sábado, 14 de março de 2020

ATUALIZAÇÃO DO DIA 14 DE MARÇO ÀS 22 HORAS DA PANDEMIA COVID-19, CORONA VÍRUS

ATUALIZAÇÃO MUNDIAL DO DIA 14 DE MARÇO DE 2020
Foram mais de 10 mil novos casos surgidos e notificados em todo o planeta. Considerando que nem todos os casos são efetivamente notificados, podemos supor maior número de novos infectados.
A China continua liderando em números de casos notificados, mas, já perdeu a força de contaminação doméstica. Apenas 11 casos notificados em 24 horas.
Porém, a Itália vem com forte número de notificação. Quase 3000 novos casos notificados em 24 horas.
Cresceu em 400 casos de morte em todo o planeta.
Na África,  a República Sul Africana, Egito e Argélia lideram em número de casos.


ACIMA: DIA 14/03/2020 ÀS 22:13min.





ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO PLANETÁRIA DO CRESCIMENTO DA PANDEMIA DO CORONA VÍRUS!

ACIMA: DIA 13 DE MARÇO ÀS 13h:53:03


ACIMA: DIA 13 DE MARÇO ÀS 23h:15:03


ACIMA: DIA 14 DE MARÇO ÀS 06h:13:23


Leia mais em:

Atualização em tempo real

Estamos em PANDEMIA






ESTÁ SUSPENSO POR TEMPO INDETERMINADO O SUPER CAMPEONATO INTERBAIRROS DE ITAJUÍPE EDIÇÃO 2020



A Prefeitura Municipal de Itajuípe diante do quadro de propagação do Corona vírus, o COVID-19, RESOLVEU SUSPENDER o Campeonato Interbairros de futebol. O risco de aglomerar pessoas está muito alto devido a evolução do número de casos de contaminação pelo COVID-19 pelo planeta.

O Interbairros apesar de ser um evento local, recebe público de cidades vizinhas. Diante da situação instalada, não corrrer riscos de aglomerar pessoas é uma atitude prudente!


sexta-feira, 13 de março de 2020

IF BAIANO ADOTA MEDIDAS PREVENTIVAS DE ENFRENTAMENTO DO COVID-19 / CORONA VÍRUS

ATIVIDADES SUSPENSAS

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, atento à declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) acerca do estado de pandemia causado pelo COVID-19 (novo Coronavírus) e às recomendações determinadas pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, decide pela imediata estruturação de Comitês de Acompanhamento da Ameaça do Coronavírus no IF Baiano e adoção de medidas protetivas no âmbito do Instituto.

A fim de reduzir a possibilidade de contaminação enquanto os Comitês de Acompanhamento analisam e definem as medidas iniciais a serem adotadas, o IF Baiano decide suspender as atividades acadêmicas e administrativas nos Campi e Reitoria, preservando e assegurando os serviços essenciais a serem definidos pela chefia imediata, no período de 14 a 20 de março.

A Instituição também elaborou uma Instrução Normativa com orientações às unidades do IF Baiano, quanto a medidas de proteção para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19), e consequente preservação da segurança de estudantes e servidores efetivos e terceirizados.



ATUALIZAÇÃO EM TEMPO REAL DA PROPAGAÇÃO DO CORONA VÍRUS -

O Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas (CSSE) da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, desenvolveu um painel online que mostra em tempo real novos casos relatados de infecções e mortes pelo coronavírus.

Mapa mostra em tempo real casos de coronavírus no mundo (Foto: Reprodução/https://gisanddata.maps.arcgis.com/)
Mapa mostra em tempo real casos de coronavírus no mundo (Foto: Reprodução/https://gisanddata.maps.arcgis.com/)

O mapa ilustra como o Covid-19 está se pelo mundo — já são 116 países. O site exibe informações e estatísticas sobre mortes, casos confirmados e pacientes recuperados. Além disso, a plataforma também permite que os visitantes baixem os dados gratuitamente. 



"Criamos esse painel porque achamos importante que o público entenda a situação do surto à medida que ela se desenvolve com fontes de dados transparentes", afirmou Lauren Gardner, professora de engenharia civil e co-diretora da CSSE, em declaração à Universidade.

Os dados por trás da visualização da plataforma estão sendo coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Centros para Controle e Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, pela Comissão Nacional de Saúde da República Popular da China e pelo Dingxiangyuan, uma rede social para profissionais de saúde que fornece dados em tempo real. "Para a comunidade de pesquisa, esses dados se tornarão mais valiosos à medida que continuarmos a coletá-los ao longo do tempo", disse Lauren.
Observar que em 24 horas ocorreram 10 mil novos casos confirmados. O mapa ele apresenta uma atualização dos números de casos e óbitos.
Fonte:

quinta-feira, 12 de março de 2020

DA RAIVA À CÓLERA: AS DOENÇAS INFECCIOSAS QUE MATAM MAIS QUE O CORONAVÍRUS

Vírus é muito contagioso, mas cerca de 97% dos doentes se recuperam. Doença causou quase 3 mil mortes em três meses; tuberculose mata 1,5 milhão por ano.

Coronavírus
China Daily/Reuters)

São Paulo — Enquanto o brasileiro pulava carnaval, o coronavírus voltava a chacoalhar os mercados globais diante de novos surtos em lugares como Irã e na Itália. A sensação é de que a ampliação da epidemia é questão de tempo, e o próprio Brasil confirmou seu primeiro caso nesta quarta-feira (26).

Grande parte da preocupação mundial com a doença é econômica, já que seu epicentro ocorre na China. A segunda maior economia do mundo está enfrentando ruas vazias, comércios fechados, fábricas interrompidas e voos cancelados, gerando uma série de efeitos cascata.

Já são quase 80 mil casos e 3 mil mortes no país desde o início dos registros em dezembro. A doença é muito contagiosa, mas relativamente pouco letal. No mundo, os dados apontam para 80.239 casos confirmados e 2.700 mortes, um índice de letalidade de 3,4%. Fora da China, esse porcentual é de 1,4%.

Todos os 12 que morreram até agora no surto na Itália, por exemplo, eram idosos e a maioria tinha outros problemas de saúde.

Do ponto de vista de escala de mortalidade, o coronavírus ainda não compete com uma série de outras doenças infecciosas que existem há muito mais tempo e estão entre as principais causas de morte no mundo, especialmente em países de baixa renda.

Tuberculose

Em 2018, cerca de 10 milhões de pessoas contraíram tuberculose no mundo e 1,5 milhão morreram da doença, que mata mais gente do que o HIV e a Malária juntos.

O maior número de novos casos foi no Sudeste Asiático (44%), seguido por países da África (24%) e do Pacífico Ocidental (18%). No mesmo ano no Brasil, 72 mil pessoas foram diagnosticadas e 4,5 mil morreram em decorrência da doença.

A tuberculose é causada por bactérias que afetam, principalmente, os pulmões. A transmissão é feita de pessoa para pessoa através do ar, por meio de tosse, espirro ou cuspe.

Nos últimos anos, o número de mortes por tuberculose vem diminuindo constantemente — mas apesar de a doença ter tratamento e cura, sua carga permanece alta entre populações de baixa renda, pouco acesso ao sistema de saúde e em situação de vulnerabilidade e baixa imunidade.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima um déficit de US$ 3,3 bilhões para prevenção e tratamento da doença. No ano passado, o financiamento internacional para isso foi de US$ 0,9 bilhão.

Hepatites B e C

As hepatites virais B e C afetam 325 milhões de pessoas em todo o mundo e levam 1,34 milhão à óbito anualmente. Elas são as principais causas do câncer de fígado.

A transmissão mais comum da hepatite B é a perinatal, de mãe para filho, ou por transmissão horizontal pela exposição ao sangue infectado. É possível haver transmissão sexual.

Já a hepatite C é mais comumente transmitida por contato com sangue contaminado, seja por transfusão, acidentes com material contaminado ou drogas injetáveis. A transmissão sexual é rara.

Segundo a OMS, a baixa cobertura de testes e tratamentos é o principal obstáculo para atingir a meta global de eliminar a infecção até 2030.

Na população brasileira foram identificados em 2018 cerca de 13 mil casos de hepatite B e 26 mil de C, que levaram à óbito 2 mil pessoas.

HIV/AIDS

A OMS classifica a o vírus do HIV como um dos maiores problemas globais de saúde pública. Só em 2018, 770 mil pessoas morreram por complicações pela doença e 1,7 milhão de pessoas foram infectadas. Desde que o vírus surgiu, são 75 milhões de infectados e 32 milhões de mortes.

O HIV pode ser transmitido através da troca de uma variedade de fluidos corporais de pessoas infectadas, como sangue, leite materno, sêmen e secreções. Não há infecção através do contato diário comum, como beijar, abraçar, apertar as mãos ou compartilhar objetos pessoais.

Nas últimas décadas a doença teve um avanço considerável, tanto em termos de tecnologia quanto de acesso, na prevenção, diagnóstico, tratamento e assistências médicas eficazes a quem contrai o HIV.

Hoje existem aproximadamente 37,9 milhões de pessoas que têm o vírus, mas que vivem de forma saudável e com carga viral indetectável.

No Brasil, a epidemia é considerada estabilizada e são 866 mil pessoas vivendo com o vírus. Nos últimos cinco anos, o número de mortes pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil em 2014 para 10,9 mil em 2018.

Gripe

Uma das doenças mais comuns do mundo é a gripe, que anualmente leva cerca de 650 mil pessoas à óbito devido a complicações respiratórias.

Em 2018, o Brasil registrou aumento de 194,4% no número de mortes por gripe em relação ao mesmo período de 2017: 839 contra 285 no ano anterior. O número de casos também mais que duplicou no período, com 4 mil infecções em 2018, contra 1.782 em 2017.

A doença vive variações periódicas, em versões tanto transmitidas por animais, como a H1N1, como pandemias, como a “Gripe Espanhola”, e as sazonais, que aparecem principalmente no inverno.

Com vacinas para prevenir a maior parte das gripes, a OMS desenvolveu uma Estratégia Global de Gripe para 2019-2030. O objetivo é fortalecer a prevenção, o controle e a preparação para futuras pandemias.

Malária

A malária é causada por parasitas que são transmitidos às pessoas através das picadas de mosquitos fêmeas infectados. A doença não tem vacina, mas é evitável e pode ser curada.

Em 2018, o número estimados de casos de malária no mundo chegou a 228 milhões, com 405 mil óbitos. A doença tem predomínio em países subdesenvolvidos, principalmente no continente africano. Em 2018, a região abrigava 93% dos casos e 94% das mortes pela doença.Apesar da 

estatística recente, as mortes por malária caíram 42% desde o ano 2000. Mas o fato de ela estar concentrada em áreas tropicais de menor peso econômico e renda mais baixa torna elas menos atrativas do ponto de vista da pesquisa farmacêutica.

Este é um dos motivos que levaram o bilionário Bill Gates a investir através da sua fundação bilhões de dólares em busca de uma vacina.

No Brasil, a OMS estima que houve cerca de 218 mil casos em 2017, mas não há estimativas de mortes.

Meningite

A meningite é uma doença infecciosa, transmitida por um vírus, bactéria ou fungo, que atinge cerca de 1 milhão de pessoas por ano no mundo.

O grande desafio para o tratamento da meningite, é que normalmente é difícil reconhecer a doença nos estágios iniciais, já que os sintomas podem ser semelhantes aos da gripe comum

A meningite bacteriana, que é a forma mais grave e comum da doença, causa cerca de 170 mil mortes em todo o mundo a cada ano. Em 2018, o Brasil registrou 934 casos e 282 mortes.

Cólera

Com menos precisão de informações sobre transmissão e mortes, é estimado que a cada ano haja 143 mil mortes em todo o mundo por conta da cólera.

Em 2016, último dado disponível, foram reportados 132 mil casos e 2.420 mortes, mas a OMS considera que há subnotificação porque ela costuma ocorrer em países pouco desenvolvidos.

A doença consiste em uma infecção diarreica aguda causada por comer ou beber alimentos ou água que está contaminada com uma bactéria.

Além de vacina, a maioria dos pacientes com cólera pode ser tratado através da administração imediata de solução de reidratação oral (SRO).

Raiva

O vírus da raiva (Lyssavirus) infecta mamíferos e é transmitido aos seres humanos através da saliva, normalmente por mordida de cachorro. A infecção pela doença é fatal em mais de 99% dos casos, o que a torna uma das mais mortais do mundo.

Não existe tratamento após o início dos sinais ou sintomas, mas há a profilaxia pós-exposição (PEP), chamada de vacina anti-rábica, que impede eficazmente a doença. Anualmente, cerca de 59 mil pessoas morrem por conta da raiva.

Febre amarela

A febre amarela é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, principalmente, e pode causar desde doença febril autolimitada até doença hepática grave com sangramento.

Anualmente, a estimativa é que a febre atinja 200 mil pessoas e cerca de 30 mil mortes a cada ano. O Brasil teve 483 mortes por febre amarela entre julho de 2017 e junho de 2018. A propagação da doença é evitável via vacina.

Dengue

Presente em 141 países, a cada ano cerca de 390 milhões de pessoas no mundo são infectadas pela dengue e 25 mil pessoas morrem da doença.

Em 2019, o Brasil registrou o segundo maior número de mortes por dengue em 21 anos, com 754 mortes, atrás apenas de 2015, ano da pior epidemia já registrada. O número de casos prováveis da doença ultrapassou 1,5 milhão.

A incidência global cresceu muito nas últimas décadas e, hoje, 40% da população mundial têm risco de contrair a infecção transmitida por mosquitos fêmeas principalmente da espécie Aedes aegypti.

Ebola

A doença do vírus Ebola (DVE) é considerada uma das mais graves e mata em um a cada dois casos. Os primeiros surtos foram em aldeias remotas na África Central, perto de florestas tropicais, nos anos 70.

Entre 2014 e 2016, houve o maior e mais complexo surto na África Ocidental, que resultou em 28 mil casos e 11 mil mortes.

Desde julho de 2019, a República Democrática do Congo vive uma epidemia da doença, ainda não controlada. Até agora, há 3,4 mil casos e 2,2 mil mortes.

BOLSA DE VALORES CAIU MAIS DE 15% PELA MANHÃ! A FAKE NEWS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO COMEÇA A DESMORONAR!

APERTEM O CINTO O PILOTO SUMIU!!!

AS BOLHAS DE CRESCIMENTO FANTASIOSOS DA BOLSA DE VALORES BRASILEIRA ESTÁ MOSTRANDO A SUA FACE.

Ibovespa, bolsa de valores
Reuters/Paulo Whitaker/Direitos Reservados



Em meio à crise gerada pelo coronavírus, o mercado financeiro está em um dia de forte turbulência. A bolsa de valores de São Paulo, a B3, já acionou duas vezes o circuit break somente nesta quinta-feira (12) e o dólar chegou a superar R$ 5.

O circuit breaker é acionado em momentos de forte queda de preço dos papéis negociados na bolsa. O acionamento é feito em três estágios: quando o índice Ibovespa desvaloriza 10% em relação ao valor de fechamento do índice do dia anterior, a negociação é interrompida por 30 minutos; após reabertas as negociações, caso a variação atinja oscilação negativa de 15% em relação ao valor de fechamento do dia anterior, a negociação é novamente interrompida por uma hora. Com as negociações reabertas, se o Ibovespa cair 20% em relação ao índice de fechamento do dia anterior, a B3 pode determinar a suspensão da negociação por um período a ser definido.

A primeira interrupção dos negócios foi por volta 10h20, quando o Ibovespa caiu 11,65%. Por volta de 11h15, o índice caía 15,43% e o circuit break foi acionado novamente.

Dólar

Na manhã de hoje, o dólar chegou a R$ 5,01 mas houve redução na cotação com a atuação do Banco Central (BC). No primeiro leilão, foram ofertados US$ 2,5 bilhões, com US$ 1,278 bilhão em propostas aceitas. Em seguida, o BC ofertou US$ 1,250 bilhão e vendeu US$ 332 milhões. Houve ainda uma terceira ação para injetar US$ 1 bilhão, mas nenhuma proposta foi aceita.

Por volta das 13h40, o dólar estava cotado a R$ 4,87. O Ibovespa registrava queda de 19,6%, aos 68.488 pontos.

Além da crise do coronavírus, o mercado reage à tensão política, com a aprovação ontem pelo Congresso Nacional da ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), com estimativa de gastos extras em R$ 20 bilhões.

BC e Tesouro
O Tesouro Nacional comunicou na manhã desta quinta-feira que fará leilões de compra e venda de títulos públicos, em coordenação com o Banco Central, entre hoje e o próximo dia 18. “O objetivo da atuação é fornecer suporte ao mercado de títulos públicos, garantindo bom funcionamento desse e de outros mercados correlatos”, diz comunicado do Tesouro.

Em outro comunicado, o Tesouro anunciou o cancelamento de leilão de Letras Financeiras do Tesouro Nacional (LFT), programado para esta quinta-feira. “O Tesouro Nacional seguirá acompanhando a evolução das condições de mercado, para garantir o bom funcionamento do mercado de títulos públicos e de outros mercados correlatos”.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: