terça-feira, 12 de dezembro de 2017

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017



ATENÇÃO

ENCERRAM AMANHÃ 12/12,2017, ÀS 13 HORAS(HORA DA BAHIA). AS INSCRIÇÕES PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA O MAGISTÉRIO NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO.

Oferta
As vagas para professores são para diversas áreas do conhecimento, como por exemplo, os com licenciaturas em Ciência Biológicas, Ciências Naturais, Ciências Humanas, Ciências da Sociedade, Filosofia, Artes, Educação Física, História, Artes, licenciatura interdisciplinar em Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Matemática ou licenciatura interdisciplinar em Matemática e Computação e suas Tecnologias, habilitação em Química oriundo de curso superior. Para coordenador pedagógico, é preciso ter curso de Pedagogia. Tanto para professor quanto para coordenador pedagógico é exigido diploma registrado de conclusão de curso superior de graduação, conforme estabelecido no edital, devidamente registrado, fornecido por Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
 
Remuneração
Para o cargo de professor padrão P, grau IA, a remuneração inicial é constituída pelo vencimento básico no valor de R$ 2.145,36, acrescido de Gratificação de Estímulo às Atividades de Classe, no percentual de 31,18% incidente sobre o vencimento básico, no valor de R$ 668,92, perfazendo um total de  2.814,28. Para o cargo de Coordenador Pedagógico, Padrão P,  grau IA, a remuneração inicial é constituída pelo vencimento básico no valor de R$
2.145,36, acrescido de Gratificação por Condições Especiais de Trabalho, no percentual de 34,75%, incidente sobre o vencimento básico, no valor de R$ 745,51, totalizando R$ 2.890,87.
 
Aplicação das Provas
O concurso terá três etapas. As provas objetivas (1ª etapa) e discursivas (2º etapa) serão aplicadas no dia 25/02/2018, para todos os cargos, no período da manhã, nas cidades de Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Caetité, Eunápolis, Feira de Santana, Ipirá, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itapetinga, Jacobina, Juazeiro, Jequié, Macaúbas, Paulo Afonso, Ribeira do Pombal, Salvador, Santa Maria da Vitória, Seabra, Serrinha, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas, Valença e Vitória da Conquista. Somente será corrigida a prova discursiva dos candidatos habilitados e melhores classificados nas provas objetivas. A terceira etapa é a prova de títulos, para fins de pontuação dos candidatos habilitados na prova discursiva.

SITE PARA INSCRIÇÃO

http://www.concursosfcc.com.br/concursos/govba217/index.html



Homo sapiens e as escalas de tempo

Ciência Nordestina
Helinando Oliveira analisa o processo consumista e autodestrutivo da sociedade e do nosso planeta
A lógica produtivista que move o planeta é mantida por poucas famílias que lutam pela preservação de seu status quo. No entanto, já está mais que provado que este modo de produção não é sustentável, dada a finitude dos recursos naturais.
Uma economia movida a petróleo vê os custos de seus produtos crescerem à medida em que as reservas esvaziam. E na busca pelo líquido precioso, são escavados poços a profundidades abissais. Com a escassez da matéria prima e a necessidade da manutenção do lucro, o poder hegemônico necessita reduzir os custos de produção, quebrando as velhas barreiras protecionistas. No mundo globalizado, as nações são empecilhos para a manutenção dos poucos bilionários em sua posição de controle.
A solução para esta problemática passa pela escravização das nações, processo este que tem início com o conceito do estado mínimo e a privatização dos serviços essenciais: um povo mergulhado em dívidas é facilmente escravizado.
Com o retorno da classe trabalhadora às senzalas e o aprisionamento da classe média/alta nos ambientes artificiais de condomínios fechados tem-se o desfecho do desmantelamento do Estado.
Este é o sinal verde para o controle das grandes multinacionais (outro nome para os tentáculos do poder hegemônico) sobre as reservas naturais das nações escravizadas e o barateamento da mão de obra, o que leva à ilusão da sobrevida de um modo de produção falido.
Este processo autodestrutivo que consome o meio ambiente e empobrece/mata nações inteiras chegará ao seu auge em algumas décadas: nossos netos viverão em um planeta extremamente pobre e faminto, condição necessária para a manutenção de uma elite cada vez menor e mais rica.
Sem petróleo, sem água e com uma qualidade do ar cada vez pior, a raça humana poderá avançar rumo à fuga final: toda a riqueza do poder hegemônico poderá, enfim, ser investida em uma viagem dos “escolhidos” a uma estação espacial, último local acessível em que a vida será possível.
Alimentados por uma farinata gourmet (um tipo de ração humana espacial) os antigos donos do planeta definharão assistindo pela janela da estação espacial o passar de uma planetinha azul que agora parece inabitável.
Não sabem eles que o planeta sobreviverá e em alguns poucos mil anos depois estará totalmente recuperado da ação humana.
Na verdade, o planeta já estava preparado pelo Cosmos para essa possibilidade: antes da virada de seu primeiro aninho, este jovem foi acometido de um vírus grave, que se instalou no último segundo da véspera do ano novo. O diagnóstico da doença foi o vírus raríssimo conhecido por Homo sapiens. Dizem que este vírus já rondou por alguns planetas do Universo, de forma que o tratamento para sua extinção já é conhecido por toda a via láctea.
Para combater o vírus homo sapiens, o planeta Terra tomou uma dose cavalar do melhor veneno que há: o neoliberalismo.
Obs: Se considerarmos o calendário cósmico e dissermos que o Big Bang aconteceu no dia 01 de janeiro, os dinossauros teriam surgido em 25 de dezembro e toda a história do Homo sapiens se resume a 21 segundos.
FONTE:
http://nossaciencia.com.br/colunas/homo-sapiens-e-as-escalas-de-tempo/

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As diferenças entre ciência e pseudociência.

Cleanto Fernandes discute ciência e pseudociência, destacando que esta se caracteriza como uma farsa ao tentar se apresentar como ciência e confundir a compreensão pública
Em sua busca persistente por interpretar e intervir sobre o mundo à sua volta, a humanidade tem utilizado várias formas de produção de conhecimento. Arte, religião e ciência são algumas delas. Todas legítimas, cada uma com suas características, vantagens e limitações. Os objetivos e métodos frequentemente não são os mesmos. Uns se baseiam na crença, outros, na dúvida. Uns tem o compromisso com a ficção, já outros buscam aproximar-se da realidade. Nesse universo epistemológico, a ciência é uma forma de produção de conhecimento caracterizada pela observação crítica da natureza e a elaboração de proposições testáveis e falsificáveis [1].
A ciência tem legado à humanidade muitos avanços, boa parte deles da maior relevância para nossas vidas, como métodos terapêuticos (quem não tomou um medicamento para aliviar a dor?) e tecnologias (como o computador que você usa agora). Por tudo isso, a ciência ganhou prestígio social, o que não veio acompanhado de compreensão pública do que seja essa ciência. Pior que essa ignorância científica – e aproveitando-se dela – é que existem muitas pessoas que tentam validar suas proposições alegando serem científicas, quando, de fato, não as são. Fazem isso para convencer o público com suas crenças pessoais ou vender seu produto/serviço. A essa prática chamamos de pseudociência, ou seja, uma falsa ciência. Uma vertente sofisticada do charlatanismo. Cada ciência tem sua pseudociência, como uma sombra que a persegue, a exemplo de astronomia (ciência) e astrologia (pseudociência). E são muitas as falsas ciências: “teoria do design inteligente”, “cura gay”, “teoria da Terra plana” etc.
Como a pseudociência funciona e por que ela convence? Bem, como dito, a essência está em se fazer passar por ciência boa e verdadeira. Como diz a bióloga e divulgadora de ciência Natália Taschner, “A pseudociência queria muito ser ciência, usa a linguagem da ciência e quer sua credibilidade, mas não quer ser submetida ao seu crivo. Baseia-se em uma teoria fixa, imutável e dogmática.” [2, pág. 254]. Seu mecanismo, portanto, depende de convencer as pessoas de que suas crenças e produtos/serviços seriam confirmados por amplo conjunto de pesquisas. Nessa tentativa de cobrir com o manto da ciência a sua farsa, o pseudocientista usa várias estratégias que se aproveitam das falhas ou limitações da cognição humana e do analfabetismo científico da população.
Em seu livro o “O cérebro imperfeito: como as limitações do cérebro condicionam nossas vidas” [3], o neurocientista Dean Buonomano discute, entre outros assuntos, a irracionalidade do pensamento humano e como somos susceptíveis à publicidade/propaganda e outras formas de manipulação. Características intrínsecas à nossa mente como ilusões perceptuais, falsas memórias, aversão a perdas materiais, cegueira à probabilidade, susceptibilidade ao convencimento pela simples repetição, confiança cega nas figuras de autoridade, viés de confirmação e tantas outras criam o terreno fértil para a proliferação das pseudociências [4].
Além disso, tem a pouca compreensão das pessoas do que seja a ciência, um problema especialmente grave no Brasil. A mais completa avaliação internacional sobre qualidade da educação [5] coloca o Brasil na 66ª posição (de um total de 72 países avaliados) no ranking de conhecimento científico dos estudantes. À parte esses aspectos quantitativos, uma observação qualitativa do mesmo estudo é que os estudantes brasileiros têm um desempenho particularmente fraco no conhecimento sobre o método da ciência. Isso, provavelmente, torna a população brasileira ainda mais vulnerável às enganações propagadas usando o nome da ciência.
Pois se o baixo letramento científico da população é nossa tragédia, a farsa fica por conta do pseudocientista, e isso envolve, quase sempre, validação acadêmica, e ele busca credibilidade de diferentes formas. Em uma estratégia, ele próprio é um cientista renomado em determinada área, e usa seu reconhecimento para dar credibilidade à pseudociência que propaga em matéria adversa. Mas nem todo mundo é cientista. Outra estratégia é ganhar, usando qual justificativa for, espaço para debate nos meios acadêmicos. Ao sentar ao lado do cientista no auditório universitário, o pseudocientista tentar elevar sua proposição ao status de teoria científica, válida de ser discutida no meio acadêmico e respeitada como tal. No entanto, sua pseudociência não atendeu ao mínimo necessário para que seja considerada uma teoria, nem o debate pode ocorrer de forma séria, pois não há um nivelamento lógico entre ciência e pseudociência. Mas este espaço acadêmico é importante para o pseudocientista, para conseguir credibilidade e promover suas distorções [6]. Enquanto a ciência convence pela razão, a pseudociência o faz pela repetição [2].
Por ser uma farsa, a pseudociência não merece nossa credibilidade. Mais que uma questão de merecimento, contudo, é oportuno perguntar: a pseudociência faz mal à sociedade? Outra questão: qual deve ser a posição da comunidade científica nesse cenário? Alguns opinam que devemos ignorá-los, que saiam por aí falando o que quiserem, e que devemos, sobretudo, nos esforçar em produzir a boa ciência (“publicar!”). Já outros entendem que devemos acolher a pseudociência no meio acadêmico, dando-lhe espaço nos debates, pois assim ficará evidente para todos o quão irracional ela é.
Em uma série de três breves textos, discuto o assunto. Neste primeiro, tratamos da diferença entre ciência e pseudociência, destacando que esta se caracteriza como uma farsa ao tentar se apresentar como ciência e confundir a compreensão pública. Nos próximos textos, discutirei os danos da pseudociência para a sociedade e como as pessoas envolvidas com o progresso da ciência devem enfrenta-la, usando para isso fundamentação em trabalhos nas áreas de filosofia, ensino e divulgação da ciência.
Cleanto Rogério Rego Fernandes Secretário Regional Adjunto Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
FONTE:
http://nossaciencia.com.br/artigos/as-diferencas-entre-ciencia-e-pseudociencia/

domingo, 10 de dezembro de 2017

O capítulo da biografia de Magno Malta que até os evangélicos consideram escandaloso.

Ex-pastor evangélico, o senador Magno Malta se apresenta como defensor da família e, assim, tem conseguido sucessivos mandatos desde 1994. Mas há um capítulo de sua biografia que pastores veem como escandaloso e atentatório aos valores que ele ele diz defender.

Leia mais em:

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/12/o-capitulo-da-biografia-de-magno-malta-que-evangelicos-consideram-escandaloso.html

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sábado, 9 de dezembro de 2017





A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ITAJUÍPE 

INFORMA


Foram sorteados hoje cinco vales compras no valor de R$ 100,00(cem reais), cada um. Foram R$ 500,00 sorteados para os compradores no nosso comércio. 

É a nossa campanha Natal Premiado fazendo a alegria de quem compra no comércio de Itajuípe.

Os ganhadores foram:

-Alana Noronha Gama (comprou na Império Embalagens);

-Luiz Ailton Andrade Santos (comprou na Farmácia Coração de Jesus);

-Tiago Matos Reis(comprou na Lanchonete e Padaria Aurora);

-Railson de Oliveira Santos(comprou na Cesta da Família);

-Bruno Bronze Gomes dos Santos(comprou Na Garagem, Espetinho, cerveja e Cia).

Ivo José
Presidente

PRÓXIMOS SORTEIOS:


Sorteio de vale compras.

DIAS

- 09/12 - 05 (cinco) vales;

- 16/12 - 05 (cinco) vales;

- 23/12 - 05(cinco) vales;

- 06/01 - Tv, microondas, bicicleta, refrigerador Duplex, Moto, prêmio surpresa.











DESENVOLVIMENTO TEM FÓRMULA?

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A fórmula do desenvolvimento.

Economistas explicam o papel da dívida pública e as implicações no orçamento da ciência, tecnologia e inovação
As análises e os cálculos usados pelos especialistas em Economia para explicar o cenário desfavorável do Brasil muitas vezes seguem diferentes teorias, mas num ponto eles parecem concordar: gasto em ciência, tecnologia e inovação é investimento. O desafio, segundo eles, é fazer o país voltar a crescer apesar dos sucessivos cortes que o setor vem sofrendo.
Presentes ao 35º Encontro Nacional do Confies – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica realizado em Maceió entre os dias 29/11 e 01/12, pesquisadores da área econômica debateram sobre “O papel da dívida pública e as implicações no orçamento da CT&I”. O Nossa Ciência participou do encontro a convite da organização do evento e conversou com os professores Fernando Sarti, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); e Esther Dweck, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sobre o tema.
Para Fernando Sarti educação e ciência devem ser encaradas como investimento.
Para Fernando Sarti, que é pesquisador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT-IE-Unicamp), o país tem hoje uma política equivocada de gastos. “É uma política creio equivocada de reduzir alguns gastos e na eleição desses gastos a prioridade não tem sido em áreas fundamentais, que é o caso da educação, da pesquisa, da ciência e tecnologia. Essas áreas deveriam por definição serem poupadas. Por que? Porque elas são, elas mesmas, vetores de transformação que vão fazer essa economia crescer de uma forma mais sustentável, de uma forma com qualidade, gerando bons empregos, gerando competitividade. Então, o nosso receio é que ao cortar gastos importantes tanto na educação quanto na pesquisa, isso comprometa ainda mais uma possível retomada ou mesmo que ela venha vai ser tímida e não vai ser com a qualidade que seria com mais educação, com mais inovação”, analisa.
Sarti, que se dedica a estudos nas áreas da Economia Industrial e Internacional, alerta que enquanto essas despesas com educação e pesquisa forem encaradas como gastos e não como investimentos fica difícil mudar. “Realmente usamos a terminologia gasto, mas falar em educação, em ciência e tecnologia é falar na verdade em investimento. Eles são a nossa ponte para o futuro, é o que vai nos permitir promover mudanças estruturais importantes para o crescimento que almejamos com qualidade, com desenvolvimento social. Então, é a necessidade de tratar essas áreas como prioritárias e o começo seria esse entender como investimento e não como despesas”, opina.
“É preciso colocar as finanças públicas a favor do país” – Esther Dweck, professora da UFRJ.
Mudança de lógica
A professora Esther Dweck, da UFRJ, explica que o crescimento econômico se baseia na arrecadação de impostos, nas despesas primárias – com saúde, educação, C&T – e no pagamento de juros. “No Brasil todos os cortes estão sendo feitos em cima das despesas primárias o que piora o crescimento econômico e a arrecadação. Esse é o pior dos mundos, os cortes são exatamente no que nos possibilita crescer”, avalia. Ela argumenta ainda que é preciso colocar as finanças públicas a favor do país. “O governo tem que ser o oposto do setor privado para não acentuar ainda mais o ciclo da crise”.
Segundo a especialista, para as universidades os recursos públicos diretos vão minguar muito, com esse cenário e as fundações de apoio tem um papel fundamental. “As fundações podem viabilizar ainda mais parcerias para que as universidades consigam fazer frente a esse cenário extremamente restrito que vão ter nos próximos anos. O que precisamos é mudar a lógica do país para que sejam possíveis essas parcerias. Acho que cabe também às fundações o papel de conscientizar a sociedade disso, junto com os professores universitários, os pesquisadores e com todos que fazem parte desse amplo sistema de ciência e tecnologia, mostrar o que está acontecendo”.
 Edna Ferreira

FONTE:
http://nossaciencia.com.br/noticias/a-formula-do-desenvolvimento/