domingo, 13 de maio de 2018

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Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon e Bragança.


Pouco se sabe da herdeira de D. Pedro II além da relação com a causa abolicionista. Por isso, selecionamos seis fatos curiosos sobre essa personagem. Confira!

1) Foi declarada herdeira do trono brasileiro aos 11 meses de idade
A Princesa Isabel, nascida em 29 de julho de 1846, era o segundo fruto da relação entre D. Pedro II e Teresa Cristina. O primeiro era D. Afonso Pedro, nascido em 23 de fevereiro de 1845. D. Afonso nasceu quando Pedro II tinha apenas 19 anos de idade. As expectativas depositadas no menino, como futuro sucessor do trono, fizeram com que o jovem imperador (D. Pedro II) amadurecesse e assumisse, de fato, as posturas de chefe de Estado e chefe de família – uma família aristocrática, diga-se de passagem.
Entretanto, no dia 11 de junho de 1847, D. Afonso, após uma sequência de convulsões, morreu, com pouco mais de dois anos de idade. Com a morte do irmão, Isabel passou a ser a herdeirapresuntiva (quando não há nenhum outro herdeiro aparente ou preferível) do trono imperial brasileiro, contanto apenas com 11 meses de idade.
Em 19 de julho de 1848, o terceiro filho de D. Pedro II nasceu: Pedro Afonso. Com o nascimento de outro homem, a Princesa Isabel perdeu o posto de herdeira. Todavia, isso não durou muito, pois Pedro Afonso, assim como o irmão mais velho, também morreu prematuramente, em 9 de janeiro de 1850. Com a morte do segundo irmão, Isabel tornou-se novamente herdeira presuntiva. Como Pedro II e Teresa Cristina tiveram apenas mais uma menina, Isabel tornou-se a herdeira oficial na sucessão do pai.

2) Assumiu o poder como Princesa Regente em três ocasiões
Já no auge de seu reinado, a partir da década de 1870, D. Pedro II, quando se ausentava do Brasil, delegava à filha as funções de chefe de Estado. Por três vezes que o imperador esteve fora do Brasil, Isabel tornou-se Princesa Regente. Vejamos:
1. Durante a Primeira Regência, em 1871, a Princesa Regente, junto a José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco, que era chefe do Gabinete dos Ministros do Império, sancionou a Lei do Ventre Livre. A lei foi promulgada em 28 de setembro do mesmo ano e resolvia que nenhuma criança nascida de escravas negras seria também escrava.
2. Na Segunda Regência, que ocorreu entre 1876 e 1877, a princesa teve que enfrentar problemas de ordem política e pessoal. Houve a terrível seca do Nordeste nesse período, difícil de ser remediada. Além disso, houve um forte embate político-religioso entre dois grupos: o dos maçons e o dos católicos. Uma grande pressão pública recaía sobre Isabel, e seus críticos contestavam sua capacidade de substituir o pai. Isabel, sem a habilidade do pai e tendo sofrido um aborto no mesmo período, preferiu recolher-se em Petrópolis.
3. Na Terceira Regência, transcorrida entre o fim de 1887 e o início de 1888, a Princesa Isabel, mais madura, aderiu explicitamente à causa abolicionista,  passando a se envolver diretamente com protagonistas do assunto, tais como André Rebouças e Joaquim Nabuco. Nesse período, ela entrou em confronto direto com o Ministro Barão de Cotegipe, escravocrata, que foi obrigado a se demitir do posto. Foi nessa terceira estadia no poder que, em 13 de maio de 1888, a princesa assinou a Lei Áurea.

​​​​​​3) Foi casada com Gastão de Orleãs, o Conde d'Eu
Isabel foi casada com o aristocrata francês Gastão de Orleãs, o Conde d'Eu, com quem teve três filhos, Pedro de Alcântara (Príncipe do Grão-Pará), Luís e Antônio. O Conde d'Eu ficou famoso não apenas por ter se casado com a Princesa Isabel, mas também por ter sido um dos comandantes do Exército Brasileiro na Guerra do Paraguai e por ter ordenado um dos maiores massacres da América do Sul, na última fase dessa guerra.

4) Rejeitou a proposta de retomar o trono por meio de uma Guerra Civil
Após o golpe militar que destronou D. Pedro II, em 15 de novembro de 1889, muitos movimentos que exigiam a restauração da monarquia apareceram no Brasil. Alguns deles misturados a outras reivindicações, como foi o caso das duas Revoltas da Armada, ocorridas no início dos anos 1890. Nesse contexto, a Princesa Isabel, que estava exilada com a família em Paris, estaria cotada para assumir o trono, já que seu pai morrera na mesma cidade em 1891.
No entanto, Isabel preferiu evitar derramamento de sangue e resignou-se a não mais pretender ser imperatriz do Brasil, como fica claro em um bilhete endereçado ao seu último chefe de gabinete, da Terceira Regência, João Alfredo: ''Meu pai, com seu prestígio, teria provavelmente recusado a guerra civil como um meio de retornar à pátria... lamento tudo quanto possa armar irmãos contra irmãos... É assim que tudo se perde e que nós nos perdemos. O senhor conhece meus sentimentos de católica e brasileira."

5) Morreu no exílio, em 1921, no Castelo d'Eu, em Paris
Como dito, após a Proclamação da República, a Princesa Isabel e toda a família real exilaram-se na França. Os últimos dias da Princesa foram passados no Castelo d'Eu, em Paris. Ela faleceu em 14 de novembro de 1921. Esses últimos dias foram dedicados à família e obras de caridade da Igreja Católica. Seu marido morreu um ano depois.

6) Em 1971, seus restos mortais foram trazidos para o Brasil e enterrados em Petrópolis
Cinquenta anos após a sua morte, em abril de 1971, os restos mortais da Princesa Isabel e também os do seu marido, Conde d'Eu, foram trazidos para o Brasil. Na cidade do Rio de Janeiro, eles receberam honras de chefes de Estado e ficaram expostos na Igreja do Rosário, na rua Uruguaiana.
Depois, no dia 13 de maio do mesmo ano de 1971, em comemorações à Lei Áurea, os caixões seguiram para a cidade de Petrópolis, seio da tradição do Império brasileiro, e foram enterrados na catedral da cidade.

Por Me. Cláudio Fernandes
FERNANDES, Cláudio. "Seis fatos curiosos sobre a Princesa Isabel"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/seis-fatos-curiosos-sobre-princesa-isabel.htm>. Acesso em 13 de maio de 2018




PUBLICADA PELO GOVERNO DO ESTADO,  A LICITAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO DA - BA 262, TRECHO ITAJUÍPE - COARACÍ.

Parabéns ao nobre vereador Gean de vasconcelos pelo empenho nessa luta!

AVISOS DE LICITAÇÕES - TOMADAS DE PREÇOS Nºs 022/2018, 023/2018, 024/2018, E CONCORRÊNCIAS Nºs 026/2018, 027/2018, 028/2018 E 029/2018 - SEINFRA



TOMADA DE PREÇOS Nº 022/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 29/05/2018 às 09h30min. Objeto: Pavimentação em CBUQ, trecho: Passagem Urbana, no município de Barra da Estiva, extensão 1,45 km. Família 07.30.

TOMADA DE PREÇOS Nº 023/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 29/05/2018 às 14h30min. Objeto: Restauração da Pavimentação do acesso do Município de Olindina à BR.110, extensão 1,25 km. Família 07.30.

TOMADA DE PREÇOS Nº 024/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 30/05/2018 às 09h30min. Objeto: Pavimentação nos acessos às rodovias BR.116 e BR.420 no município de Jaguaquara, extensão 1,93 km. Família 07.30.

CONCORRÊNCIA 026/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 14/06/2018 às 09h30min. Objeto: Restauração da Pavimentação na rodovia: BA.270, no trecho: Maiquinique / Itarantim, extensão 27,50 km. Família 07.30.

CONCORRÊNCIA 027/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 14/06/2018 às 14h30min. Objeto: Restauração em CBUQ na rodovia BA.120 no trecho: Entronc. BR.415 - Itapé, extensão 5,94 km. Família 07.30.

CONCORRÊNCIA 028/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 18/06/2018 às 09h30min. Objeto: Recuperação na rodovia: BA.262, no trecho: Entr. BR.101 / Itajuípe / Coaraci, extensão 26,8 km. Família 07.30.

CONCORRÊNCIA 029/2018

Tipo: Menor Preço - Abertura: 18/06/2018 às 14h30min. Objeto: Recuperação na rodovia BA.650, no trecho: Ipiaú - Dário Meira, extensão 42,20 km. Família 07.30.

Local das sessões: Comissão Permanente de Licitação - CPL - SEINFRA, 4ª Avenida, nº 440- Centro Administrativo da Bahia - Prédio Anexo - 1º andar - Ala B, Salvador/BA. O Edital e seus anexos poderão ser obtidos através dos sites: www.comprasnet.ba.gov.br e www.infraestrutura.ba.gov.br. Os interessados poderão obter informações através do email: cpl@infra.ba.gov.br, telefone: (71)3115-2174 ou, presencialmente, no endereço supracitado, de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 18h. Salvador/BA, 11/05/2018. Alexinaldo Negreiros da Silva/Presidente da CPL.

FONTE:
http://diarios.egba.ba.gov.br/html/_DODia/DO_frm0.html

Dia 12 de maio de 2018.


FELIZ DIA DAS MÃES!!!!
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Há de endurecer, mas, sem perder a ternura! Che Guevara!


Poema dia das mães


UMA ORIGEM DA HOMENAGEM DO DIA DAS MÃES!


É comum, no mundo contemporâneo, a comemoração do Dia das Mães em todo segundo domingo de maio. Essa data já se tornou sinônimo de afeto, carinho, consideração pelas genitoras e também símbolo de consumismo. A despeito do viés mercadológico, o Dia das Mães é uma data de singular importância para o mundo ocidental, sobretudo por reforçar os vínculos familiares. Mas como o segundo domingo de maio passou a ser considerado, mundialmente, como o Dia das Mães?
Desde a Idade Antiga há relatos de rituais e festivais em torno de figuras mitológicas maternas e de fenômenos como a fertilidade. Na Idade Média, havia também muitas referências a respeito da figura da Mãe, sobretudo o simbolismo judaico-cristão com as figuras de Eva e Maria. Mas foi apenas no início do século XX que as mães passaram a ter um dia oficial para serem homenageadas. A escolha da data (todo segundo domingo de maio) remete à história da americana Anna Jarvis.

Origem do Dia das Mães
Anna Jarvis perdeu sua mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, em maio de 1905, na cidade de Grafton, no estado da Virgínia Ocidental, EUA. Com a morte da mãe, Anna, diante do sofrimento e da dor que sentiu, decidiu organizar com a ajuda de outras moças um dia especial para homenagear todas as mães e para ensinar as crianças a importância da figura materna.
Anna e suas amigas eram ligadas à Igreja Metodista da cidade mencionada acima. Em 10 de maio de 1908, o grupo de Anna conseguiu celebrar um culto em homenagem às mães na Igreja Metodista Andrews, em Grafton. A repercussão do tema do culto logo chamou atenção de líderes locais e do então governador do estado de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock. Glassock definiu a data de 26 de abril de 1910 como o dia oficial de comemoração em homenagem às mães.
Logo a repercussão da celebração oficial em âmbito estadual alastrou-se para outras regiões dos Estados Unidos e foi adotada também por outros governadores. Por fim, no ano de 1914, o então presidente dos EUA, Woodrow Wilson, propôs que o dia nacional das mães fosse comemorado em todo segundo domingo de maio. O importante a ser mencionado é que a decisão de Wilson foi tomada a partir de sugestão da própria Anna Jarvis, que ficou internacionalmente conhecida como patrona do Dia das Mães.

Dia das Mães no Brasil
No caso do Brasil, o Dia das Mães foi comemorado pela primeira vez em 12 de maio de 1918, na Associação Cristã de Moços de Porto Alegre. Em outros lugares, houve também outros focos de comemoração de mesmo teor, geralmente associados a instituições religiosas. Mas foi somente em 1932, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, que o Dia das Mães passou a ser celebrado segundo o molde dos Estados Unidos, isto é, em todo segundo domingo do mês de maio.

FERNANDES, Cláudio. "Dia das Mães"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-das-maes.htm>. Acesso em 13 de maio de 2018.

HOMENAGEM DOS VEREADORES DE ITAJUÍPE AO DIA DAS MÃES!

Posto aqui as homenagens que tive acesso dos vereadores de Itajuípe às mães. Com a licença de vossas excelências. Que se sentir ofendido entre em contato que retiramos.










sábado, 5 de maio de 2018


Hoje 05 de Maio de 2018 comemoramos os *200 anos de nascimento de Karl Marx*.
Em sua homenagem reproduzimos o memorável discurso de *Friedrich Engeles* no seu funeral: 

Em 14 de março, quando faltam 15 minutos para as 3 horas da tarde, deixou de pensar o maior pensador do presente. Ficou sozinho por escassos dois minutos, e sucedeu de encontramos ele em sua poltrona dormindo serenamente — dessa vez para sempre.

O que o proletariado militante da Europa e da América, o que a ciência histórica perdeu com a perda desse homem é impossível avaliar. Logo evidenciará-se a lacuna que a morte desse formidável espírito abriu.

Assim como Darwin em relação a lei do desenvolvimento dos organismos naturais, descobriu Marx a lei do desenvolvimento da História humana: o simples fato, escondido sobre crescente manto ideológico, de que os homens reclamam antes de tudo comida, bebida, moradia e vestuário, antes de poderem praticar a política, ciência, arte, religião, etc.; que portanto a produção imediata de víveres e com isso o correspondente estágio econômico de um povo ou de uma época constitui o fundamento a parir do qual as instituições políticas, as instituições jurídicas, a arte e mesmo as noções religiosas do povo em questão se desenvolve, na ordem em elas devem ser explicadas – e não ao contrário como nós até então fazíamos.

Isso não é tudo. Marx descobriu também a lei específica que governa o presente modo de produção capitalista e a sociedade burguesa por ele criada. Com a descoberta da mais-valia iluminaram-se subitamente esses problemas, enquanto que todas as investigações passadas, tanto dos economistas burgueses quanto dos críticos socialistas, perderam-se na obscuridade.

Duas descobertas tais deviam a uma vida bastar. Já é feliz aquele que faz somente uma delas. Mas em cada área isolada que Marx conduzia pesquisa, e estas pesquisas eram feitas em muitas áreas, nunca superficialmente, em cada área, inclusive na matemática, ele fez descobertas singulares.

Tal era o homem de ciência. Mas isso não era nem de perto a metade do homem. A ciência era para Marx um impulso histórico, uma força revolucionária. Por muito que ele podia ficar claramente contente com um novo conhecimento em alguma ciência teórica, cuja utilização prática talvez ainda não se revelasse – um tipo inteiramente diferente de contentamento ele experimentava, quando tratava-se de um conhecimento que exercia imediatamente uma mudança na indústria, e no desenvolvimento histórica em geral. Assim por exemplo ele acompanhava meticulosamente os avanços de pesquisa na área de eletricidade, e recentemente ainda aquelas de Marc Deprez.

Pois Marx era antes de tudo revolucionário. Contribuir, de um ou outro modo, com a queda da sociedade capitalista e de suas instituições estatais, contribuir com a emancipação do moderno proletariado, que primeiramente devia tomar consciência de sua posição e de seus anseios, consciência das condições de sua emancipação – essa era sua verdadeira missão em vida. O conflito era seu elemento. E ele combateu com uma paixão, com uma obstinação, com um êxito, como poucos tiveram. Seu trabalho no 'Rheinische Zeitung' (1842), no parisiense 'Vorwärts' (1844), no 'Brüsseler Deutsche Zeitung' (1847), no 'Neue Rheinische Zeitung' (1848-9), no 'New York Tribune' (1852-61) – junto com um grande volume de panfletos de luta, trabalho em organização de Paris, Bruxelas e Londres, e por fim a criação da grande Associação Internacional de Trabalhadores coroando o conjunto – em verdade, isso tudo era de novo um resultado que deixaria orgulhoso seu criador, ainda que não tivesse feito mais nada. 

E por isso era Marx o mais odiado e mais caluniado homem de seu tempo. Governantes, absolutistas ou republicanos, exilavam-no. Burgueses, conservadores ou ultra-democratas, competiam em caluniar-lhe. Ele desvencilhava-se de tudo isso como se fosse uma teia de aranha, ignorava, só respondia quando era máxima a necessidade. E ele faleceu reverenciado, amado, pranteado por milhões de companheiros trabalhadores revolucionários – das minas da Sibéria, em toda parte da Europa e América, até a Califórnia – e eu me atrevo a dizer: ainda que ele tenha tido vários adversários, dificilmente teve algum inimigo pessoal.

Seu nome atravessará os séculos, bem como sua obra!

18 de março de 1883

FONTE:
Copiado de grupo de whatsApp.

quarta-feira, 2 de maio de 2018



ESCOLAS DE ITAJUÍPE PASSAM 2017 SEM  O RECURSO FEDERAL DO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE (FNDE).

ATUALIZAÇÃO:

Recemos a informação através da Secretaria de Educação que o FNDE, liberou a primeira parcela do PDDE 2018 de algumas escolas municipais de Itajuípe. A secretaria de educação tomou as providências cabíveis orientadas pelo FNDE e o MPF. E com isso, a atual gestão conseguiu voltar a receber os recursos. Segundo informações as irregularidades ainda não foram sanadas. Mas, os recursos foram liberados por entendimento de falta de responsabilidade da atual gestão em relação aos problemas apresentados.

ENTENDA O CASO.

Após a Secretária de Educação de Itajuípe ser questionada por vereadores do município, sobre as razões pelas quais as escolas de Itajuípe não terem recebido os repasses federais do PDDE (FNDE), os mesmo foram informados que o município de Itajuípe estava INADIMPLENTE COM O FNDE. 

Este Blog apurou no site do FNDE que de fato as escolas municipais NÃO RECEBERAM NENHUM REPASSE EM 2017.

Apurando mais os fatos, o Blog chegou às prestações de contas do ano de 2008. 

NÃO FORAM PRESTADAS AS CONTAS DESSE EXERCÍCIO AO FNDE. Por isso, a EDUCAÇÃO MUNICIPAL passou 2017 sem RECEBER QUALQUER RECURSO.

Consta já no site como ADIMPLENTE. Porém, essa adimplência está ligada às ações de denúncias que a atual gestão municipal fez ao Ministério Público Federal, se eximindo da responsabilidade pois, não era gestora desses recursos no em tela.

Isso fez com que o ano de 2017, fosse um ano extremamente difícil para as escolas municipais. Sem esse recurso, as escolas dependem totalmente da prefeitura municipal para a sua manutenção. As escolas ficaram em 2017 impedidas de adquirirem 01 rolo de papel higiênico, um marcador para quadro branco ou giz, uma resma de papel para serviços internos. 

O que leva um gestor a não prestar contas das suas ações? Prejudicou mais de 4000 alunos. O que pensar?

Mas, como pouca coisa não faz diferença. Apuramos hoje que, as contas de 2011 e 2012, também não foram prestadas. Brincadeira ou perversidade? E não só do PDDE, tem PNATE também.

O prejuízo em 2017 foi da ordem de aproximadamente R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais), tomando como referência os recursos liberados em 2016.

Em 2018, as escolas caminham para a mesma situação de escassez de recursos. Considerando a inadimplência dos anos de 2011 e 2012.

Esperar agora dos nobres edis, pronunciamentos fortes e contundentes frente a este absurdo que ocorreu e ocorre na educação do município de Itajuípe. Esperamos também ações, afinal, falar, quem tem boca e voz fala. Ações sim, contra essa situação!

Numa crise econômica dessas que estamos passando, perder quase 130 mil reais de recursos é complicado.

Esperamos que a gestão atual, seja rápida o bastante para regularizar essa situação.





ATUALIZANDO:

Eis como estão as contas de 2008 dos repasses do FNDE!

Uma conta reprovada. PDDE/PDE/Escola.
PDDE inadimplente.



ATUALIZANDO:

Eis como estão as contas de 2009 dos repasses do FNDE!

Sem problemas apresentados.


ATUALIZANDO:

Eis como estão as contas de 2010 dos repasses do FNDE!
PNATE inadimplente.
Demais em análise. PNAE aprovada.




ATUALIZANDO:

Eis como estão as contas de 2011 dos repasses do FNDE!
Só alimentação escolar regular. PDDE e PNATE INADIMPLENTES E SUSPENSOS OS REPASSES.



ATUALIZANDO:

Eis como estão as contas de 2012 dos repasses do FNDE!
Todos os programas com efeito suspensivo vigente. 03 programas notificadas por omissão e 02 aguardando análise.


POR MOTIVO DE QUESTIONAMENTOS DE ALGUNS LEITORES PUBLICO O ESPELHO DA PÁGINA DO FNDE DOS ANOS 2013 A 2017. 

Essas contas ainda encontram-se EM ANÁLISE. Foram entregues e estão ADIMPLENTES. Depois da análise é que poderemos ter uma posição DEFINITIVA. Mas, no momento não apresentam problemas e foram entregues.

2013

2014


2015


2016



2017


Quem quiser confirmar os dados o site encontra-se aqui.

FONTE: 

https://www.fnde.gov.br/sigpcadm/sistema.pu?operation=localizar

Semana da Abolição da Escravatura: 130 anos da Lei Áurea.

O Arquivo Nacional vai realizar entre os dias 08 e 12 de maio um grande evento para marcar os 130 anos da Abolição da Escravatura no Brasil. Na ocasião serão expostos os documentos originais da Lei Áurea e da Lei do Ventre livre. Será uma semana repleta de atrações que acontecerão na sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.
Estão previstos uma série de shows de grupos afrobrasileiros, uma exposição com 40 itens do acervo do período da escravidão, uma mostra de cinema em homenagem a Nelson Pereira dos Santos, cujos originais dos filmes estão guardados no Arquivo Nacional e um Seminário sobre Pós-Abolição com curadoria da pós-doutora Helena Theodoro.
Durante toda a semana, a partir das 18h30, serão realizados shows de grupos como o Cordão da Bola Preta, roda de choro com Silvério Pontes e Choro na Rua, Afoxé Filhos de Ghandi, Rio Maracatu, Bloco Afro Lemi Ayó, Duelo do Passinho, Jongo de Pinheiral e Companhia de Aruanda.
A programação culmina no sábado (12) com o evento da TV Globo, “Programão Carioca”, que prevê vários shows, dentre eles uma roda de samba com Marquinhos de Oswaldo Cruz, Tia Surica da Portela e Pretinho da Serrinha, oficinas sobre o tema e a realização de uma versão da Feira das Yabás de Madureira e da Feira Crespa.
No seminário estão previstas palestras como a do ex-ministro da cultura e músico de Cabo Verde, Mário Lúcio, com temas que discutirão as perspectivas políticas, econômicas e sociais das comunidades negras na contemporaneidade.
O evento faz parte do calendário de comemoração dos 180 anos do Arquivo Nacional.
Endereço: Praça da República, nº 173 - em frente ao Campo de Santana, Centro - Rio de Janeiro.
Programação completa:
Dia 08 (terça-feira):
10h - Abertura da mostra ”130 anos da Abolição da Escravatura”.
Com a exposição dos documentos originais da Lei Áurea e da Lei do Ventre Livre e de 40 documentos do período da escravidão.
Abertura do Seminário sobre Pós-Abolição: 130 anos depois da Lei Áurea.
11h - Debate - Mesa  de abertura:  130 anos da abolição da escravidão: memória e legado das resistências negras.
- Cais do Valongo: o chão da nossa história;
- Quilombos do Rio de Janeiro;
- Cemitério dos Pretos Novos.
Composição da mesa: 
Pós-doutor  Jorge da Silva - autor do livro “120 anos de Abolição”;
Pós-doutora Lucimar Felisberto dos Santos (UFRJ) - especialista em escravidão urbana;
Doutor Carlos Eugenio Libano Soares (UFRR) - especialista em Valongo e escravidão urbana;
Doutorando Babalawo Ivanir dos Santos.
14h - Debate  - Movimentos Negros – Ativismo Feminino.
Composição da mesa: 
Doutoranda Wania Santana (UFRJ) - Movimento de mulheres negras;
Lucia Xavier (Criola);
Neusa de Souza Pereira (Casa das Pretas);
Ruth Pinheiro (CADON).
15h30 - Debate - Associativismo Negro no Pós-Abolição e Movimentos Negros.
Composição da mesa: 
Doutora Joselina da Silva;
Doutorando Robson Martins;
Doutor Petronio Domingues;
Nanci Rosa - Diretora cultural do Renascença Clube.
17h - Debate - 15 anos da Lei n° 10.639: desafios e perspectivas interdisciplinares para uma educação afro-brasileira no Brasil.
Composição da mesa: 
Mestre Ele Semog (UFRJ);
Doutora Iamara Viana (PUC);
Mestra Sandra Martins (UFRJ);
Doutor Renato Noguera (UFRRJ.)
18h30 - Show - Afoxé Filhos de Ghandi e Rio Maracatu
Dia 09 ( quarta-feira)
14h - Debate - Os processos de resistência dos grupos religiosos de matrizes africanas no Brasil no combate à intolerância religiosa e promoção do diálogo inter-religioso.
Composição da mesa:  
Doutoranda Carolina Rocha Silva;
Pós- doutora Helena Theodoro;
Mestranda Lavini  Beatriz Vieira de Castro (CEFET);
Doutorando Babalawo Ivanir dos Santos (UFRJ).
15h30 - Debate -  Perspectivas Políticas, Econômicas e Sociais das comunidades negras na contemporaneidade.
Doutora Maria Alice Rezende (UERJ);
Doutora Claudia Miranda (UNIRIO);
Doutor José Jorge Siqueira (UFRJ).
17h - Debate - Negros no Mercado de Trabalho: ainda existe a subalternidade e a invisibilidade?
Doutor Amauri Mendes Pereira -  (UFRRJ);
Doutor Geraldo Rocha - (UNIGRANRIO);
Giovanni Harvey - responsável pela primeira incubadora afro-brasileira;
Doutoranda Lia Vieira - empresária e escritora.
18 e 30h - Show -  Bloco Afro Lemi Ayó e Rio Maracatu.
Dia 10 ( quinta-feira)
14h às 18h - Mostra afro-brasileira de cinema (Tributo a Nelson Pereira dos Santos):
14h - Rio Zona Norte;
16h - Amuleto de Ogum;
18h30 - Show - Grupo Capoeira de Angola Ypiranga de Pastinha;
19h - Show - Duelo do Passinho - organização: Cebolinha do Passinho;
19h30 - Show - Bateria da Portela.
Dia 11 de maio ( sexta-feira)
14h às 18h - Mostra afro-brasileira de cinema (Tributo a Nelson Pereira dos Santos):
·         Artistas de “Orfeu no Carnaval” - TV Tupi;
·         Sonora com o artista Grande Otelo;
·         Íris de Mar com o artista Grande Otelo;
·         Candeia e seus parceiros reunidos falando sobre o Quilombo - TV Educativa;
·         Clementina de Jesus - entrevista;
·         Ivone Lara cantando na Concha Acústica da UERJ - 1977;
·         Zé Keti cantando no show Seis e Meia - 1977;
·         Partideiros - torneio - 1976;
·         Cartola - depoimentos e entrevista - 1978;
·         Paulo Moura - show e entrevista - Agência Nacional;
·         Comemoração 50 anos de carreira do flautista Copinha, Teatro João Caetano - 1975;
·         “Moreira da Silva”, de Ivan Cardoso;
·         “Heitor dos Prazeres”, de Antonio Carlos da Fontoura.
18h30 - Aula magna com Mário Lúcio (cantor, compositor, escritor e ex-ministro da cultura de Cabo Verde).
19h30 - Jongo de Pinheiral e Companhia de Aruanda.
20h - Show  - Roda de choro com Silvério Pontes e Choro na Rua.
Dia 12 de maio (sábado) - Programão Carioca
12h - Show - Afoxé Filhos de Ghandi
12h30 - Show - Grupo Capoeira Angola Pelourinho.
13h45 - Homenagem aos Mestres da Cultura Afro-brasileira.
14h - Banda Bumoko  (Congo-Angola).
14h30 - Bloco Afro Lemi Ayó.
15h - Companhia de Aruanda.
15h30 - Jongo de Pinheiral.
16h - Oficina Afrofunk Rio.
17h – Cordão da Bola Preta.
17h30 -  Roda de samba Marquinhos de Oswaldo Cruz convida Tia Surica, com participação especial de Pretinho da Serrinha.
12 às 18h30 - Feira das Yabás/ Feira Crespa/ Editora Malê.

FONTE: 

http://www.arquivonacional.gov.br/br/ultimas-noticias/1008-semana-da-abolicao-da-escravatura-130-anos-da-lei-aurea.html