sexta-feira, 29 de março de 2019

PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR LANÇA EDITAL PARA CONCURSO PÚBLICO.


PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR

Concurso da prefeitura de Salvador abre inscrições no dia 8 de abril; saiba mais
FOTO: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/234276-concurso-da-prefeitura-de-salvador-abre-inscricoes-no-dia-8-de-abril-saiba-mais.html

O Secretário Municipal de Gestão, no uso de suas atribuições, em conformidade com os dispositivos da Constituição Federal vigente, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas relativas à realização do Concurso Público para preenchimento de vagas efetivas do quadro permanente da Prefeitura do Salvador, bem como a formação de cadastro de reserva no período de vigência do concurso público para cargos de Nível Superior e Nível Médio, nos termos da Lei Complementar nº 01/91 com alterações posteriores e Processos Administrativos SEMGE nº 3.129/2018, SEMGE nº 6.272/2018, SEMGE nº 6.313/2018, SEMGE nº 6.321/2018 e SEMGE nº 7.815/2018 o qual reger-se-á de acordo com as instruções, que fazem parte deste Edital.



http://netstorage.fgv.br/pms2019/Edital_Prefeitura_de_Salvador_2019_-_29_03_2019_EDITAL_01_publicacao.pdf

Segundo a administração soteropolitana, os três editais para o certame contemplam 18 carreiras da gestão. Ao todo, são 368 vagas, com remuneração de até R$ 10.902,71.

As provas escritas serão realizadas no dia 16 de junho, no turno da manhã (cargos de nível superior e agente de trânsito e transporte), das 8h às 13h, e no turno da tarde (demais funções de nível médio e técnico), das 15h30 às 19h.

ESTAGFLAÇÃO NÃO CEDE E SE APROFUNDA!!! AS FALSAS EXPECTATIVAS COMEÇAM A CAIR POR TERRA! MAS, A RESPONSABILIDADE DO GOVERNO ATUAL NÃO PELA ESTAGFLAÇÃO. MAS SIM, PELO SEU COMBATE E SAÍDA DELA!

ESTAGFLAÇÃO

Resultado de imagem para estagflação
FOTO: https://www.sunoresearch.com.br/artigos/estagflacao/



Vale destacar que a palavra estagflação ganhou notoriedade durante a crise que assolou a economia norte americana durante a década de 70. 

A estagflação é um fenômeno macroeconômico que acontece quando ocorre uma recessão, ou seja, uma diminuição da atividade econômica empresarial em conjunto com o aumento das taxas de inflação a patamares acima dos desejados.


Fonte: Suno Research em https://www.sunoresearch.com.br/artigos/estagflacao/


A figura da “estagflação” é um fenômeno atípico e relativamente recente na Teoria Econômica. Ela vem geralmente acompanhada de outros ingredientes, como, por exemplo, o aumento do desemprego, a grande vulnerabilidade dos segmentos mais débeis da população e a perda de valor da moeda nacional face às suas congêneres.

Historicamente, esse conceito surgiu em meados da década de 60 do século XX, aquando da crise econômica vivida pelo Reino Unido, altura em que a economia britânica deixou de crescer mas os preços continuaram a subir.

https://www.economiaemercado.co.ao/artigo/combate-a-estagflacao


casos de estagflação
FOTO: https://www.meusdicionarios.com.br/demanda-agregada


FATOS MUNDIAIS DE ESTAGFLAÇÃO:

Alemanha pós I Guerra Mundial - 1918...

Reino Unido nas décadas de 60 e 70

Estados Unidos na década de 70.

Rússia 1991 a 1996

Brasil no início da década de 60(63 - 65) e início da década de 80(81-83)

Hoje, estamos numa estagflação!!

A economia não cresce e a inflação aumenta!!

É preciso ser claro em dizer: 

NÃO É RESPONSABILIDADE DO GOVERNO QUE INICIOU EM 01/01/2019, A ESTAGFLAÇÃO ATUAL. 

Sua responsabilidade é retirar o país dessa crise!

Como solucionar uma estagflação? Não há receita pronta! Não se esquecer que economia é uma ciência humana, apesar de toda a matemática envolvida e de toda a estatística em gráficos.

Alguns países que viveram essa realidade, optaram por medidas contracionistas. A exemplo da elevação da taxa de juros para apertar o crédito, diminuindo o consumo e por consequência esperada a queda da inflação.

Também, dentro dessa perspectiva, quando há déficit fiscal pressionando, é sugerido que o governo corte nos gastos públicos.

Porém, no Brasil essa fórmula já foi tentada e não apresentou bons resultados, foi o Plano Bresser: aumentar a taxa de juros e cortar gastos e investimentos públicos.

Não será fácil sair dessa situação. 

Pelas declarações e ações do atual Ministro da Economia percebe-se que não tem a expertise necessária para esse momento. Está indo por caminhos já tentados e fracassados. Muito mais preocupado em cortar gastos do que fazer a economia crescer de forma sustentável. Muito mais preocupado em "vender" a previdência aos rentistas do que, garantir sua recuperação, que se daria de forma sustentável pelo crescimento da economia e geração de emprego.

Soluções ortodoxas já provaram serem ineficazes. Soluções heterodoxas também mostraram ineficácia.

 O certo é que, o mercado financeiro ganhará sob qualquer forma de solução. E os assalariados perderão sob qualquer forma de solução. Afinal, no capitalismo/liberalismo, para solucionar, alguém tem que ganhar muito e "alguéns" perder muito. 

NÃO HÁ OUTRA RECEITA DENTRO DO CAPITALISMO.

VAMOS ENCERRAR A QUESTÃO DO FIES. CHEGA DE MENTIRAS!


CASO ENCERRADO

ACÓRDÃO Nº 1643/2018 – TCU – Plenário

1. Processo TC 011.884/2016-9 
1.1. Apensos: TC 019.289/2017-0, TC 021.202/2017-6, TC 025.227/2017-3, TC 013.658/2015-8 e TC 009.110/2017-8
2. Grupo II – Classe V – Relatório de Auditoria.  
3. Interessado: Tribunal de Contas da União.
3.2. Responsáveis: Aloizio Mercadante Oliva (CPF 963.337.318-20), Célia Corrêa (CPF 221.301.361-68), Esther Dweck (CPF 074.525.207-93), Fernando Haddad (CPF 052.331.178-86), José Henrique Paim Fernandes (CPF 419.944.340-15), José Roberto de Moraes Rego Paiva Fernandes Júnior (CPF 524.117.291-20), Miriam Aparecida Belchior (CPF 056.024.938-16) e Nelson Henrique Barbosa Filho (CPF 009.073.727-08).
4. Unidades: Ministério da Educação, Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e Fundo de Financiamento da Educação - Fies. 
5. Relatora: ministra Ana Arraes.
6. Representante do Ministério Público: não atuou.
7. Unidades Técnicas: Secretaria de Controle Externo da Educação, da Cultura e do Desporto - SecexEducação e Secretaria de Macroavaliação Governamental - Semag.
8. Representação legal:
8.1. Renata Arnaut Araújo Lepsch (OAB/DF 18.641) e outros representando Nelson Henrique Barbosa Filho e Esther Dweck;
8.2. João Antonio Sucena Fonseca (OAB/DF 35.302) e outros representando Fernando Haddad; Bruna Wills (OAB/DF 46.082) representando José Roberto de Moraes Rego Paiva Fernandes Júnior;
8.3. Bruno Espineira Lemos (OAB/DF 17.918) e outros representando Aloizio Mercadante Oliva;
8.4. Carolina Scherer Bicca (CPF 956.287.700-00) representando Miriam Aparecida Belchior;
8.5. Guilherme Lopes Mair (OAB/DF 32.261) e outros representando a Caixa Econômica Federal;
8.6. Roberto Covac (OAB/SP 93.102) e outros representando a Associação Brasileira de Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas; e outros.

9. Acórdão:
VISTO, relatado e discutido este relatório de auditoria realizada no Fundo de Financiamento da Educação - Fies com o objetivo de avaliar sua sustentabilidade, bem como a eficácia e a vulnerabilidade de seus processos de trabalho.

ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pela relatora e com fundamento nos arts. 71, inciso IV, da Constituição Federal, 1º, inciso I, 43, inciso II, e 53 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 234, 235 e 250, inciso IV, § 1º, do Regimento Interno, em:
9.1. conhecer da denúncia e da representação tratadas nos processos apensos TCs 013.658/2015-8 e 009.110/2017-8, respectivamente, e considerá-las procedentes;

9.2. acatar as justificativas apresentadas por José Henrique Paim Fernandes no TC 013.658/2015-8 quanto ao subitem 9.1.3.1 do acórdão 3.001/2016 - Plenário;

9.3. acatar as justificativas apresentadas por Fernando Haddad, Aloízio Mercadante Oliva e José Henrique Paim Fernandes quanto aos subitens 9.1.1.1, 9.1.1.2, 9.1.1.3 e 9.1.1.4 do acórdão 3.001/2016 - Plenário;

9.4. acatar as justificativas apresentadas por Miriam Aparecida Belchior, Nelson Henrique Barbosa Filho, Célia Corrêa, José Roberto de Moraes Rego Paiva Fernandes Júnior e Esther Dweck quanto aos subintes 9.1.2.1 e 9.1.2.2 do acórdão 3.001/2016 - Plenário;

9.5. determinar à Secretaria-Geral de Controle Externo que avalie a conveniência de realizar fiscalização da sistematização e real utilização, pelos poderes Executivo e Legislativo, do anexo de análise de risco fiscal da Lei de Diretrizes Orçamentárias como instrumento de governança dos programas de governo;
9.6. dar ciência da deliberação aos responsáveis, aos Ministérios da Educação, do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e da Fazenda, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, à Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, à Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e à Procuradora da República Eliana Pires Rocha, em atenção ao pedido de informações objeto do processo TC 025.227/2017-3;
9.7. arquivar estes autos.

10. Ata n° 27/2018 – Plenário.
11. Data da Sessão: 18/7/2018 – Ordinária.
12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-1643-27/18-P.
13. Especificação do quorum:
13.1. Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Benjamin Zymler, José Múcio Monteiro, Ana Arraes (Relatora) e Vital do Rêgo.
13.2. Ministros-Substitutos convocados: Augusto Sherman Cavalcanti, Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho.
13.3. Ministros-Substitutos convocados com votos vencidos: Augusto Sherman Cavalcanti e André Luís de Carvalho.
13.4. Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveira.


(Assinado Eletronicamente)
RAIMUNDO CARREIRO
(Assinado Eletronicamente)
ANA ARRAES
Presidente
Relatora


Fui presente:


(Assinado Eletronicamente)
LUCAS ROCHA FURTADO
Procurador-Geral, em exercício
CASO ENCERRADO!

A questão nunca foi ROMBO, DÍVIDAS. A questão foi mais técnica. E o TCU estava certo em avaliar a questão. Uma expansão muito forte do Programa sem as devidas precauções financeiras, deve sempre ser avaliada SIM! Explicações aceitas, punição onde cabia e encerramento do caso.

https://pesquisa.apps.tcu.gov.br/#/pesquisa/acordao-completo/1188420169.PROC/%2520/%2520

quinta-feira, 28 de março de 2019

DEPUTADA FEDERAL TABATA AMARAL MOSTRA O DEVIDO LUGAR DESSE EMBUSTE CHAMADO MINISTRO


A Deputada Federal Tabata Amaral, não passou "goga de quiabo" na cabeça do Ministro da Educação Ricardo Velez na Comissão de Educação.
Resultado de imagem para tabata amaral
Um ministro INCOMPETENTE.

Um Ministério sem PROJETOS.

Um Ministério sem METAS.

Um Ministério sem OBJETIVOS.

Um Ministro que NÃO SABE DADOS.

Um Ministro que NÃO ESTUDOU PARA A REUNIÃO.

Um Ministério que só joga CORTINA DE FUMAÇA.

Um Ministro convidado a pedir demissão por INCOMPETÊNCIA!!

Enfim, um saco de GATOS com um rato nele e 03 cachorros latindo do lado de fora!

domingo, 24 de março de 2019

NUNCA PENSE QUE ELE NÃO SABE O QUE FAZ!! PODEM NÃO SABER EM ESTAVAM VOTANDO ISSO SIM!

Bolsonaro pode dar golpe para fechar Congresso e Supremo, diz Capelli.

 
“Nunca levei a sério a possibilidade de fechamento democrático. Mudei de opinião esta semana”, diz o articulista em mensagem ao Blog do Esmael.
BOLSONARO TEM NOÇÃO
Ricardo Cappelli*
Analistas políticos passaram os últimos dias dizendo que Bolsonaro é “louco”, “inepto”, um “sem noção”. Será? Vamos analisar os fatos com frieza.
Rodrigo Maia convida Bolsonaro para um almoço com Toffoli e Alcolumbre. O presidente aceita o convite, mas leva com ele 14 ministros.
É uma prática manjada em Brasília. Quando você não quer conversar, mas não quer ser deselegante, você enche a sala de pessoas. Se o principal projeto é a reforma da previdência, faz sentido implodir uma reunião com os comandantes do processo?
LEIA TAMBÉM

Vamos seguir os sinais. Moro fica irritado com a decisão de Maia de adiar a análise de seu pacote anticrime. Faz cobranças. O presidente da Câmara reage chamando o ex-juiz de “funcionário de Bolsonaro” e desqualificando o “copia e cola” do ministro da Justiça.
O que faz Moro? Solta uma nota e dobra o ataque ao Congresso: “Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais.” Carlos Bolsonaro sai na defesa do ex-juiz e ataca Maia nas redes.
Nos EUA, o “guru” Olavo de Carvalho chama Mourão – que vinha sinalizando moderação e entendimento – de idiota. Bolsonaro leva Olavo e Bannon para reuniões na terra do Tio Sam.
Temer é preso. Segundo Bolsonaro, “acordos políticos feitos em nome da governabilidade” levaram Michel e Moreira para o xilindró.
A prisão do ex-presidente é acompanhada de uma ofensiva nas redes contra o STF. Ela foi uma evidente reação – novamente arbitrária e ilegal – da Lava Jato às suas derrotas recentes na Suprema Corte. A República de Curitiba resolveu mostrar quem manda.
Acompanhando Bolsonaro no exterior, Felipe Martins, assessor da presidência da República, é claro e direto. Defende nas redes a união da ala “anti-establishment” do governo, a mobilização popular, a “quebra da velha política” e a Lava Jato.
Surgem sinais preocupantes na caserna. Circula a informação que o ministro da Defesa, tido como moderado, resolveu condecorar o “Torquemada” Deltan Dallagnol.
A proposta de reforma da previdência dos militares é uma peça de ficção. A economia de 1 bilhão por ano é irrisória. A proposta é acompanhada de uma reorganização das carreiras, privilegiando os mais graduados. Descuido? Trapalhada?
O mercado fica apavorado com a briga de rua entre Bolsonaro e Rodrigo Maia. O “Botafogo” foi chamado de namoradinha de beicinho pelo Capitão. A crise escala. Demonizaram a política e desestabilizaram a democracia. Esperavam o quê?
O Capitão vota no Congresso? Os generais votam? O MPF vota? De quem é o dever constitucional de aprovar leis? O executivo encaminha a proposta, mas quem vota?
A derrota na previdência e o caos financeiro podem ser o “pretexto final”. Bolsonaro já disse que não gostaria de fazer a reforma. Os militares são contra. As corporações da Lava jato, elite do funcionalismo público, idem.
Que tal o desemprego subindo, a miséria aumentando e a culpa do caos ser dos políticos que só pensam nos seus próprios interesses e de ministros do STF que “vivem de soltar corruptos”?
A aliança entre a turma Olavo-Bannon, militares e Lava Jato está emparedando o STF e o Congresso. Rodrigo Maia parece iludido. Ainda não percebeu que ele e seus amigos do Centrão são os inimigos, os próximos na fila do Dr. Bretas.
Se a reforma não passar, a aliança entre o mercado e os grandes grupos de mídia vai tentar derrubar Bolsonaro. O Capitão vai reagir. Pode até cair descartado como excesso indesejável, mas nenhum país resiste a tanta instabilidade.
Ficando ou caindo, diante do caos, as condições para um fechamento democrático estarão dadas.
Quem empurrou o Brasil para esta situação talvez não tivesse noção do que fazia. Bolsonaro está sendo coerente. Tem noção do que faz. Veio para destruir um sistema político definido como “velho e podre” por Merval Pereira e sua trupe..
A gravidade do momento exige que liberais e socialistas, democratas e ativistas de todas as matizes sentem e conversem. A democracia está derretendo no Brasil.
*Ricardo Cappelli é jornalista e secretário de estado do Maranhão, cujo governo representa em Brasília. Foi presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) na gestão 1997-1999.
CRÉDITOS:
https://www.esmaelmorais.com.br/2019/03/bolsonaro-pode-dar-golpe-para-fechar-congresso-e-supremo-diz-capelli/

O MEC NÃO É A CASA DA MADASTRA JOANA!

O MEC em suspenso

Grupos que nem se conheciam foram colocados juntos e instauraram uma guerra

Uma das áreas mais estratégicas para o desenvolvimento do País está parada por brigas que ninguém consegue entender. A semana passada acabou com sete demitidos no Ministério da Educação (MEC) e a indefinição de quantas horas mais Ricardo Vélez Rodríguez permanece no cargo.
No meio da crise, um ministro enfraquecido e desconhecido foi ao velório de alunos e funcionários da Escola Estadual Professor Raul Brasil, devastada pelo massacre ocorrido no dia anterior. Deu condolências aos familiares das vítimas, conversou com sobreviventes. No fim do mesmo dia, de volta ao seu gabinete, trocou pela terceira vez de secretário executivo, segundo cargo mais importante da pasta.
O Brasil tem 40 milhões de estudantes, em milhares de escolas que sequer sabem o nome de Ricardo Vélez Rodríguez. Mas talvez não recebam os livros didáticos destinados ao ensino médio daqui a algum tempo porque o colombiano se enrolou tanto que o edital para compra sequer existe. Era para ter sido publicado em janeiro.
Não há também portaria ainda que diga como será o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) este ano, que deveria avaliar pela primeira vez a alfabetização das crianças do 2.º ano. A prova costuma ocorrer em outubro, mas há diversas providências que precisam ser tomadas muito antes.
Pela primeira vez também, conforme determinado na gestão passada, alunos do 9.º ano fariam testes de Ciências da Natureza e de Ciências Humanas, além de Português e Matemática. Fora a inédita avaliação de educação infantil, também prevista este ano. Nada se sabe sobre como vão ser executadas essas políticas. Recentemente, em um evento sobre o Saeb para secretários municipais, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) do MEC não mandou representante.
Também não se tem notícias do que vai acontecer com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma das políticas educacionais mais importantes dos últimos anos. Os Estados esperam uma resposta do MEC sobre a ajuda financeira que era dada para elaboração e implementação de novos currículos. Afinal, o MEC faz as políticas, mas não tem escola. Quem lida com o professor, com o aluno, com o pai são os Estados e municípios. E quase sempre não há dinheiro nem expertise para fazer as leis saírem do papel.
Até as ideias polêmicas já ventiladas estão paradas. A criação de uma comissão que faria uma espécie de averiguação nas questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estacionou no meio do fogo cruzado. E quem vai querer se responsabilizar por algo, no mínimo, complicado, se não há garantia de que estará lá no dia seguinte?
Educadores experientes em gestão pública dizem que nunca viram situação igual. Ao longo de míseros dois meses e meio, grupos que nem se conheciam foram colocados para trabalhar juntos e instauraram uma guerra.
Seguidores do filósofo Olavo de Carvalho passaram a não tolerar os colegas de perfil técnico, que insistiam em tirar a pecha de ideólogo que havia colado no ministro. “Olavistas”, por sua vez, acusaram o grupo de querer transformar o ministério em um ambiente “tucano”. Ambos os grupos tiveram baixas na última semana, em meio a palavrões no Twitter.
Por fora, correm os militares do MEC, que aproveitaram a batalha entre os dois inimigos para tentar emplacar um substituto a Vélez. Com o cargo quase vago, a bancada evangélica também luta para indicar o próximo ministro – o fato de já haver alguns evangélicos na pasta é apenas uma coincidência. Confuso, não? O que é fácil de entender é que em um País tão carente de uma revolução no ensino, a educação virou piada.

O Estado de S. Paulo, Brasil 17 de mar de 2019  
Postado em grupo de WhasApp.
✽Renata Cafardo (renata.cafardo@estadao.com)
É REPÓRTER ESPECIAL DO ESTADO E FUNDADORA DA ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS DE EDUCAÇÃO (JEDUCA)

FONTE/ CRÉDITOS
https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,o-mec-em-suspenso,70002758200

CHEFE DO ESTADO MAIOR DAS FORÇAS TERRESTRES DA RÚSSIA, CHEGOU NA VENEZUELA!

CARACAS – 

Segundo o jornalista venezuelano Javier Mayorca.

Dois aviões russos com tropas e equipamentos chegaram na Venezuela. Um deles é o Ilyushin IL-62 e o Antonov AN-124.


Vasily Tonkoshkurov e mais 100 militares russos, chegaram a Venezuela.
Resultado de imagem para Su-30MK2,


24 Caças russos Su-30MK2, da Sukhôi patrulham a costa da Venezuela. Este caça está armado com mísseis antissuperfície de precisão, capazes de atingir alvos a centenas de quilômetros de distância.

VEJA VÍDEO:

https://br.rbth.com/ciencia/81977-cacas-russos-patrulham-venezuela-video