quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A epidemia do uso de opióides é “a guerra do ópio” dos tempos atuais.

Os opiáceos podem ser naturais (morfina, codeína e tebaína, por exemplo), quando são extraídos diretamente a partir do ópio (cálice da papoula), ou semissintéticos (heroína e oxicodona, por exemplo), quando são modificados a partir das substâncias naturais. Os opióides são totalmente sintéticos, a citar a metadona e o fentanil. Os opióides são mundialmente reconhecidos e utilizados pela sua ação analgésica no tratamento de dores agudas e crônicas. Baseando-se nessa reconhecida propriedade, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um sistema de escada analgésica, por meio do qual recomenda o uso de algumas dessas substâncias para o tratamento de dor. Esse tratamento considera o grau de dor – leve, moderado ou forte -, para então utilizar o analgésico adequado, considerando sua potência/eficácia. Outro problema decorrente do uso dessas substâncias são as síndromes de dependência e de abstinência. O uso prolongado, recreativo e a automedicação têm acentuado sobremaneira essas síndromes.

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