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sábado, 18 de abril de 2020

NO COMBATE À EPIDEMIA, UM SISTEMA ÚNICO, QUE VAI MUITO ALÉM DA ASSISTÊNCIA.

Foto: Carla Ornelas GovBA

Vigilância epidemiológica, sistemas de informação, análise de exames laboratoriais, pesquisa e produção de medicamentos e vacina: o SUS tem tudo isso para enfrentar a covid-19
Com sintomas que a colocaram em alerta, Maria procurou a unidade básica de saúde mais próxima da sua casa. Foi examinada pela equipe de Saúde da Família e encaminhada para um hospital de referência onde, pela gravidade do caso, precisou ficar internada. Lá mesmo, foi submetida ao teste de coronavírus. Por meio de um sistema eletrônico, o profissional de saúde que a recebeu informou imediatamente o surgimento de um novo caso suspeito de covid-19. O material coletado foi enviado para análise no Laboratório Central (Lacen) do estado. Dias depois, quando o resultado deu positivo, essa informação foi novamente lançada num sistema que gerou os dados consolidados que, na entrevista coletiva do fim da tarde, o Ministério da Saúde apresentou diariamente ao Brasil. Foram essas informações – estudadas e comparadas pelas equipes de vigilância epidemiológica – que permitiram às autoridades sanitárias traçar estratégias para reduzir e postergar o contágio massivo pelo novo vírus. Com isso, o objetivo era ganhar tempo para equipar e mesmo construir os leitos de hospitais que, segundo os cálculos, em breve receberiam os casos mais graves. Enquanto isso, grupos de pesquisadores já faziam estudos clínicos sobre os medicamentos que poderiam ser usados nos casos de internação e buscas pela descoberta de uma vacina para o novo vírus. Quando se chegar a um resultado satisfatório e cientificamente comprovado, esses medicamentos e a vacina poderão ser produzidos nas fábricas que, junto com todo o resto que você leu até agora, compõem o Sistema Único de Saúde, o SUS.
Maria é um personagem fictício. Poderia ser qualquer brasileiro ou estrangeiro em trânsito pelo país, já que uma das maiores conquistas da criação do SUS foi reconhecer a saúde como direito e garantir o acesso universal. Mas a extensão, o alcance e a capacidade de integração do sistema de saúde criado por aqui quase 32 anos atrás são reais. E, com todos os limites e contradições, estão sendo testados neste exato momento pela epidemia de coronavírus. “A saúde tem uma expressão muito contundente no corpo dos indivíduos, por isso é muito mais fácil associar a saúde à assistência clínica. Entretanto, quando se chega a um momento de epidemia como essa, você compreende que saúde diz respeito a uma articulação muito maior”, explica Angélica Fonseca, professora-pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz). Ela completa: “Se você tem um sistema único do qual fazem parte a pesquisa e a produção de vacina e medicamentos, por exemplo, você pode mobilizar esses parques para dar uma resposta à epidemia de uma forma que o mercado não faz”.
A Constituição Federal define, no seu artigo 198, que “as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único”. Pouco abaixo, no artigo 200, a Carta lista oito atribuições do SUS, que incluem a ordenação e formação de recursos humanos, o desenvolvimento científico e tecnológico e a saúde do trabalhador, entre outros. Mais tarde, outras leis complementares – como a 8.080/1990, que estabelece a criação de um Sistema Nacional de Informações em Saúde -, ampliaram esse rol de responsabilidades. E, se você observar bem, verá que quase todas elas estão sendo acionadas no enfrentamento da nova epidemia.

Previsões sobre o número de casos: ‘não é bola de cristal’

Quer um exemplo? É provável que você já tenha se consultado com um cardiologista, gastroenterologista, dermatologista, médicos de outras especialidades, enfermeiros obstetras, nutricionistas, mas não com um epidemiologista. E, no entanto, embora atuem mais nos bastidores, eles são imprescindíveis para o funcionamento do Sistema Único de Saúde, como a crise do Covid-19 tem mostrado. “Um dos papéis da epidemiologia é, a partir da experiência acumulada de vários países, como no caso do coronavírus, predizer diferentes cenários e pensar como se vai enfrentar a epidemia, não do ponto de vista da assistência clínica, mas para evitar que ela piore”, explica Marília Sá Carvalho, epidemiologista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), da Fiocruz. Diferente de situações recentes, como o aumento do número de casos de sarampo no Brasil, agora a epidemiologia enfrenta o desafio de controlar uma doença para a qual ainda não existe vacina.
São esses profissionais – nos seus espaços de pesquisa e nos setores de vigilância epidemiológica dos governos municipais, estaduais e federal – que fazem todos aqueles cálculos sobre o futuro próximo da epidemia que você tem acompanhado. Marília explica que, numa situação como essa, a epidemiologia precisa tentar antever números de contaminações e casos graves, além de outros fatores, como, por exemplo, o percentual de contaminados assintomáticos, que é o que permite traçar uma ideia do volume de pessoas dispersas que funcionam como os agentes mais transmissores. “Não é bola de cristal”, ressalta.
Outro papel importante dos epidemiologistas nesse cenário é estimar o grau de transmissibilidade do vírus, ou seja, calcular quantos casos novos de uma doença – no caso, o covid-19 – são gerados a partir de uma única pessoa contaminada. Isso permite prever sua curva de crescimento, o que, combinado com outros resultados, ajuda o sistema a se preparar para a demanda de leitos hospitalares num determinado período de tempo. “Hoje temos a orientação de que as pessoas com sintomas devem ficar 15 dias em total isolamento. Esse número sai da onde? Da epidemiologia”, explica Marília, mostrando como essa área é fundamental para traçar as estratégias de enfrentamento a uma crise sanitária como a que está em curso. E completa: “Onde está a vigilância epidemiológica? Está no SUS. O SUS não é só assistência, não é um órgão a parte, é um sistema inteiro”.
No desenho descentralizado do sistema de saúde brasileiro, esses profissionais estão distribuídos entre as equipes de vigilância epidemiológica que atuam em todos os entes federados. Mas não estão sozinhos. “O médico, o enfermeiro, o agente comunitário, enfim, todo profissional de saúde tem atividades que estão relacionadas à vigilância epidemiológica”, ressalta Angélica Fonseca. Afinal, para serem eficazes nas estratégias de combate ou contenção de uma epidemia, todos esses cálculos requerem informação. E o principal lugar de onde esses dados podem vir são os serviços de saúde, a ‘face’ do SUS que está mais próxima da população. Isso significa que, se em uma das visitas domiciliares que são de sua responsabilidade, um agente comunitário identificar alguém com sintomas de coronavírus e souber, pelo histórico desse usuário, que ele faz parte do grupo de risco, precisa imediatamente informar à unidade de saúde. E essa também é uma ação de vigilância epidemiológica. “A vigilância, enquanto uma dimensão do Sistema Único de Saúde, tem ações previstas e de responsabilidade de todos os profissionais e dos conjuntos das equipes, inclusive nos hospitais”, resume Angélica.
Bianca Leandro, professora-pesquisadora e ex-aluna da EPSJV/Fiocruz, destaca que, em casos específicos – como o do coronavírus, da epidemia de H1N1 e da zika associada à microcefalia em bebês -, algumas unidades de saúde ficam também responsáveis por aplicar o teste com o objetivo de traçar um ‘perfil’ do vírus em determinada localidade. Funcionam, nesse caso, como parte de um sistema de “vigilância sentinela”. “Se uma unidade sentinela identifica muito mais casos positivos do que outras, isso pode apontar em que bairros e regiões o vírus está circulando mais. Será que está dando positivo só em idosos ou também em jovens? Essas amostras ajudam a construir esse perfil demográfico da doença”, explica.

De onde vem a informação

Em função da decisão atual de só testar pacientes internados e em estado grave, hoje uma parte significativa dos dados sobre número de contaminados é coletada nos hospitais. Mas isso não precisa ser uma regra. Primeiro, porque, na ausência de kits suficientes, e diante da necessidade de reduzir o contágio, estão sendo feitos também diagnósticos clínicos – por consulta e exames, sem teste específico. Segundo porque se, ao contrário, houvesse farta quantidade de kits e capacidade de análise dos resultados, os testes poderiam perfeitamente ser feitos nas unidades básicas de saúde.
Mas, numa epidemia que cresce com a velocidade do coronavírus, como se coletam esses dados? Bianca Leandro explica que, embora estejam sendo criados canais e ferramentas específicas para a notificação do Covid-19, a base da estratégia de informação e sistematização dos dados já estava dada no desenho do Sistema Único e Saúde. “Independentemente do cenário pandêmico, existe um processo de registro e coleta de informações que é único e com um fluxo verticalizado, em que a informação que é coletada no nível municipal chega ao nível central”, descreve. A base é o Sistema Nacional de Agravo de Notificação (Sinan), cuja lista de doenças envolvidas é modificada regularmente por uma portaria – a última foi atualizada em 2016. “Tem doença que você pode notificar semanalmente e outras – como está sendo com o Covid-19 – que precisam ser notificadas todo dia. No caso do ebola, por exemplo, a notificação era instantânea e até por telefone”, conta Bianca.
No Brasil, toda notificação pode ser feita por qualquer profissional de saúde que tenha entrado em contato com o paciente. No caso do coronavírus, para acelerar o fluxo de informações, essa notificação está sendo feita de forma online. Desde 26 de março, a plataforma de notificação mudou, passando a ser o e-SUS Vigilância Epidemiológica, que sofreu modificações para atender especificamente às demandas do Covid-19. A ideia, anunciada como última fase de implementação da nova plataforma, é vinculá-la aos outros sistemas de informação existentes, de modo que os dados sobre a contaminação ou não pelo coronavírus passem a constar do registro geral do usuário no SUS. Segundo Bianca, isso é importante, por exemplo, para ajudar a identificar eventuais sequelas que um paciente possa apresentar em função da doença.
Para a epidemia atual, de acordo com a pesquisadora, o Ministério da Saúde criou, inclusive, uma definição do que deve ser considerado um “caso provável” de contaminação, além de critérios clínicos para confirmação, já que não existe teste suficiente para todos. Mas ela alerta que a informação gerada por todo esse sistema precisa ser relativizada. “Como a principal orientação para quem tem sintomas leves é ficar em casa, há uma subnotificação natural numa pandemia como essa porque nem todos os casos suspeitos chegarão a uma unidade básica de saúde”, diz. Isso sem contar o número de pessoas que contraíram o vírus mas permanecem assintomáticas. O Centro para Modelagem Matemática de Doenças Infecciosas da London School of Tropical Medicine, do Reino Unido, traçou projeções da real quantidade de casos de Covid-19 em vários países. No Brasil, segundo o estudo, os números oficiais representariam apenas 11% do total de casos.
Participando de forma “complementar” do Sistema Único de Saúde, como prevê o parágrafo primeiro do artigo 199 da Constituição, as instituições privadas também deveriam notificar as doenças obrigatórias, alimentando os sistemas de informação. “Mas não existe essa cultura”, lamenta Bianca, explicando que o cumprimento ou não dessa responsabilidade acaba variando de acordo com a doença e o cenário epidemiológico. “No coronavírus, até que está funcionando”, diz, destacando, no entanto, que a tuberculose, que é uma das situações que coloca o paciente no grupo de risco do coronavírus, é muito pouco notificada na rede privada. “O que às vezes acontece é se dizer para a pessoa ir buscar o medicamento no SUS e lá, no serviço público, é feita a notificação”, exemplifica.
Tudo isso parece um ‘esforço de guerra’ contra a epidemia, mas uma parte desse processo só é possível porque já era previsto no desenho (e na normativa) do SUS que existam informações públicas sobre a situação de saúde no país. Segundo Bianca, antes da criação do SUS, havia um grande sistema de informação sobre mortalidade e coleta de informações sobre doenças transmissíveis importantes, como foi o caso da varíola. Nada muito além disso. E, mesmo assim, não era acessível como hoje. “Em outros países, inclusive europeus, não é fácil encontrar informação em nível municipal, que seria a nossa menor unidade de análise. A gente encontra às vezes relatórios consolidados, mas não necessariamente uma plataforma como o DataSUS, que  disponibiliza dados no Brasil inteiro para qualquer pessoa que tiver acesso”, diz.
A descentralização do processo de coleta, registro e análise das informações de saúde foi, de fato, uma das maiores inovações do SUS em relação ao que existia antes. “Quando o SUS surgiu, estabeleceu-se que ele deveria ser descentralizado até o nível do município. E, para um município organizar o seu processo de atenção e de gestão, precisa ter informação mínima. Então, com a justificativa da descentralização do sistema, também vem acoplada a descentralização da informação. O primeiro que faz esse desenho é o Sinasc, o Sistema de Informação de Nascidos Vivos, que já ‘nasce’ descentralizado”, conta. E resume: “Antes, o município era um repassador de dados, não necessariamente um produtor de informação que vai usá-la como algo necessário para organizar sua rede de atenção e definir suas prioridades”.
Isso não quer dizer que todo município consiga, de fato, organizar a gestão a partir dos dados. “Há muitos dilemas e desafios ainda”, reconhece Bianca. Ela explica que existem vários sistemas e que não necessariamente os profissionais que lidam com isso, principalmente no nível municipal, estão qualificados para acompanhar as mudanças que acontecem. Além disso, muitos formulários ainda são preenchidos em papel para depois serem digitados, o que traz desafios de outra natureza para o sistema, como a guarda e preservação deste documento. Por fim, uma grande dificuldade está em se ter capacidade de analisar esses dados, tornando-os uma informação compreensível para a população e mesmo para o gestor.

A resposta aos testes

Também é pública, e parte do Sistema Único de Saúde, a rede de laboratórios que está concentrando as análises de amostras coletadas nos testes de coronavírus feitos no serviço público – os hospitais privados enviam para laboratórios particulares. Os Lacens, sigla para Laboratórios Centrais de Saúde Pública, existem em 27 estados, ligados às secretarias estaduais de saúde. Além de fornecer o resultado que permite confirmar ou não os casos de contaminação, essa rede faz também o registro da amostra biológica recebida. É a partir desse material que pesquisadores podem, por exemplo, fazer o mapeamento genético do vírus, o que é importante tanto para se identificar se há variações ou mutações do que circula no país, como para a futura produção de uma vacina. “Temos equipe técnica, sanitaristas, epidemiologistas, infectologista, enfermeiras, educadores, comunicadores… Por isso que o sistema público é importante: nós temos uma rede que é capaz de garantir promoção e prevenção, organização do orçamento público, da infraestrutura para enfrentar a epidemia. E temos capacidade clínica assistencial, que também é superimportante porque só a prevenção não vai segurar essa epidemia”, resume Gastão Wagner, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

E muito mais…

Quando a vacina finalmente chegar, ela também poderá ser produzida no SUS. A Fiocruz, uma instituição pública estatal vinculada ao Ministério da Saúde e que compõe o SUS, conta com duas fábricas responsáveis pela produção pública de vacina – no caso do Instituto de Tecnologia de Biodiagnóstico (Bio-Manguinhos) – e de medicamentos – Instituto de Tecnologia de Fármacos (Farmanguinhos). A mesma Fiocruz está coordenando um ensaio clínico que envolve várias instituições para identificar os medicamentos que respondem de forma mais eficaz e segura no tratamento dos casos graves de coronavírus.
Enquanto isso, o cotidiano do SUS continua, nas cidades, nos estados e nas instituições federais, priorizando o Covid-19, mas sem esquecer todo o resto. Campanhas de vacinação, ações informativas e educativas, pesquisa, formação de trabalhadores, vigilância ambiental, saneamento básico e muito, muito mais. “Esse dever do Estado [em relação à saúde] tem que se expressar em vários campos de atuação, que envolvem a atenção à saúde, a assistência, a promoção da saúde, mas também a vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, o desenvolvimento científico e tecnológico, a produção de insumos para a saúde, a gestão do trabalho em saúde. Se a responsabilidade pública está sendo plenamente exercida em todos esses campos, o sistema vai estar mais forte para dar respostas em momentos como esse”, analisa Cristiani Machado, pesquisadora e atual vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, que pondera: “Mas é claro que esse é um processo contínuo. Para o sistema poder responder a uma epidemia, ele tem que estar constantemente trabalhando nessas várias esferas”.
EPSJV Fiocruz


Postado por Luiz Carlos às 16:43 Nenhum comentário:
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MUDANÇAS NA RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PARA BIOCUPANTES

Início | Portal do Servidor
SERVIDORES EM ALERTA!
 O CONTRA-CHEQUE A PARTIR DESSE MÊS SERÁ MAIS MAGRO.
Não será prejuízo para o servidor, porém, irá acarretar uma diminuição de renda NO BOLSO, significativa para os biocupantes para este ano. 
Com 02 contra-cheques, o servidor tem menor imposto retido na fonte, já que os rendimentos são taxados em separados e a alíquota era menor nos dois, ou para alguns casos: não havia retenção.
Com a nova realidade, ao juntar as duas rendas, naturalmente o servidor subirá na faixa da alíquota e o desconto já ficará retido na fonte. Antes era descontado nas duas fontes sem somá-las, a alíquota ficava menor. 
Dessa forma, no ano anterior se pagava menos. Contudo, no próximo ano, onde a declaração é do total de rendimento, o servidor pagava o que ficou devido. Já que ao juntar todos os rendimentos, o servidor sob na faixa de alíquota.
Por que então menos dinheiro no bolso? Ora! quando se faz a declaração do imposto de renda, você tem a oportunidade de dividir em até 08 vezes. Então se pagava no ano seguinte o devido no exercício anterior. Lugar comum do servidor sempre "quebrado".
Esse ano com essa mudança para muitos, a "porca vai torcer o rabo". Quem é biocupante e no ano passado NÃO PAGOU TODO O IMPOSTO DEVIDO, deixando para fazer o ajuste e pagar o devido este ano, vai DOBRAR o valor pago. Considerando que irá pagar o devido do ano passado e irá ter retido o valor integral pela somas dos vencimentos. 
O alento é que em 2021, não terá um ajuste de contas onde tenha um grande valor devido a ser pago. MAS EM 2020: APERTEM O CINTO, O PILOTO SUMIU!
Essa pandemia começa a mandar sua conta. 
A Saeb comunica a todos os servidores que recebem vencimentos vinculados a mais de uma matrícula que, a partir da folha de deste mês de abril, haverá uma mudança na forma de retenção do Imposto de Renda na Fonte. Com isso, a partir desta folha, a tributação passará a incidir, obedecendo à alíquota correspondente à soma dos mesmos.
Essa mudança tem como objetivo atender ao que estabelece a Legislação Tributária vigente, em especial a Lei 7.713/1988 e a Instrução Normativa 1.500/2014 da Receita Federal, segundo as quais, quando há mais de um pagamento ou crédito, pela mesma fonte pagadora (no caso o Estado), deverá ser aplicada a alíquota correspondente à soma dos rendimentos pagos à pessoa física.
Para ficar mais claro: digamos que um servidor possui dois vínculos distintos, sendo um  como técnico administrativo e outro como professor. Até março, os descontos em cada folha correspondiam à faixa da respectiva ocupação (por exemplo, 15% como técnico administrativo e 27,5% como professor). A partir de agora, o desconto corresponderá àquele relativo à soma das duas remunerações. Ou seja: tanto na folha de técnico quanto na de professor, o percentual a incidir será o mesmo (27,5%).
Cabe ponderar que essa mudança não produz qualquer prejuízo para o servidor, uma vez que, no momento da Declaração Anual de Imposto de Renda, é feito um encontro dos dois vencimentos. Caso o servidor tenha retido valores além do devido, o mesmo terá direito a restituição. Caso contrário, efetuará o pagamento do saldo do imposto devido.

Base legal:
A Lei 7.713/1988 estabelece que (grifos nossos):   "Art. 7º Ficam sujeito à incidência do imposto de renda na fonte, calculado de acordo com o disposto no art. 25 desta Lei:   I - os rendimentos do trabalho assalariado, pagos ou creditados por pessoas físicas ou jurídicas; II - os demais rendimentos percebidos por pessoas físicas, que não estejam sujeitos à tributação exclusiva na fonte, pagos ou creditados por pessoas jurídicas.   § 1º O imposto a que se refere este artigo será retido por ocasião de cada pagamento ou crédito e, se houver mais de um pagamento ou crédito, pela mesma fonte pagadora, aplicar-se-á a alíquota correspondente à soma dos rendimentos pagos ou creditados à pessoa física no mês, a qualquer título."  
A Instrução Normativa 1.500/2014 da Receita Federal do Brasil por sua vez diz que (grifos nossos):   Art. 58. O imposto deve ser retido por ocasião de cada pagamento e, se houver mais de um pagamento pela mesma fonte pagadora, aplica-se a alíquota correspondente à soma dos rendimentos pagos à pessoa física, no mês, a qualquer título, compensando-se o imposto retido anteriormente.   Art. 59. O recolhimento do IRRF sobre quaisquer rendimentos deve ser efetuado, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.   § 1º A retenção do imposto deverá ser efetuada pela fonte pagadora, matriz ou filial. § 2º No caso de pagamento de rendimentos, a mesma pessoa física, no mesmo mês, por matriz e filial ou por mais de uma filial, o IRRF a ser retido deverá ser calculado levando-se em conta o valor total dos rendimentos acumulados, pagos no mês, por todos os estabelecimentos. § 3º As filiais deverão adotar mecanismos de controle para efetuarem a retenção do IRRF pelo valor total dos rendimentos efetivamente recebidos pelo empregado no mesmo mês, informando, tempestivamente, à matriz os referidos valores pagos e retidos, para que a matriz proceda ao recolhimento do imposto, no prazo legal.

Portal do Servidor
Postado por Luiz Carlos às 14:25 Nenhum comentário:
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MAÇONARIA E POLÍCIA MILITAR UNIDAS EM AÇÃO DE APOIO A QUEM CARREGA O BRASIL SOBRE RODAS


Hoje 17 de abril, a Loja Maçônica 28 de julho, Itabuna-Ba, juntamente com a Polícia Militar, através do 2º Pelotão da Polícia Rodoviária Estadual. (TÁTICO OSTENSIVO RODOVIÁRIO - TOR), na BR 415, KM 32, trecho Ilhéus/Itabuna.

Os caminhoneiros do Brasil estão passando por grandes dificuldades para encontrarem restaurantes abertos nas rodovias devido a várias cidades estarem com decretos de fechamento do comércio. Isso tem tornado o exercício das suas funções um grande sacrifício.

Sem restaurantes abertos eles não sabem onde e quando terão oportunidade de uma refeição para continuar na estrada garantindo o abastecimento da população. Essa é a nossa realidade atual.

Reconhecendo essa situação, que deixa em vulnerabilidade nossa sociedade, a Loja Maçônica 28 de julho juntamente com o 2º Pelotão da PRE-TOR, realizaram uma ação de filantropia fornecendo um almoço de viagem para os caminhoneiros que passavam na rodovia em frente os posto da PRE-TOR, no horário das 11:30min e às 13:30min.

A pandemia da COVID-19, exige nesse momento: EMPATIA, SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE, TOLERÂNCIA e acima de tudo AMOR AO PRÓXIMO. Sabemos como foi o mundo antes da pandemia, estamos vivendo o mundo na pandemia, MAS não sabemos como será o mundo no pós pandemia!

É preciso se solidarizar, hoje foram com eles, os caminhoneiros que fomos solidários, amanhã com certeza poderemos ser nós a termos a solidariedade pleiteada, esse é o mundo atual: A INCERTEZA DO AMANHÃ É A CERTEZA QUE TEMOS!

Hoje o prefeito da cidade de Itabuna através do Decreto 13.636 de 17 de abril de 2020, prorrogou por tempo indeterminado a vigência de Decretos anteriores que limitavam as atividades comerciais, serviços e indústrias. O que se espera para o amanhã?

A sociedade está sendo convocada a ter testado o seu limite de solidariedade, seu limite de empatia. Talvez, nunca antes e de maneira tão efetiva neste primeiro quartel do século XXI, a humanidade tenha sido convocada a trabalhar-se de maneira tão efetiva.     

Postado por Luiz Carlos às 10:37 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 17 de abril de 2020

EXÉRCITO PEDE INFORMAÇÕES SOBRE CAPACIDADE DE MUNICÍPIOS FAZEREM SEPULTAMENTOS EM MASSA POR CONTA DA COVID-19 - O que está acontecendo que não sabemos?

Coronavírus. Crédito: geralt | Pixabay

Pandemia faz com que ofício enviado a cidades do Rio de Janeiro e Espírito Santo leva a rubrica "Urgente" e questione a "quantidade de cemitérios, disponibilidade de sepulturas e capacidade de sepultamentos diários"



Ofício enviado pelo exército leva a rubrica "Urgente" Foto: Reprodução/ internet
Ofício enviado pelo exército leva a rubrica "Urgente" Foto: Reprodução/ internet


"Em atenção ao documento contido na referência, solicito aos senhores chefes dos postos de recrutamento e mobilização o apoio das juntas de serviço militar para que seja realizado um levantamento de dados estatísticos referentes à quantidade de cemitérios, disponibilidade de sepulturas e capacidade de sepultamentos diários em suas respectivas áreas de responsabilidade"












Procurado pelo GLOBO, o Comando Militar do Leste emitiu a seguinte nota:
" O Comando Conjunto Leste, ativado pelo Ministério da Defesa no contexto do emprego das Forças Armadas contra a Covid-19, planeja sua atuação com base no levantamento de cenários hipotéticos, visando mitigar os efeitos nocivos da pandemia junto à sociedade.
O documento em pauta tem como objetivo tão somente coletar dados para um dos cenários levantados.
O Comando Conjunto Leste reitera seu empenho no combate à pandemia, em colaboração com outras agências, e possui órgãos de coordenação onde eventuais dúvidas podem ser sanadas, evitando-se levar informações distorcidas à população.
Por fim, o Comando Conjunto Leste está atento à evolução da pandemia do Coronavírus (Covid-19), sob a ótica da missão constitucional do Exército Brasileiro e da proteção da Família Militar, apoiando o esforço nacional de combate à pandemia. "
Fonte:

O GLOBO


Prefeito de Três Rios - RJ


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quinta-feira, 16 de abril de 2020

A ORDEM DeMOLAY E O PROTAGONISMO JUVENIL - UM DIÁLOGO OPORTUNO NA PANDEMIA DA COVID-19


A Ordem DeMolay Itabunense, cumprindo seus deveres de instituições da sociedade civil, vem publicamente apresentar algumas sugestões com a finalidade de debelar os efeitos nocivos causados pela pandemia do Coronavírus(Covid-19).

Quando nos submetemos aos propósitos da Ordem DeMolay, se espera de cada um de nós a dilação de uma juventude mais justa, nos dando a oportunidade de crescermos enquanto seres humanos e por fim, possibilitar-nos que sejamos melhores filhos e bons cidadãos, perpetuando-se sempre no caminho da luz e retidão, sendo assim, é notório o zelo pela boa cidadania e a conduta daquilo que é correto.

Entendemos que a saúde das pessoas está em primeiro lugar, o que necessitamos da adoção imediata de medidas pelas autoridades constituídas, devendo ser observados os aspectos plurais da sociedade, bastante multifacetada nos perfis econômicos, culturais e religiosos, mas em especial a nossa realidade regional.




A Ordem DeMolay é um grupo de jovens patrocinado e apoiado pela maçonaria desde 1919, que foi criado nos Estados Unidos da América por um Maçom da cidade de Kansas City chamado Frank Sherman Land.

Nossa Ordem tem por objetivo criar bons cidadãos, que respeitam as leis, que convivem em harmonia com a sociedade, que auxiliam o próximo em suas necessidades básicas e educacionais e que, por meio do exemplo, sirvam como modelo a ser seguido por todos os jovens. Ou, nas palavras do Primeiro Diácono na Cerimônia de Iniciação:

“O grande objetivo de nossa Ordem é ensinar e praticar as virtudes que nos levam a uma vida pura, reta, patriótica e reverente, como a melhor preparação para a maioridade da qual nos aproximamos. Nós procuramos, sinceramente, ser melhores filhos, melhores irmãos e melhores amigos, para que, ao chegarmos aos anos da maioridade, possamos ser melhores homens.”

O Capítulo DeMolay é responsável por conceder os Graus Iniciáticos, sendo a célula base da Ordem. Existe também a Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay, que se reúne em Priorados, que são responsáveis por conceder o Grau de Nobre Cavaleiro e do Ébano e algumas outras encenações opcionais. Além dessas duas organizações temos também a Corte de Chevalier, que é uma organização que congrega os DeMolays que receberam o Grau de Chevalier, que é a maior honraria que um membro ativo da Ordem DeMolay pode receber.

Cada uma dessas organizações congrega jovens de diferentes idades e que possuem necessidades e aspirações diferentes e você, como um membro, poderá aprender várias e preciosas lições que lhe auxiliarão na vida adulta, tais como:
Falar em público;
Procedimentos parlamentares;
Hierarquia e disciplina;
Respeito às regras;
A importância de auxiliar a comunidade;
Responsabilidade.

Procure já o Capítulo DeMolay mais próximo e junte-se a nós!

Postado por Luiz Carlos às 16:16 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 15 de abril de 2020

A CRISE DO CORONAVÍRUS VAI ACELERAR A HISTÓRIA E PRECISAMOS NOS REINVENTAR. Prof. António Nóvoa


Em Aula Magna transmitida ao vivo, para mais de 3,9 mil educadores, o professor doutor da Universidade de Lisboa e embaixador de Portugal para Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), António Nóvoa, pontuou que crise causada pela pandemia do Coronavírus irá acelerar a história e assim, provocar uma metamorfose no modelo de escola que conhecemos. “A transição digital, por meio dos mais diversos dispositivos irá acontecer de forma mais rápida e teremos uma mudança da escola. Será preciso criar novos ambientes de sala de aula e devemos nos reinventar enquanto educadores no pós-crise”, pontuou Nóvoa durante a live que marcou a abertura da Formação Continuada Territorial a Distância, promovida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do Instituo Anísio Teixeira (IAT).
António Nóvoa ainda destacou a importância da formação continuada em tempos de crise. “Se existe um momento em que a formação continuada dos educadores se faz essencial, este momento é agora. Precisamos discutir e compartilhar uns com os outros e reconstruir nossas aprendizagens”. Para Nóvoa é preciso garantir a continuidade das aprendizagens de professores e estudantes. “Não há democracia sem uma escola pública forte, como um bem comum de todos nós. Não há futuro para essa sociedade sem que os professores saibam estar no momento certo nesse lugar de coragem chamado agora”.


“É uma alegria e satisfação, que mesmo em um momento difícil nós conseguirmos abrir uma turma de formação continuada a distância. Isso nos dá um conforto que mesmo vivendo uma pandemia seguimos dando continuidade a uma agenda planejada e com a presença de um educador tão importante para nós como o professor Antônio Nóvoa, que traz uma reflexão do nosso lugar de educador e gestor da educação pública do estado da Bahia. Gostaria de saudar todos que se envolveram nessa formação e agradecer a parceria com a UPB e com a Undime”, disse o secretário de Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues

“Esta atividade tem como foco garantir a formação de gestores escolares, coordenadores pedagógicos e equipes técnicas das redes municipais e estadual de educação, em regime de colaboração” informou Cybele Amado, diretora geral do IAT. Nesta quarta-feira (15), as atividades formativas serão realizadas por meio de um ambiente virtual de aprendizagem com um grupo de 128 formadores. Já no dia 27/04, a formação irá alcançar cerca de 10 mil educadores dos 27 Territórios de Identidade.


"Nesse momento de pandemia, nós professores e secretários da Undime, estamos nos reinventando com ações que estejam voltadas para todos. E tudo que seja feito, seja de fato para enaltecer quem acredita na transformação de um pais através da educação”, afirmou Raimundo Pereira, presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME-BA).



Publicado em ter, 14/04/2020 - 17:49 por Ascom/Educação

Palavras-chave: 
  • educação,
  •  
  • formação continuada,
  •  
  • IAT

Educadores

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terça-feira, 14 de abril de 2020

WILSON WITZEL, GOVERNADOR DO RJ, CONTRAI CORONAVÍRUS



Wilson Witzel – Wikipédia, a enciclopédia livre

Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), informou nesta terça-feira, 14, que testou positivo para a covid-19.
Em publicação no Twitter, ele disse que desde a última sexta-feira, 10, não vinha se sentindo bem e pediu para fazer o exame. “Hoje, o resultado veio positivo”.

Exame


Foi comunicado pelo governador do Rio de Janeiro que está infectado com o SARS CoV2. Desenvolvendo a doença COVID-19. Twitter abaixo.

https://twitter.com/wilsonwitzel/status/1250140553297170434?s=20

“Peço mais uma vez para que fiquem em casa”

Wilson Witzel

Postado por Luiz Carlos às 16:41 Nenhum comentário:
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