segunda-feira, 1 de julho de 2019

ÚLTIMO DIA DO MICA PEDRO EM ITAJUÍPE!!! DEPOIS? SÓ EM 2020!!!

AQUI É O MELHOR SÃO PEDRO DO SUL DA BAHIA!!



ÚLTIMO DIA, ÚLTIMO DIA!!



Não deixe para curtir o melhor São Pedro do Sul da Bahia em 2020!! Venha para Itajuípe ainda tem muita festa!


O CAFAJESTE DA LAMBADA CHEGOU BEBÊ!!!














domingo, 30 de junho de 2019

MICA PEDRO DE ITAJUÍPE ABALOU A REGIÃO!!! INICIAMOS COM TODO GÁS!!

VIVA SÃO PEDRO! SALVE ITAJUÍPE!


RECORDE DE PÚBLICO!!

A primeira noite do Mica Pedro dos Lagos 2019 já pode entrar para a história de Itajuípe. 


Com uma estrutura gigante, que vai desde a vila junina, no início do percurso, ao espaço disponível para o folião na principal praça de show, foram contabilizadas mais de trinta mil pessoas na primeira noite da festa. 
Xande do Harmonia do Samba e o Prefeito Marcone Amaral

A cidade nunca antes havia recebido um público como este e, sem nenhum incidente, a segurança mostrou-se mais uma vez um ponto crucial para que Itajuípe receba tamanho público e atraia famílias e todos aqueles que desejam curtir uma festa eclética, que envolve todos os ritmos, como o Mica Pedro dos Lagos.

Neste domingo, a organização da festa já se prepara para um público semelhante, organizando o circuito e deixando tudo pronto para aqueles que querem ir à Itajuípe conferir as atrações do Mica Pedro dos Lagos 2019. Tocam Ki Absurdo, Som de Raiz, Melaço de Cana, Trio da Huanna e Raneychas, que possuem um público fiel e apaixonado na cidade.

Na segunda-feira, último dia da festa e véspera do feriado da Independência da Bahia, se apresentam ainda Di Mala i Cuia, Vanoly Cigano, Netinho do Forró, também com um público fiel na cidade, e Lambasaia, uma das atrações mais esperadas deste Mica Pedro 2019.

Com informações de: 



MERCOSUL + UNIÃO EUROPEIA = GLOBALISMO, GLOBALIZAÇÃO, GEOECONOMIA OU GEOPOLÍTICA??

MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA
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Depois de 20 anos de negociações, o acordo dá seu primeiro passo para a concretização. Essa foi apenas a fase das negociações que foram concluídas e o anúncio político.

Para sua efetivação falta a revisão técnica-jurídica. Concluída essa fase, se marca a efetiva data de assinatura do acordo.  Depois dessa fase as discussões nos parlamentos dos países envolvidos e sua aprovação neles. No Mercosul em cada parlamento dos países membros, na União Europeia, no Parlamento europeu.

Oficialmente as negociações começaram em 1999. Avançavam e recuavam, dependia dos humores da política dos países envolvidos. 

Contudo, já em 1994, o então Chanceler do governo Itamar Franco,  o ministro Celso Amorim  assinou um memorando de entendimento no sentido de iniciar conversas sobre um futuro acordo entre os blocos econômicos com o então ministro das Relações Exteriores de Portugal,   José Manuel Durão Barroso. 

Naquele ano(1994), após um encontro em que integrantes do Mercosul e da União Europeia discutiram a formação de um acordo de cooperação, foi o embrião do acordo ora firmado.

O atual governo lógico, tem o mérito de assinar o acordo, mas não tem mérito algum na construção do acordo. Basta lembrar que o atual presidente e ministro da economia não valorizavam o MERCOSUL. 

"Em março de 2016, quando ainda era deputado federal, Bolsonaro afirmou em um discurso na Câmara que a crise econômica de então era fruto da forma como o Brasil, nos governos do PT, optou por um "viés ideológico" ao fazer negócios "não com o mundo, mas, basicamente, na América do Sul, com o Mercosul". 

No ano seguinte, ainda deputado, Bolsonaro reforçou essa posição ao defender, no Twitter, que o Brasil precisava "ter outras opções fora das amarras ideológicas do Mercosul". "Partamos para o bilateralismo (acordo entre dois países) em prol do desenvolvimento real do país", disse na época". 


Na época pós eleitoral o futuro ministro assim se pronunciou sobre o MERCOSUL:

"Logo depois da eleição de Bolsonaro, Paulo Guedes, apontado já na época como futuro ministro da Economia, declarou ao jornal argentino Clarin que o Mercosul não seria uma prioridade do futuro governo."

"O economista argumentou ainda que o Mercosul é "muito restritivo, o Brasil ficou prisioneiro de alianças ideológicas e isso é ruim para a economia". Disse também que o bloco só negociava com quem tinha "inclinações bolivarianas", mas que isso não ocorreria mais".

"Em junho, Guedes voltou a criticar o bloco em uma transmissão pelo Facebook feita ao lado de Bolsonaro em viagem à Argentina. "A Argentina já foi o sexto país mais rico do mundo, e o Brasil era a economia que mais crescia no mundo. E o Mercosul virou uma trava para o crescimento e também ameaçou a nossa democracia, como aconteceu com a Venezuela", disse o ministro."


O governo atual em verdadeira crise ampla, geral e irrestrita teve um alento com essa notícia. Soube recuar no discurso retórico, não prático, eleitoreiro, para uma ação prática e de Estado

Saindo da esfera política-governamental, vamos aos fatos concretos que é o que nos interessa. O que isso pode e deve mudar na vida do trabalhador brasileiro, isso é o que importa de fato.

CRONOLOGIA

1992 Brasil e Mercosul assinam termo de cooperação comercial com os países do então Conselho das Comunidades Europeias, precursor da UE. 

1994 - Memorando de entendimento para início de conversações. 

1995O documento assinado em 1992, só é promulgado em novembro de 1995, já no governo de Fernando Henrique Cardoso. No documento, as partes dizem que "estão decididas a fomentar, em especial, o desenvolvimento da cooperação em matéria de comércio, investimentos, finanças e tecnologia.

1995 - Em dezembro é assinado, em Madri, o acordo-quadro de cooperação interregional entre Mercosul e União Europeia.
1999 - É anunciado, durante a cúpula Mercosul-UE no Rio de Janeiro, o objetivo de iniciar negociações do acordo birregional em três pilares (comercial, político e de cooperação).
2004 - É feita a primeira oferta de acordo, que é considerada insatisfatória. 

2004 - O primeiro impasse

O principal ponto de conflito é a Política Agrícola Comum (PAC) da UE, que protege a produção agrícola dos países europeus. Estes, por sinal, temem a possível competitividade dos países americanos e se opõem à liberalização do setor.
2010 - As negociações são retomadas em Madri. São apresentadas ofertas de acesso aos mercados de serviços e compras governamentais. Permanece o impasse no setor agrícola, enquanto o bloco europeu é pressionado pelos produtores franceses, que temem o preço e a velocidade de produção da carne americana. 
2012 - Segunda fase de negociações chega ao fim sem troca de ofertas entre os blocos.
2016 - Blocos trocam ofertas de acesso aos mercados de bens, serviços e compras governamentais. Ambos os lados passam semanas discutindo e entendendo as propostas setoriais e gerais de cada bloco, mas, apesar do interesse mútuo, nenhum acordo chega a ser finalizado.  
2017 Representantes dos dois blocos passam grande parte de 2017 revendo ambas as ofertas e esbarrando em pontos de discórdia, como a pouca abertura da Europa aos produtos agrícolas e ao etanol da América do Sul


2018 - É anunciado um acordo para 2018, que é posteriormente adiado, em partes pelo fim do mandato de Michel Temer e seu envolvimento em acusações de corrupção.
2019 - Durante muito tempo considerado o país que mais bloqueava o acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul, a França mudou de posição em janeiro em favor de um fechamento rápido da negociação, que se prolonga há mais de 20 anos. 

28 de junho de 2019 Depois de anos sob a pressão de seus produtores agrícolas, a França decide ceder aos pedidos do Mercosul e aumentar a sua cota de importação da carne americana de 70 mil para 100 mil toneladas por ano.  É assinado o acordo.
O que vem agora?

Apesar de toda comemoração. O acordo só começará vigorar no mínimo daqui a 05 anos. Antes muitas águas passarão por baixo dessa ponte chamada relações comerciais multilaterais.
O acordo da União Europeia com o Mercosul deixa claro que os países integrantes se comprometem a implementar o Acordo de Paris sobre o clima. O Brasil desse modo não poderá mais abandonar o acordo da ONU (Organização das Nações Unidas).
O acordo cita a cooperação dos países membros dos blocos em migração, economia digital, pesquisa e educação, direitos humanos, incluindo os direitos dos povos indígenas, proteção ambiental, governança dos oceanos e contra o terrorismo, lavagem de dinheiro e crime cibernético.
"Mesmo após 20 anos de negociação, ainda falta um longo caminho para que o acordo entre Mercosul e UE, de fato, entre em vigor. Isso porque o tratado precisa ser ratificado e internalizado por cada um dos Estados integrantes de ambos os blocos econômicos. Na prática, significa que o acordo terá que ser aprovado pelos parlamentos e governos nacionais dos 31 países envolvidos, uma tramitação que levará anos e poderá enfrentar resistências."
"Tem uma tendência de haver resistência nos Parlamentos de países europeus, especialmente de partidos nacionalistas e também os ambientalistas", diz Ammar Abdelaziz, da BMJ Consultoria. Segundo ele, não dá para estipular um prazo para a finalização dessa ratificação por parte dos europeus. No caso brasileiro, o acordo agora será analisado pelos ministérios envolvidos e depois será enviado para o Congresso Nacional, onde tramitará por comissões e terá de aprovado tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado. "Em média, o Brasil leva em torno de três a quatro ano para ratificar acordos internacionais, não vai ser menos que isso".

Uma questão tem preocupado quem tem acompanhado essas negociações nos últimos 20 anos: A falta de transparência no que foi assinado. Ninguém sabe efetivamente o que foi concluído e assinado.

Sabe-se que em 2010, o Brasil sozinho exportou 121 mil toneladas de carne bovina para a União Europeia e que no acordo atual os números ficaram abaixo das 100 mil toneladas para todo o MERCOSUL.

“A oferta de 99 mil toneladas de carne não cumpre o mandato de 2010 e não contempla a ambição do setor no Mercosul”, disseram os grupos, que ainda apontaram para a “falta de informação” sobre o restante das condicionalidades. “A oferta não atende às expectativas do setor agropecuário do Mercosul”, insistiram as entidades, num documento assinado por Gedeão Silveira Pereira e enviado aos ministros dos quatro países. Jan./2018.

Por tudo isso, é preciso aguardar que o documento assinado seja divulgado. Ressalte-se contudo que desde as negociações com o governo Temer que a falta de transparência vem sendo praticada, alegam os empresários do MERCOSUL.  
Visão global e cenário: 

O Brasil exporta para a UE mais de 17% de suas exportações globais. Do global das importações brasileiras, mais de 19% é oriundo da UE. Porém, em valores monetário, o saldo é positivo para o Brasil.




O gráfico acima mostra que o Brasil é um típico exportador de produtos primários ou de baixa inserção de trabalho/tecnologia. Importa basicamente produto acabados já prontos para uso sem necessidade de inserção de trabalho/tecnologia.

As expectativas de incremento de mais de 87 bilhões de dólares no PIB brasileiro é muito alta e precisa de ponderações. Não há nenhuma base numérica que sustente essa projeção.

Na realidade as projeções podem está completamente erradas, já que o governo não revelou o que realmente foi negociado.

Em breve estaremos publicamos mais material sobre o assunto. Esperar a documentação chegar no Congresso Nacional.

FONTE: 


ACORDO DE ASSOCIAÇÃO MERCOSUL-UNIÃO EUROPEIA. 28 de junho de 2019 Documento do governo brasileiro.

sexta-feira, 28 de junho de 2019

MICA PEDRO DE ITAJUÍPE 2019 - PROGRAMAÇÃO

CHEGOU O MAIOR  FESTEJO JUNINO DA REGIÃO!!!!





É o Mica Pedro dos Lagos!!

Festejo já tradicional no calendário festivo do município e da Região Cacaueira. 

Os festejos acontecem no Complexo Turístico Jorge Amado ao lado do Lago Humberto Badaró. Serão três dias de muita alegria e descontração!!

Espera-se o comparecimento de um público acima de 20 mil visitantes. O circuito dos Lagos oferece total segurança e conforto. É um circuito fechado, sem trânsito de veículos. Todas as entradas são fechadas e com seguranças vistoriando os frequentadores. Sem ocorrências de violências nas últimas edições.


A imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo

Sábado 29.06

20:00 Batalhão 
21:00 Ricardo Reis
23:00 Dj guigui 
00:00 Harmonia 
02:00 Sem Retoque 

Domingo 30.06

Ki Absurdo       20:00
Som de Raiz      21:00 
Dj Guigui.         23:00
Trio da Huanna 00:00
Raneychas.        02:00

01.07

De Mala e Cuia     20:00
Vanoly Cigano      21:00
Dj Guigui              23:00
Netinho do Forro  00:00
Lamba Saia.          02:00




A festa terá início no sábado às 13 horas com exposição de motos e bandas no palco alternativo. A partir das 20 horas bandas locais entram no palco e às 23 horas Harmonia do Samba entra no palco principal.

No domingo a festa continua!!! À noite Trio da Huanna e Raneychas são as atrações principais.

Segunda-feira a partir das 19 horas começa o encerramento dos festejos. As atrações serão locais além de Vanoli Cigano, Netinho do Forró e Lambasaia. 

A prefeitura de Itajuípe mantém a tradição de realizar uma festa com alto nível de organização.



  




APESAR DA ECONOMIA ESTÁ BEAR MARKET. A BOLSA DE VALORES ESTÁ BULL MARKET!


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O CAPITALISMO CONSEGUIU UM FEITO NÃO ESTUDADO PELOS PRIMEIROS TEÓRICOS DO SOCIALISMO: ELE CONSEGUE REMUNERAR O CAPITAL MESMO COM DESEMPREGO EM ALTA, RECESSÃO ECONÔMICA E JUROS BAIXOS, JUROS AQUI TRATADOS OS DO FINANCIAMENTO GOVERNAMENTAL. JUROS AO CONSUMIDOR CONTINUAM ACIMA DOS 300% AO ANO.

Talvez isso explique a falta de preocupação do governo atual em gerar emprego. O capital está se remunerando mesmo com essa realidade atípica.

A classe trabalhadora precisa se debruçar sobre essa nova realidade. Os sindicatos precisam sair da retórica do seculo XIX e XX e estudar o século XXI. Onde o desemprego já não interfere na remuneração do capital e nem estagnação econômica.

Os aplicadores financeiros estão se especializando em encontrar empresas que apesar da crise econômica continuam lucrativas e atrativas. 

A taxa de desemprego está em alta:

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A evolução do PIB:

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A projeção do PIB nacional que começou com 2,0%, foi rebaixada consecutivamente até chegar agora em 0,8%. São números que refletem a estagnação econômica e inoperância do governo em buscar a retomada do crescimento.

A economia nacional patina em desemprego e PIB, com projeções sendo refeitas para baixo a todo momento para 2019, mas o índice BOVESPA continua em alta.

Entre 2013 e 2015 a Bolsa esteve em queda. 

2013: -15,5% 
2014: -2,91%*
2015: -13,31%

Em 2016, teve alta de 40%; 2017, alta de 27% e em 2018, alta de 15%. Até o mês de junho já houve ganho em torno de 14%.

Sintomático perceber quê: Nos anos de 2013 e 2014, tivemos baixíssimo desemprego, chegando ao que na economia se considera o "pleno emprego", taxa de desemprego entre 3% e 6%, para a maioria dos economistas. 

Mas a bolsa teve índice negativo. Entenda!

FONTES:






quarta-feira, 26 de junho de 2019

ESCOLA RECEBE LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E AQUISIÇÃO DE TERRENO PARA QUADRA POLIESPORTIVA POR CONTA DE PESQUISA REALIZADA POR ALUNOS.



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PAPO CORRERIA

GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA RECEBEU AS ALUNAS LUCIELE SANTOS E VALESCA SILVA, DO COLÉGIO ESTADUAL HERMÍNIO MANOEL DE JESUS, LOCALIZADO NO POVOADO DE BONFIM, NO MUNICÍPIO DE VALENÇA. 

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Fazendo parte do projeto “Entre gotas e sabores”, o trabalho desenvolvido pelas estudantes foi a produção de COPOS BIODEGRADÁVEIS feitos a partir casca de Aipim ou Mandioca e também pelo coração da banana. Orientadas pela  professora de Química e coordenadora do projeto, Rafaela Santos, o trabalho começou nas aulas sobre sustentabilidade. 

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Coração da banana. 

Na escola existe um Clube de Ciências composto atualmente por 09 alunos, que começou a crescer após o sucesso do trabalho desenvolvido e das premiações recebidas. 

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Vídeo do Papo Correria


Fontes:
https://reconcavonoar.com.br/estudantes-da-zona-rural-de-valenca-desenvolvem-copos-biodegradaveis-com-casca-de-aipim-e-coracao-de-banana/

https://www.andaia.com.br/index/noticias/id-117233/estudantes_da_zona_rural_de_valenca_desenvolvem_copos_biodegradaveis_com_casca_de_aipim_e_coracao_de_banana

https://itambeagora.com/2019/05/valenca-estudantes-desenvolvem-copos-biodegradaveis-com-casca-de-aipim-e-coracao-de-banana.html

A CIÊNCIA TERÁ ESPAÇO NO 02 DE JULHO - INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

Cientistas baianos se mobilizam para defender a ciência no cortejo do Dois de Julho.


Universidades e outras instituições estão apoiando a iniciativa
Pesquisadores e professores baianos estão se mobilizando para marcar presença novamente no desfile do Dois de Julho, chamando a atenção da sociedade para o grave momento vivido pela ciência no Brasil (particularmente na Bahia), carente de recursos para financiamento de pesquisas e outros projetos. A articulação está sendo feita pela Academia de Ciências da Bahia, fundada pelo ex-governador Roberto Santos e que tem hoje como presidente o pesquisador Jailson Andrade. O desejo do grupo é reunir cerca de 500 cientistas baianos, além de reitores e professores representantes de diversas universidades.
A falta de apoio à ciência no Brasil chegou a uma situação dramática, como argumenta o presidente da Academia de Ciências da Bahia, Jailson Andrade, observando que a mobilização da sociedade se faz necessária como forma de chamar a atenção para o problema, levando o governo a recompor o orçamento reduzido.
A Universidade Federal da Bahia manifestou o seu apoio à iniciativa da ACB através do reitor João Carlos Salles, que está especialmente empenhado em conseguir outros apoios de instituições acadêmicas.
Presença na Lapinha
A participação da Academia de Ciências da Bahia e entidades apoiadoras a favor da ciência ocorrerá às 8 horas do dia 2 de Julho, no Largo da Lapinha, próximo ao Coreto, exatamente onde tradicionalmente ocorre a concentração para a saída do desfile.

FONTE: