de ausência de oxigênio no oceano, ou eventos anóxicos, já foi comprovada em outros locais no mundo. Estes eventos são inclusive a origem do petróleo, quando a matéria orgânica depositada “encontra” as condições ideais para isso. As razões dessas ocorrências nunca foram totalmente compreendidas, mas o que se sabe é que ocorreram muitas vezes durante o período Cretáceo (145 a 60 milhões de anos atrás), a era dos dinossauros. Um período em que a Terra era quente e farta de vida e fértil.
Uma das consequências destes eventos anóxicos foi a preservação da matéria celular dos seres, formando camadas ricas e muito escuras no subsolo marítimo. Essa descoberta de uma camada em altas latitudes (o site perfurado estava a 60 graus Sul, no período Cretáceo) e a reconstrução do contexto das condições ambientais em que plânctons e outras criaturas se encontravam quando morreram e se depositaram (com o uso de análises químicas e paleontológicas de sua composição e das propriedades físicas dos sedimentos) poderá preencher uma lacuna importante na compreensão dos mecanismos que causaram uma enorme mudança climática nos oceanos 94 milhões de anos atrás.
O co-chefe da expedição 369 Austrália – Cretaceous Climate and Tectonics, Brian Huber, micro-paleontólogo curador no Smithsonian Institution, nos Estados Unidos, está entusiasmado com o achado e afirma que o estudo detalhado deste intervalo anóxico ajudará a resolver a controvérsia de mais de 40 anos sobre a causa dos eventos anóxicos em vários lugares do mundo.
“A teoria prevalecente sobre por que isso aconteceu é de que há 94 milhões de anos deve ter havido uma grande onda de atividades vulcânicas que emitiram na atmosfera vários elementos químicos como dióxido de carbono e outros contendo nutrientes para a produção de plânctons.
Com o combustível de nutrientes aumentando a produção de plânctons, o excesso de matéria orgânica dos plânctons depositou-se no solo oceânico, e assim o oxigênio próximo ao fundo esgotou-se devido ao processo de decaimento orgânico.”
O gás carbônico emitido pelos vulcões provavelmente causou um rápido aquecimento no planeta, mas isso nunca foi convincentemente comprovado, já que na maioria dos locais os sedimentos para estes estudos não são preservados o suficiente. Quando em terra, Huber, juntamente com o co-chefe Richard Hobbs, geofísico da Universidade de Durham, na Inglaterra, e de outros cientistas que representam 15 países, testarão essa ideia com as amostras recuperadas nas perfurações, analisando os isótopos de oxigênio das foraminíferas, criaturas marinhas unicelulares cobertas por conchas cujas diferentes espécies viveram (e ainda vivem) em diferentes ambientes e períodos do planeta. “Uma redução de 180/160 dos índices nas conchas indo da mais antiga para a mais jovem indicará o aquecimento crescente do oceano.”, explica Huber. Estes dados são importantes porque este aquecimento evidenciado somado a evidências do vulcanismo na mesma época permitirão aos cientistas confirmarem a causa do aquecimento.
“Já realizamos muitos dos nossos maiores objetivos por aqui. Se conseguirmos recuperar uma amostra de uma rocha vulcânica basáltica a 220 metros abaixo de onde estamos perfurando agora, alcançaremos o segundo maior objetivo dessa expedição. Nada mal, considerando que estamos na metade. Ainda temos mais 3 sites para perfurar após este. Tudo o que conseguirmos será só a cobertura do bolo.” Brian Huber completa.

Cristiane Delfina – Agente de divulgação da Expedição 369 – Australia Cretaceous Climate and Tectonics

Tiririca renuncia ao mandato em primeira e última fala na tribuna da Câmara


ELE NÃO RENUNCIOU!!! ELE AFIRMOU QUE NÃO SERÁ MAIS CANDIDATO.






E UM DOS RAROS HONESTOS ESTÁ SE RETIRANDO!!!!!!!

Li algumas postagens falando sobre o posicionamento do deputado Tiririca. Que ele tinha votado a favor do impeachment de Dilma, que tinha votado a favor da reforma trabalhista, da previdência, da entrega do pré-sal, etc, etc.

Mas, o discurso dele revela muita coisa. A insatisfação dele com o processo político nacional, foi sincero. A questão dos votos é IMUTÁVEL, ESTÁ FEITO!

Com uma votação acima de 1 milhão de votos, ele ainda teria muito gás para queimar. 

A analogia mais adequada é para o episódio de Jânio Quadros. 

Ele deixa transparecer que as pressões são gigantescas. Que você pensa que vai fazer algo e lá chegando, a FICHA CAI! Você não faz nada. Você faz o que deixam e o que é do interesse do ESTABLISHMENT. 

A se confirmar no futuro que Tiririca falava a verdade hoje e de fato deixa a política pelos motivos expostos por ele, ficará evidente que a pressão sobre ele era muito grande e ele, para não ceder a mais do que já tinha cedido, preferiu sair.

Não envergonhou seus eleitores. Não saiu envolvido em nenhum escândalo, não foi ausente, fez o que era possível, segundo ele.








domingo, 3 de dezembro de 2017

Wilson Dias/Agência Brasil

MARINA SILVA, já não empolga mais!

desgastou!!


"Agora chegou o momento em que o nosso país vive uma das piores crises que a gente pode imaginar. Uma crise política, uma crise ética, uma crise econômica", disse ela; "Toda essa situação que o Brasil está vivendo exige de nós compromisso e exige de nós senso de responsabilidade. O compromisso e o senso de responsabilidade, sem querer ser a dona da verdade, me convoca para esse momento".
Palavras de Marina Silva

Quem foi Marina Silva!!!

Uma alternativa, uma esperança que nascia. 

JOGOU TUDO NA LAMA!!! CAVOU SUA PRÓPRIA SEPULTURA ELEITORAL AO APOIAR O GOLPE CONTRA DILMA!!

Marina ao longo do golpe contra a democracia brasileira, fez a leitura que: destruindo o PT, ela seria a alternativa. Já que o PT, estaria destruído, o PMDB não emplaca candidato e o PSDB, ficaria com a pecha de golpista/oportunista. Ela lucraria!!!

Errou feio!!!

TODOS SAÍRAM PERDENDO. Inclusive e muito ela!!

Fez do silêncio uma estratégia. Inicialmente apoiou o golpe para "surfar na onda". Não sabia surfar, caiu e foi se afogando ao longo do período de silêncio estratégico.

Hoje, quem é ela eleitoralmente? Perdeu o que tinha conquistado e o pior, contribuiu para o avanço de ideias reacionárias que hoje ameaçam toda a sociedade.

Marina Silva. Uma opção que já foi!!!

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

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Brasil paga 3 bilhões em pensões de filhas solteiras do Judiciário, Legislativo e Executivo


Enquanto os trabalhadores digerem uma reforma da Previdência bastante dura – com aumento de tempo de contribuição e redução no valor da aposentadoria –, o poder público mantém para os seus servidores um benefício criado na década de 1950: a pensão para as filhas solteiras maiores. Elas consomem anualmente cerca de R$ 3 bilhões dos cofres públicos. Os maiores benefícios, que superam os R$ 30 mil brutos, são pagos pelo Congresso Nacional. Entre os servidores públicos da União há cerca de 52 mil pensionistas nessa categoria.

O Tribunal de Contas da União (TCU) tentou impor limites a essa generosidade em decisão recente. A Lei 3.373/58 prevê que a filha solteira maior de21 anos só perde a pensão temporária quando ocupante de cargo público permanente. O tribunal ampliou essa restrição para as pensionistas que possuam renda própria – fruto de emprego na iniciativa privada –, tenham atividade empresarial ou recebam benefício do INSS, fatos que descaracterizam a dependência econômica à pensão.

Leia mais em:

Via
http://www.ceilandiaemalerta.com.br/2017/11/29/brasil-paga-3-bilhoes-em-pensoes-de-filhas-solteiras-do-judiciario-legislativo-e-executivo/


70ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC.

SBPC 

CIÊNCIA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E SOBERANIA.

“Ciência, Responsabilidade Social e Soberania” é o tema escolhido para a 70ª Reunião Anual da SBPC, que será realizada em julho de 2018, na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Maceió (AL)
O tema da Reunião foi oficializado nesta terça-feira (8), em sessão, na cidade que sediará o evento, que reuniu as 17 instituições locais que já estão trabalhando articuladamente. O mote escolhido foi proposto pela Ufal e teve o aval da presidência da SBPC, organizadora nacional do evento. “O tema Ciência significa a própria essência da SBPC, em seus 70 anos de existência, que serão comemorados em Alagoas. A SBPC é baluarte na defesa do progresso e avanço do conhecimento científico e na construção de uma humanidade mais justa e solidária”, afirmou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa de Alagoas (Fapeal), Fábio Guedes.
Guedes acrescenta que a responsabilidade social articula-se com a Ciência porque a finalidade é o desenvolvimento humano e social. “A soberania representa um dos grandes objetivos na discussão atual, diante dos retrocessos que estamos testemunhando em temos de diminuição dos investimentos em CT&I, o que afeta, sobremaneira, o desenvolvimento tecnológico, ameaçando ainda mais o País em termos de dependência das economias desenvolvidas nesse aspecto”, observa.
O vice-reitor da Ufal, José Vieira da Cruz, apresentou a temática ao grupo, justificado que a escolha partiu da própria Universidade e foi acolhida pela comissão organizadora nacional. “A SBPC tem estimulado, ao longo das últimas décadas, pesquisadores de diferentes áreas de formação e idades, a pensar a ciência como um fundamento de responsabilidade social para o desenvolvimento sustentável e de soberania entre os povos, em particular, em relação à independência tecnológica, política e cultural de cada país”, disse Vieira ao explicar o conceito.
O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Ufal, professor Alejandro Frery, destacou a importância de instituições públicas e privadas estarem reunidas para pensar a SBPC de modo amplo, coletivo e coeso. “Temos aqui a tríplice hélice academia-governo-empresas. É muito importante que todos trabalhemos juntos para construir um evento de qualidade e que fique marcado na história da ciência em Alagoas”, salientou Frery, que também é vice-coordenador da comissão executiva local.
“É a primeira vez que a Reunião Anual irá acontecer em Alagoas. Com esse fato, o recado é claro: queremos mudar a realidade do nosso estado, destacou André Lage, coordenador de Pesquisa da Ufal, acrescentando que a SBPC em Alagoas colocará o Estado em evidência no que diz respeito à produção e disseminação do conhecimento.
Entre os participantes da reunião estavam o vice-reitor da Ufal, José Vieira, e representantes de instituições de ensino superior como Uneal, Uncisal, Ifal, Cesmac, Uninassau, Unit e FAN, além de representantes das secretarias de Estado da Educação (Seduc) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e dos órgãos Fundepes, Iphan, Sebrae, Fiea e Eletrobras Alagoas.
A organização da 70ª Reunião da SBPC segue com reuniões mensais e deve contar com a participação de mais instituições. O novo presidente da SBPC, o físico Ildeu Moreira, e sua equipe, devem visitar Alagoas em setembro, para consolidar a organização do próximo ano.
A SBPC
A SBPC, criada em 1948, é uma entidade voltada à defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Atualmente, mais de 130 sociedades científicas de todas as áreas do conhecimento são associadas à SBPC, que conta com cerca de 5 mil sócios ativos. A Reunião Anual em Alagoas celebrará os 70 anos da SBPC.
As reuniões anuais da SBPC têm, concomitantemente, os objetivos de debater políticas públicas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação e de difundir os avanços da Ciência nas diversas áreas do conhecimento. Para tanto, além da programação científica – composta por simpósios, mesas-redondas, conferências, minicursos, encontros, assembleias, sessões especiais e comunicações científicas em sessões de pôsteres –, o evento conta também com atividades paralelas como a SBPC Educação, SBPC Jovem, SBPC Cultural, SBPC Afro-Indígena e ExpoT&C, além de programações específicas para cada região.
SBPC, com informações da Ufal e da Fapeal 
Via:
http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/ciencia-responsabilidade-social-e-soberania-e-o-tema-da-70a-reuniao-anual-da-sbpc/

A epidemia do uso de opióides é “a guerra do ópio” dos tempos atuais.

Os opiáceos podem ser naturais (morfina, codeína e tebaína, por exemplo), quando são extraídos diretamente a partir do ópio (cálice da papoula), ou semissintéticos (heroína e oxicodona, por exemplo), quando são modificados a partir das substâncias naturais. Os opióides são totalmente sintéticos, a citar a metadona e o fentanil. Os opióides são mundialmente reconhecidos e utilizados pela sua ação analgésica no tratamento de dores agudas e crônicas. Baseando-se nessa reconhecida propriedade, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um sistema de escada analgésica, por meio do qual recomenda o uso de algumas dessas substâncias para o tratamento de dor. Esse tratamento considera o grau de dor – leve, moderado ou forte -, para então utilizar o analgésico adequado, considerando sua potência/eficácia. Outro problema decorrente do uso dessas substâncias são as síndromes de dependência e de abstinência. O uso prolongado, recreativo e a automedicação têm acentuado sobremaneira essas síndromes.

Leia mais em: 
http://nossaciencia.com.br/colunas/a-epidemia-do-uso-de-opioides-e-a-guerra-do-opio-dos-tempos-atuais/