quarta-feira, 18 de julho de 2018

PELO "ANDAR DA CARRUAGEM" ESSA CANDIDATURA VAI FICAR PELO CAMINHO.

As negociões entre PSL e PR, AZEDARAM. Como azedou com o partido Patriota.
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ESSA CANDIDATURA ESTÁ ISOLADA E PODE NÃO SE CONCRETIZAR

BRASÍLIA — O presidente do PSLGustavo Bebianno, disse nesta terça-feira 17/07/2018, que não aceita as exigências feitas pelo PR para fechar uma aliança neste ano e indicou o fim das negociações sobre uma composição com Jair Bolsonaro (PSL). Depois do recuo de Magno Malta (PR-ES) para ser vice na candidatura à Presidência da República e de desentendimentos em palanques regionais, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, Bebianno disse que "um verdadeiro comandante não abandona seu soldado" — uma referência a candidatos do PSL que seriam “sacrificados” em uma possível aliança.
O principal objetivo do chefe do PR, Valdemar Costa Neto, é eleger uma bancada relevante para o Congresso Nacional. Como o PSL não aceita fazer uma aliança também na eleição proporcional, nos estados, as conversas cessaram. Segundo estimativa interna do PR, a coligação com o PSL no Rio de Janeiro, por exemplo, poderia resultar na eleição de cinco ou seis deputados para a bancada do partido. Sem a aliança com o partido de Bolsonaro, a perspectiva cai para dois deputados.

Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/psl-recusa-exigencias-do-pr-indica-fim-de-negociacao-para-alianca-com-bolsonaro-22895313#ixzz5LYfsunk9 stest 



As negociões entre PSL e PR, AZEDARAM. Como azedou com o partido Patriota.

06 Janeiro 2018
O presidente do PEN-Patriota, Adilson Barroso, se disse “aliviado” com a desistência de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) de ser candidato por sua legenda. O deputado deverá ser candidato à Presidência pelo PSL. “Fiz das tripas coração para tê-lo com a gente, mudei o nome do partido, mexi no nosso estatuto, dei mais de 20 diretórios para o grupo dele. Mas você não pode ser convidado para entrar em uma casa e depois querer tomar ela inteira para você, expulsando seus moradores originais”, afirmou o dirigente.


https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,presidente-do-pen-patriota-se-diz-aliviado-com-decisao-de-bolsonaro,70002140407

O PSL ao invés de crescer em estrutura perdeu nomes.
06 Janeiro 2018
Segundo Barroso, o relacionamento dele com Bolsonaro teria sido “envenenado” pelo advogado Gustavo Bebianno – que, segundo Barroso, queria tomar o “partido inteiro para o grupo de Bolsonaro”. 
O rompimento já havia se insinuado quando deputados da legenda se rebelaram contra o que chamavam de “fome” do grupo bolsonarista. Os deputados Walney Rocha (RJ) e Junior Marreca (MA) se posicionaram contra as mudanças no estatuto – principalmente aquela que impede alianças com partidos de esquerda (Marreca é aliado do governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB).
Barroso disse que, sem Bolsonaro, pretende convencer o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa a sair candidato.
Com a confirmação de que Bolsonaro deverá se candidatar pelo PSL, o grupo Livres, de tendência libertária, que controlava 12 diretórios estaduais e pretendia tomar conta da máquina partidária em nível nacional, anunciou o seu desligamento da legenda.
Logo depois do anúncio oficial da adesão do presidenciável ao PSL, Sérgio Bivar, filho do fundador e presidente nacional do partido, Luciano Bivar, que fez a ponte desde o princípio entre o Livres e a sigla, com o aval do próprio pai, divulgou um comunicado para integrantes do grupo, obtido pelo Estado, com o seu posicionamento sobre a questão.
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,presidente-do-pen-patriota-se-diz-aliviado-com-decisao-de-bolsonaro,70002140407
O estilo.
22 de nov de 2017
O “s” da discórdia. O Coronel Castro, presidente dos Patriotas, partido em processo de formação desde 2015, acusa o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e o presidente do PEN – legenda já deu início ao processo para mudar o nome para Patriota – Adilson Barroso, de “roubo de nome, estelionato político e atitude usurpadora”. O Patriotas entrou com dois processos por uso indevido da marca e participa de um pedido de impugnação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a legenda que pretender abrigar o sonho presidencial de Bolsonaro no ano que vem.
Sem as assinaturas necessárias para a formalização da sigla, Castro já havia desistido de disputar as eleições de 2018, mas trabalhava tendo 2020 como horizonte possível. Eis que em julho o telefone tocou no escritório: “Vocês fecharam com o Bolsonaro?”, perguntou um seguidor. Foi assim que Castro descobriu que o PEN (Partido Ecológico Nacional) estava mudando o seu nome para Patriota e lançando Bolsonaro como seu candidato à Presidência.
https://istoe.com.br/patriotas-acusa-bolsonaro-usurpador/
Uma candidatura que não agrega. Pelo que é publicado e visto, onde chega, quer dominar e impor. Nesse estilo, não existe política, existe ditadura. A essência da política é o diálogo.
O PSL, tinha 01 deputado federal, passou a ter 09 deputados federais. Ora, para quem diz que TODO MUNDO QUER ELE, tirando o próprio Deputado Jair, seu filho e o deputado que já existia, quanto trouxe para o partido? 06. Ora, para quem tem indicativo de 20% de intenções de votos, era para ter agregado muito mais. Considerando que já vem colocado como nome presidenciável "contra tudo e todos". 
Temos ouvido da boca de próprios seguidores dele que: "OU É COMO ELE QUER E MANDA OU NÃO TEM NEGOCIAÇÃO". Políticos experientes sabem muito bem que a DEMOCRACIA não se estabelece por imposições e sim por negociações.
O saudoso Magalhães Pinto, já ensinava lá atrás que "política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Você olha de novo e ela já mudou".
Nesse cenário não há possibilidade de mudanças. É, por quê, quero que seja! Quem se submete?
Se até o Senador Magno Malta "pulou fora", é por que o cenário não é bom. Já dizia um político malandro: "cavalo selado todo mundo monta".  Esse cavalo está sem sela, sem arreios e a crina não é grande. Nem Apache monta! 

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