quinta-feira, 19 de julho de 2018

ESTOU ATRASADO? ESTOU ADIANTADO? ESTOU NO MEU TEMPO!

REFLEXÕES DA VIDA

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VOCÊ NÃO ESTÁ ATRASADO, VOCÊ NÃO ESTÁ ADIANTADO!!!

VOCÊ ESTÁ NO SEU TEMPO E O OUTRO NO TEMPO DELE!!!

Alguém se formou aos 22 anos, mas esperou 05 anos para se empregar;

Algúem se tornou um grande empresário aos 25 anos e morreu aos 50;

Outro se tornou empresário aos 50 anos e viveu até os 90 com saúde;

Alguém se casou aos 25 anos, mas se separou aos 40;

Outro casou-se aos 40 e viveram juntos até a morte de um dos parceiros;

Barak Obama, terminou sua vida política aos 55 anos; Donald Trump, começou aos 70 anos.

Você pensar que muitos estão à sua frente ou que você está à frente de muitos. 

NÃO. Todos estão correndo atrás de seus próprios sonhos e realizações.

Não inveje, nem menospreze. Você não está adiantado nem atrasado. 

Você está no seu tempo e ele no tempo ele.

E todos no tempo que Deus reserva para cada um!!

Vivamos felizes e realizados. Tudo a seu tempo.

A fruta só dá no seu tempo!

NA EDUCAÇÃO PRECISAMOS MUITO DESSA COMPREENSÃO!





quarta-feira, 18 de julho de 2018

PELO "ANDAR DA CARRUAGEM" ESSA CANDIDATURA VAI FICAR PELO CAMINHO.

As negociões entre PSL e PR, AZEDARAM. Como azedou com o partido Patriota.
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ESSA CANDIDATURA ESTÁ ISOLADA E PODE NÃO SE CONCRETIZAR

BRASÍLIA — O presidente do PSLGustavo Bebianno, disse nesta terça-feira 17/07/2018, que não aceita as exigências feitas pelo PR para fechar uma aliança neste ano e indicou o fim das negociações sobre uma composição com Jair Bolsonaro (PSL). Depois do recuo de Magno Malta (PR-ES) para ser vice na candidatura à Presidência da República e de desentendimentos em palanques regionais, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, Bebianno disse que "um verdadeiro comandante não abandona seu soldado" — uma referência a candidatos do PSL que seriam “sacrificados” em uma possível aliança.
O principal objetivo do chefe do PR, Valdemar Costa Neto, é eleger uma bancada relevante para o Congresso Nacional. Como o PSL não aceita fazer uma aliança também na eleição proporcional, nos estados, as conversas cessaram. Segundo estimativa interna do PR, a coligação com o PSL no Rio de Janeiro, por exemplo, poderia resultar na eleição de cinco ou seis deputados para a bancada do partido. Sem a aliança com o partido de Bolsonaro, a perspectiva cai para dois deputados.

Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/psl-recusa-exigencias-do-pr-indica-fim-de-negociacao-para-alianca-com-bolsonaro-22895313#ixzz5LYfsunk9 stest 



As negociões entre PSL e PR, AZEDARAM. Como azedou com o partido Patriota.

06 Janeiro 2018
O presidente do PEN-Patriota, Adilson Barroso, se disse “aliviado” com a desistência de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) de ser candidato por sua legenda. O deputado deverá ser candidato à Presidência pelo PSL. “Fiz das tripas coração para tê-lo com a gente, mudei o nome do partido, mexi no nosso estatuto, dei mais de 20 diretórios para o grupo dele. Mas você não pode ser convidado para entrar em uma casa e depois querer tomar ela inteira para você, expulsando seus moradores originais”, afirmou o dirigente.


https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,presidente-do-pen-patriota-se-diz-aliviado-com-decisao-de-bolsonaro,70002140407

O PSL ao invés de crescer em estrutura perdeu nomes.
06 Janeiro 2018
Segundo Barroso, o relacionamento dele com Bolsonaro teria sido “envenenado” pelo advogado Gustavo Bebianno – que, segundo Barroso, queria tomar o “partido inteiro para o grupo de Bolsonaro”. 
O rompimento já havia se insinuado quando deputados da legenda se rebelaram contra o que chamavam de “fome” do grupo bolsonarista. Os deputados Walney Rocha (RJ) e Junior Marreca (MA) se posicionaram contra as mudanças no estatuto – principalmente aquela que impede alianças com partidos de esquerda (Marreca é aliado do governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB).
Barroso disse que, sem Bolsonaro, pretende convencer o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa a sair candidato.
Com a confirmação de que Bolsonaro deverá se candidatar pelo PSL, o grupo Livres, de tendência libertária, que controlava 12 diretórios estaduais e pretendia tomar conta da máquina partidária em nível nacional, anunciou o seu desligamento da legenda.
Logo depois do anúncio oficial da adesão do presidenciável ao PSL, Sérgio Bivar, filho do fundador e presidente nacional do partido, Luciano Bivar, que fez a ponte desde o princípio entre o Livres e a sigla, com o aval do próprio pai, divulgou um comunicado para integrantes do grupo, obtido pelo Estado, com o seu posicionamento sobre a questão.
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,presidente-do-pen-patriota-se-diz-aliviado-com-decisao-de-bolsonaro,70002140407
O estilo.
22 de nov de 2017
O “s” da discórdia. O Coronel Castro, presidente dos Patriotas, partido em processo de formação desde 2015, acusa o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e o presidente do PEN – legenda já deu início ao processo para mudar o nome para Patriota – Adilson Barroso, de “roubo de nome, estelionato político e atitude usurpadora”. O Patriotas entrou com dois processos por uso indevido da marca e participa de um pedido de impugnação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a legenda que pretender abrigar o sonho presidencial de Bolsonaro no ano que vem.
Sem as assinaturas necessárias para a formalização da sigla, Castro já havia desistido de disputar as eleições de 2018, mas trabalhava tendo 2020 como horizonte possível. Eis que em julho o telefone tocou no escritório: “Vocês fecharam com o Bolsonaro?”, perguntou um seguidor. Foi assim que Castro descobriu que o PEN (Partido Ecológico Nacional) estava mudando o seu nome para Patriota e lançando Bolsonaro como seu candidato à Presidência.
https://istoe.com.br/patriotas-acusa-bolsonaro-usurpador/
Uma candidatura que não agrega. Pelo que é publicado e visto, onde chega, quer dominar e impor. Nesse estilo, não existe política, existe ditadura. A essência da política é o diálogo.
O PSL, tinha 01 deputado federal, passou a ter 09 deputados federais. Ora, para quem diz que TODO MUNDO QUER ELE, tirando o próprio Deputado Jair, seu filho e o deputado que já existia, quanto trouxe para o partido? 06. Ora, para quem tem indicativo de 20% de intenções de votos, era para ter agregado muito mais. Considerando que já vem colocado como nome presidenciável "contra tudo e todos". 
Temos ouvido da boca de próprios seguidores dele que: "OU É COMO ELE QUER E MANDA OU NÃO TEM NEGOCIAÇÃO". Políticos experientes sabem muito bem que a DEMOCRACIA não se estabelece por imposições e sim por negociações.
O saudoso Magalhães Pinto, já ensinava lá atrás que "política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Você olha de novo e ela já mudou".
Nesse cenário não há possibilidade de mudanças. É, por quê, quero que seja! Quem se submete?
Se até o Senador Magno Malta "pulou fora", é por que o cenário não é bom. Já dizia um político malandro: "cavalo selado todo mundo monta".  Esse cavalo está sem sela, sem arreios e a crina não é grande. Nem Apache monta! 

terça-feira, 17 de julho de 2018

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas.

Alunos ticunas durante aula do curso de agroecologia da Universidade Estadual do Amazonas em Tabatinga - Lalo de Almeida - 31.ago.2016/Folhapress.


E pode ficar pior. Existe um certo candidato por ai dizendo que vai cortar TUDO. Ele não conhece o sistema de pesos e medidas usados no Brasil para aferição de massa corpórea de humanos. Utiliza arroba!!!

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.


Rubens Valente
BRASÍLIA
​​Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.
Segundo representantes de alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.
Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.
Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens "em situação de vulnerabilidade socioeconômica".
Para ter acesso ao valor, os novos alunos devem se cadastrar no sistema do PBP no MEC. Contudo, o sistema está bloqueado, segundo diversas denúncias dos representantes dos alunos, que procuram o MEC desde abril na tentativa de resolver o problema. Em uma audiência no dia 29 com o novo ministro da Educação, Rossieli Soares, os representantes ouviram que a proposta do ministério é de apenas 800 novas bolsas neste ano. O mesmo número foi confirmado por e-mail, à Folha, nesta terça-feira (5).
"Esse número é totalmente abaixo das necessidades. O mais grave ainda foi que o ministério pediu que a comissão de alunos escolhesse esses 800 nomes, o que repudiamos. Se a gente fizer isso, vai penalizar centenas de alunos, não tem sentido", disse Kâhu Pataxó, 27, aluno de direito da Ufba (Universidade Federal da Bahia), onde há 155 novos alunos aguardando a bolsa.
Segundo Kâhu, os calouros passam dificuldades em Salvador (BA) e sobrevivem com a ajuda dos alunos veteranos, que têm dividido o valor de suas bolsas. "Tem colegas dividindo um quarto, sala e banheiro com cinco alunos. Você pode imaginar as condições da habitação."
De forma emergencial, a Ufba conseguiu para os alunos uma verba de R$ 400 mensais, com recursos do orçamento da instituição. A pró-reitora de ações afirmativas e assistência estudantil da Ufba, Cassia Virginia Bastos Maciel, afirmou que acompanha com grande apreensão o assunto porque uma concessão de apenas 800 bolsas para mais de 68 instituições federais "configura na prática o fechamento do programa".
"Os alunos estão vindo de várias regiões, atendemos 417 municípios na Bahia. Estão longe de suas famílias, de suas aldeias e de suas comunidades. A não concessão dessas bolsas significa de fato a expulsão dos alunos da universidade", disse a professora.
Em Belém (PA), só na Ufpa (Universidade Federal do Pará) há 400 novos quilombolas sem bolsa, ou seja, metade do acenado pelo MEC para todo o país, segundo o aluno de direito Aurélio dos Santos Borges, 43.
"Já estamos no mês de junho e ninguém recebeu nada. Os alunos conseguem chegar à universidade com apoio de amigos, da comunidade, até bingo estão fazendo, mas logo o dinheiro vai acabar. O que vai acontecer é que eles vão desistir dos estudos. Temos muitos alunos aqui correndo o risco de voltar para suas aldeias e quilombos", disse Borges.
Indígenas e quilombolas programam uma série de atos de protesto contra o corte nas bolsas e pretendem reunir 300 pessoas em Brasília para novas reuniões com autoridades do MEC até o final do mês.
Em nota à Folha, o MEC confirmou que o ministro "anunciou a oferta de 800 novas bolsas" e que "aguarda a conclusão das tratativas em andamento com as lideranças". O MEC disse que as novas inscrições para ingresso no PBP "são abertas em janelas específicas".
O ministério informou ainda que os outros 18 mil alunos que já entraram no programa em anos anteriores estão recebendo as bolsas "normalmente, sem corte ou descontinuidade". Em 2017, segundo o MEC, o PBP pagou R$ 172 milhões. De janeiro a abril deste ano, R$ 56 milhões, "portanto não há queda na execução mensal ou anual do programa".
FONTE:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

Grupos de WhatsApp começam a dar prejuízo financeiro para administradores.


Você administra algum grupo no WhatsApp? Cuidado, você pode ser processado.

Se você administra grupos de WhatsApp em que o bullying corre solto e acha que apenas os ofensores é que podem ser responsabilizados, é hora de ficar preocupado. 

A Justiça brasileira passou a mirar os administradores por atos os administradores por atos ilícitos praticados por outros participantes.

O administrador normalmente tem poderes para gerenciar uma situação. Se algo está acontecendo, pode agir de forma preventiva, como dizer qual a regra do grupo ou o que é tolerado, usar os recursos da ferramenta para remediar o conflito, como por exemplo remover do grupo o ofensor.


https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/07/17/justica-pode-mirar-administrador-de-grupo-no-whatsapp-em-que-houve-crime.htm

SÍTIO  DE  ATIBAIA


PERÍCIA EM SISTEMA DE PROPINA DA ODEBRECHT, NÃO ENCONTRA LIGAÇÃO ENTRE O QUE FOI "DITO" PELOS DELATORES E OS LANÇAMENTOS. 


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Mas uma farsa cai por terra!


Tanto o laudo da Polícia Federal quanto o laudo do perito indicado pela defesa. Atentam que não há nada no amterial apresentado e periciado que indiquem que os R$ 700 mil alegados terem sido direcionados para a reforma do sítio tenha de fato ocorrido e executado tal reforma.

DOIS LAUDOS. Nada encontrado!!!! 

Nada MAIS UMA VEZ COMPROVADO. Mas NÃO SE ALEGREM:

LULA SERÁ CONDENADO. SEM MEDO DE SER FELIZ!


Como já está demonstrado, para condenar Lula, não se exige provas concretas e irrefutáveis. Basta desejar e CARIMBAR!

O Brasil pensante não se surpreende em nada ter sido encontrado, afinal, já sabíamos que nada seria encontrado mesmo. Mas, isso pouco importa.

O FETICHE TEM QUE ESTÁ ENJAULADO

É a ejaculação endógena dos golpistas.

Abaixo o perguntado pelo juízo e a resposta do auditor. Sem alegrias, isso não serve de nada na República Jurídica de Curitiba.

"Quesitos do juiz:
a) Solicita-se que seja verificado se o sistema de contabilidade informal do Grupo Odebrecht, na posse dos peritos da Polícia Federal, contém documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal, reforma do Sítio em Atibaia pelo Grupo Odebrecht em benefício do acusado Luiz Inácio Lula da Silva.
Em conformidade com a resposta dos Peritos Criminais Federais à esse quesito, ratifico que não foram encontrados no material examinado documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal.

Em complemento, informo que nas pesquisas efetuadas no material examinado além de não terem sido encontrados documentos ou lançamentos que façam referência a termos tais como Atibaia, Sítio e Santa Bárbara, também não há nenhuma referencia correlacionada ao Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os termos LULA e AMIGO."
https://www.brasil247.com/pt/247/poder/362067/Desmontada-a-farsa-sobre-o-s%C3%ADtio-de-Atibaia;-processo-%C3%A9-fake-news.htm
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/perito-indicado-pela-defesa-de-lula-diz-que-valores-em-planilha-da-odebrecht-nao-tem-vinculo-com-sitio-de-atibaia.ghtml

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Futebol e política. Uma mistura que dá certo para o governo brasileiro.

O GOVERNO BRASILEIRO TEM TRADIÇÃO DE USAR A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL COMO PANO DE FUNDO PARA SEU PACOTE DE MALDADES.

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Nessa copa também não foi diferente.

No último dia 26, de junho, muitos se perguntavam se o Brasil seria capaz de romper o bloqueio que a Sérvia utilizaria para segurar Neymar, Philipe Coutinho e companhia. As duas equipes se enfrentariam no dia seguinte, na Arena Spartak, em Moscou, na última rodada do grupo E da Copa do Mundo.
Em Brasília, no entanto, o papo era outro. Não que o estilo cai-cai de Neymar não fosse assunto nas rodas de conversa entre parlamentares e assessores. Mas, se o bicho pegava na Rússia, no Congresso é que não seria diferente. No mesmo dia 26 de junho, uma Comissão especial aprovou, por 18 votos a 9, o projeto de Lei 6299/02, intitulado “Pacote do Veneno”, sobre mudanças na Lei dos Agrotóxicos.
A oposição alegou que o governo de Michel Temer estava usando a Copa do Mundo como cortina de fumaça para aprovar o texto, sem um amplo debate com a sociedade e excluindo a opinião de órgãos como a Anvisa, o Ibama e a FioCruz.
Se o Pacote do Veneno é polêmico, se liga nesses outros temas debatidos em Brasília durante Copas anteriores.

1998: o boom das privatizações com a Emenda Constitucional nº 19 e a reforma administrativa.

Com trâmite iniciado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 1995, sob relatoria do deputado Prisco Viana (PPB), a Emenda Constitucional nº 19 foi promulgada no dia 04 de junho, seis dias antes do início da Copa do Mundo daquele ano. O Brasil, que vinha do tetra em 94, estrearia no dia 10, vencendo a Escócia por 2 a 1. “Aquela reforma foi polêmica. Ela implicou em trazer para o Brasil um movimento sem rigor técnico de privatização, que nos EUA significou a desregulamentação das atividades essenciais”, afirma Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC-SP.
O texto assinado pelo corpo ministerial dizia que “o revigoramento da capacidade de gestão, de formulação e de implementação de políticas nos aparatos estatais será determinante para a retomada do desenvolvimento econômico e o atendimento às demandas da cidadania por um serviço público de melhor qualidade”.
“O neoliberalismo norte-americano tinha a pretensão de acabar com a regulação nas atividades privadas, diferente do que ocorreu na Europa, quando o Estado regulou as privatizações”, analisa Serrano.
No Brasil tentou-se fazer o mesmo que na Europa: transformar o serviço público, que é uma determinação constitucional, em atividade privada. É nesse período que surgem algumas agências reguladoras para vistoriar essas empresas privatizadas.
Segundo o IBGE, entre o primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002) e no início do segundo, o Estado deixou de controlar 123 estatais. Em 1998, esse modelo de gestão impulsionou a privatização de empresas estatais como a Telebrás, a Comgás (Companhia de Gás de São Paulo) e a CESP (Companhia Energética de São Paulo).

2002: definição do salário mínimo e as votações simbólicas de Brasília

O ano é 2002 e o Brasil não estava garantido na Copa do Mundo que aconteceu no Japão e Coreia do Sul. O técnico Luiz Felipe Scolari não convocava o Romário, a seleção patinava e o salário mínimo não passou dos R$ 200,00 na votação simbólica que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal fizeram entre junho e agosto. Simbólica porque a Medida Provisória 35/2002, que reajustava o valor, à época em R$ 180,00, entrara em vigor em abril. Mesmo assim, deputados e senadores da oposição lamentaram o baixo valor, alegando que a quantia não era suficiente para manter uma família.
O então senador Eduardo Suplicy (PT-SP), alegou que “o salário mínimo deveria estar associado a uma renda de cidadania, que conferiria a todos os brasileiros uma quantia suficiente para sobreviver”. Já o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC) afirmou que “itens como moradia, educação, saúde e lazer são indispensáveis ao ser humano e, no entanto, o salário mínimo não é capaz de garanti-los ao trabalhador”.
De acordo com uma tabela informativa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (DIEESE), o valor necessário para o período era de R$ 1,154. “O problema do Brasil é que o salário mínimo sempre causa forte impacto nos gastos federais, e como o país nunca sai da crise fiscal, fica difícil extrapolar determinado teto”, afirma o economista Raul Velloso.

2010: um Novo Código Florestal goela abaixo

Dunga era ranzinza, fechado e falava pouco. A seleção de 2010 não tinha uma grande estrela, é verdade. Mas quem não acreditava naquele time, com Kaká, Robinho e Luis Fabiano? E aquela defesa sólida, com Juan e Lúcio? De fato, a nove dias da Copa do Mundo na África do Sul, com todas aquelas vuvuzelas e o waka-waka da colombiana Shakira, quase ninguém percebeu que uma Comissão Especial na Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do Novo Código Florestal, no dia 06 de junho.
O texto do deputado Aldo Rebelo (PC do B –SP) foi amplamente criticado por organizações e entidades ligadas ao meio ambiente. Entre outros pontos, o texto salientava que as pequenas propriedades, possuidoras de até quatro módulos rurais, não precisariam fazer a recomposição das áreas já desmatadas de sua reserva legal. Outro fator de discórdia estava no fato de que quem regularizasse sua propriedade teria uma espécie de anistia das multas sofridas por desmatamento.
O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) criticou o novo código, afirmando que o texto privilegiava grandes produtores. Manifestares do Greenpeace estiveram no Congresso para tentar barrar o texto. Em vão.
“Houve uma sobrevalência dos interesses econômicos sobre os interesses públicos. Foi um processo gestado pelo setor agrícola, representante do agronegócio do Brasil, que tinham maioria no Congresso. Eles caminharam com o projeto, com aval do Governo Federal, contra o levantamento científico que sustentava o antigo código florestal brasileiro, que tratava das áreas protegidas em cabeceiras e leitos de rio, que são componentes ambientais que necessitavam proteção e tinham essa proteção com base científica. O caso foi mais grave porque a academia brasileira de ciência e várias outras entidades, se manifestaram contrários ao projeto. Foi um grande retrocesso, motivado pelo lobby do agronegócio”, afirma Carlos Bocuhy, presidente Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental e conselheiro do Conselho Nacional do Meio Ambiente

2014: Estatuto dos Guardas Municipais e mais armas nas ruas

Copa do Mundo no Brasil. Não preciso falar mais nada, né? Entre 2003 e 2014, a proposta do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), para a criação do Estatuto Geral das Guardas Municipais, foi arquivado em duas oportunidades. Em abril de 2014, no entanto, o PL 39/2014 foi à votação na Câmara dos Deputados. No dia 16 julho, enquanto o 7 a 1 sofrido diante da Alemanha ainda assombrava a população, foi a vez do Senado Federal aprovar a medida, transformada posteriormente na lei 13.022. O projeto significou, entre outras coisas, o porte de arma aos Guardas Municipais.
O projeto era tão polêmico que a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme) entrou com uma Ação Direta de Constitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, questionando a competência da União para legislar sobre guardas criadas no âmbito dos municípios. De uma tacada só, a lei aprovada inseriu quase 70 mil guardas municipais no sistema nacional de segurança pública.
O Ministério Público Federal e os comandantes dos Policiais Militares contestaram a constitucionalidade da lei. “Houve uma extrapolação do texto constitucional, já que as funções da guarda são de mera proteção de bens. Na prática, ela vira polícia, e aí temos uma violação, afirmou à época Mario Bonsaglia, então subprocurador geral da República.
“Entendo que armar as guardas nas pequenas cidades pode gerar mais violência, em razão pela falta de preparo adequado. Além disso, em várias cidades, guardas municipais atuam usurpando funções das policiais civis e militares ou como seguranças de fazendeiros, latifundiários, comerciantes e políticos. Mais circulação de armas sempre vai gerar um número maior mortes”, analisou Ariel de Castro Alves, coordenador da Comissão da Infância e Juventude do Condepe- SP.
FONTE:
http://sbpcpe.org/index.php/noticias/441-jornal-eletronico-da-sbpc-pe-10-ano-3#f

Rui PROMETE E CUMPRI!! ASSIM DIZ A PESQUISA. Rui o governador que mais cumpriu promessas de campanha!


APÓS RODAR 1,6 MIL KM, RUI CONCLUI CARAVANA DESTE FIM DE SEMANA, EM ITABERABA, COM 2,5 MIL PESSOAS.


A Caravana pela Bahia percorreu 1,6 mil quilômetros neste fim de semana com o pré-candidato ao Governo do Estado pelo PT, Rui Costa. Entre a última sexta-feira e este domingo (15), Rui foi às cidades de Paulo Afonso, Juazeiro, Irecê, Miguel Calmon e Itaberaba para receber propostas para construção do Programa de Governo Participativo (PGP). “Em 2014, ouvimos o povo e deu certo. Hoje, somos o Governo que mais cumpriu compromissos de campanha no Brasil. Isso é resultado de muito trabalho, amor e respeito a cada uma das propostas de vocês que incorporamos ao programa de Governo registrado no TRE”, afirmou Rui Costa.

A reunião deste domingo, mesmo sob chuva e a poucas horas da final da Copa, reuniu cerca de 2,5 mil pessoas. O tempo instável impediu a chegada do pré-candidato ao Senado, Jaques Wagner, mas estiveram presentes João Leão e Ângelo Coronel, pré-candidatos a vice-governador e senador, respectivamente. As cinco reuniões do fim de semana atraíram, ao todo, cerca de 5,5 mil pessoas. “Eu acredito que a transformação do nosso país passa pela construção de um projeto colaborativo. Fico muito feliz e grato quando vejo que as pessoas fazem questão de discutir conosco o futuro da Bahia e do Brasil. Isso também é sinal de confiança em nosso projeto político”, disse Rui em Itaberaba.
No próximo fim de semana, o governador volta a pegar estrada no ônibus que já foi apelidado de “Buzú Correria”. As reuniões do PGP vão acontecer nas cidades de Guanambi e Brumado (21), Vitória da Conquista (22) e Jequié (23). A Caravana teve início no primeiro fim de semana de julho, em Lauro de Freitas (dia 7) e Alagoinhas (8), mas cidades dos 27 territórios de identidade do estado estão no roteiro até o dia 3 de agosto. Até lá, moradores dos 417 municípios baianos podem colaborar com o PGP através do site www.pgpbahia.com.br.



https://pgpbahia.com.br/2018/07/apos-rodar-16-mil-km-rui-conclui-caravana-deste-fim-de-semana-em-itaberaba-com-25-mil-pessoas/