sábado, 9 de setembro de 2017


ITAJUÍPE EM FESTA!!!!

UM SETE DE SETEMBRO ONDE TUDO CONSPIROU PARA DAR CERTO 
E DEU!


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas
Abertura oficial!


A independência se conquista com o povo, pelo povo e para o povo. 

A imagem pode conter: 4 pessoas, atividades ao ar livre
Após o povo, nossos guerreiros!

A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, terno e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas no palco e atividades ao ar livre
Escola Municipal Prof. Diógenes Vinhaes!! Abriu a ala das escolas com Galhardia e Exuberância!!


A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas no palco, pessoas sentadas, multidão, sapatos e atividades ao ar livre
A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas no palco, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas sorrindo, multidão e atividades ao ar livre
A imagem pode conter: 9 pessoas, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 4 pessoas, atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 4 pessoas, multidão e atividades ao ar livre
Colégio Polivalente de Itajuípe. Escola a qual estive diretor por 05 anos. Muito orgulho desse período!


A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas no palco, multidão e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: 1 pessoa, no palco, sentado, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre
Escolas dos Distritos: PRESENTE!!!

A imagem pode conter: 9 pessoas, pessoas em pé, criança e atividades ao ar livre
Parabéns!!!!

A imagem pode conter: 13 pessoas, pessoas sorrindo, multidão e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre



A imagem pode conter: 13 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: 8 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas andando, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas no palco e atividades ao ar livre

Após 12 anos de ausência. A tradicional fanfarra FANTRADI, volta aos desfiles de 07 de setembro. Um resgate histórico!! Governos se passaram e ela não aparecia. Voltou com força total


A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas em pé, sapatos e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: 6 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre

Itajuípe está de parabéns!!!


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Pesquisa de fármacos mira doenças tropicais negligenciadas e combate à virulência bacteriana.

Pseudomonas tem sido ferramenta importante na pesquisa.

Um grupo de pesquisa da Faculdade de Farmácia da UFBA envolveu-se em uma árdua tarefa: o desenvolvimento de novos fármacos para doenças tropicais negligenciadas, como leishmaniose, doença de chagas e esquistossomose. Elas são assim denominadas porque ocorrem com mais frequência em países subdesenvolvidos na região dos trópicos e não há investimento por parte da indústria farmacêutica em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos contra essas doenças.
“Parte dos fármacos disponíveis foram desenvolvidos nas décadas de 1940 e 1950. Entre eles, alguns foram desenvolvidos na Segunda Guerra Mundial pelos nazistas. Hitler tinha planos de invadir a Europa pela África, continente em que essas doenças eram muito frequentes. Se os soldados fossem contaminados, eles não conseguiriam chegar no front de batalha com condições de combater. De lá para cá, muito pouco foi feito e a maioria das pesquisas pré-clínicas relacionadas a essa temática é desenvolvida nas universidades”, explica o coordenador do grupo de Avaliação e Planejamento de Moléculas Bioativas e professor da Faculdade de Fármacia, Marcelo Santos Castilho.
Esse grupo desenvolve seus trabalhos no Laboratório de Cristalização de Macromoléculas (LaCriMa) e no Laboratório de Bioinformática e Modelagem Molecular (LaBiMM), e neles a principal linha de pesquisa está voltada às fases iniciais de planejamento de fármacos contra doenças tropicais negligenciadas, ou seja, à identificação de moléculas bioativas que podem ser úteis, no futuro, para o desenvolvimento de novos medicamentos.
A estratégia utilizada pelo grupo é simples: ele procura identificar as enzimas responsáveis pelos processos bioquímicos essenciais ao parasita e bloqueá-las com produtos de origem sintética ou natural. É necessário escolher uma molécula que atue no parasita, mas não no hospedeiro e, para isso, os pesquisadores exploram diferenças evolutivas entre esses organismos. Atualmente, o grupo trabalha principalmente com inibidores da enzima pteridina reductase 1 (PTR1), que é importante para a síntese de DNA em Leishmania.
ASC_4357 (1)

Da leishmaniose à anemia falciforme: múltiplos alvos farmacológicos e a luta contra a escassez de verbas
A rotina laboratorial envolve o uso de ferramentas e métodos da biologia molecular para produzir as enzimas do parasita em uma célula de bactéria, por meio de métodos de DNA recombinante. “Após a bactéria mutante produzir a enzima de interesse, é clivar a célula da bactéria para liberar a enzima que será purificada”, diz Marcelo Castilho. Com a enzima pura, os pesquisadores realizam a triagem de potenciais compostos bioativos. “O emprego de testes in vitro nessa etapa é estratégico, pois ele permite testar centenas de compostos com um custo muito baixo e com uma grande velocidade. Dessa forma, pode-se selecionar compostos promissores para testes subsequentes em modelos mais complexos”.
O grupo estabeleceu colaborações com outros pesquisadores da UFBA, de outras universidades brasileiras, como a USP de Ribeirão Preto e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), e colegas de outros países, na tentativa de encontrar inibidores de PTR1. “Firmamos parcerias com grupos de pesquisa de outras universidades que trabalham no isolamento de produros naturais ou na síntese de diferentes classes químicas como estratégia para ter acesso ao compostos que testamos aqui na UFBA. Os compostos mais promissores são então modificados pelos grupos colaboradores, visando a aumentar sua potência e seletividade. Quando esse ciclo de avaliação-modificação é concluído, enviamos os compostos para ensaios em modelos animais”, Castilho detalha.
Um dos resultados mais promissores do grupo provém da colaboração com o grupo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que identificou um inibidor com esqueleto químico diferente dos inibidores já conhecidos e cuja síntese é mais simples. Essa característica é importante por facilitar modificações químicas que levem a compostos mais eficazes.
Paralelamente a essa abordagem experimental, os pesquisadores da UFBA utilizam ferramentas computacionais para selecionar virtualmente os compostos mais promissores, por meio da simulação do encaixe dos compostos no sítio de interação da enzima. “Após a seleção das moléculas mais promissoras, é possível adquirir muitas dessas moléculas para verificar in vitro se elas são de fato ativas. Essa abordagem também levou à descoberta de uma nova classe de inibidores de PTR1. Os detalhes experimentais que levaram à descoberta dessas duas classes de inibidores foram publicados recentemente no periódico European Journal of Chemistry, diz Castilho.
Outro campo muito importante também pesquisado pelo grupo é o da virulência bacteriana. Existe uma previsão de que em 25 anos os antibióticos não serão mais eficazes e voltaremos a uma época pré-antibiótica, em que até um corte em um dedo pode levar à morte. O grupo propõe-se a tratar desse problema por uma abordagem inovadora que não envolve a morte da bactéria ou o bloqueio da sua proliferação. Estudos recentes demonstram que o controle da virulência bacteriana não causa pressão evolutiva que poderia levar à seleção de cepas resistentes. Diminuindo a virulência, o próprio sistema imune seria capaz de debelar a infecção. “Essa classe terapêutica tem recebido pouca atenção da indústria farmacêutica, já que não é interessante investir milhões de dólares num antibiótico que poderia deixar de ser eficiente em poucos meses”, observa Castilho.
“Existe um meio de fazer um teste muito simples para saber se estamos inibindo o fator de virulência sem matar a bactéria. Diversos fatores de virulência são responsáveis pela coloração típica das bactérias. Nós cultivamos essas bactérias na presença dos compostos que queremos testar e observamos se há mudança na cor, mas não na taxa de proliferação. Assim, conseguimos selecionar compostos que têm a atividade desejada, mas não causam pressão evolutiva sobre a bactéria”, observa Marcelo. “Começamos trabalhando com Staphylococcus aureus, mas hoje o projeto que tem resultados mais promissores com moduladores da virulência de Pseudomonas aeruginosa. As enzimas responsáveis pelo biossíntese de piocianina, fator de virulência de P. aeruginosa, foram bastante estudadas do ponto de vista bioquímico e estrutural, mas nenhum grupo de pesquisa as havia estudado com vistas ao desenvolvimento de fármacos. Então, percebemos uma ótima oportunidade para desenvolver pesquisas nessa área”, diz Marcelo.
A equipe da Faculdade de Farmácia têm outros projetos independentes, como o desenvolvimento de compostos anti-térmicos que tenham mecanismo de ação diferente dquele dos fármacos comercializados e que poderiam ser utilizados por pessoas com doenças hemorrágicas, como a dengue.
É também pauta do grupo o desenvolvimento de fármacos contra a anemia falciforme, uma doença que afeta aproximadamente 4.200 pacientes na capital e nas cidades do interior da Bahia, segundo dados cadastrados na Fundação de Mematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba). Nessa área os pesquisadores utilizaram modelos computacionais para selecionar as moléculas que poderiam reverter a falcização da hemácias. “Todos os sintomas da doença se dão pela modificação no formato da hemácia. A hemácia parece um disco bicôncavo, mas nos pacientes com anemia falciforme ela fica em formato de foice. Essa mudança atrapalha a circulação, causando dor e outros eventos tromboembólicos observados nos pacientes”.
A descoberta de que os receptores de adenosina do subtipo 2B, até então explorados como alvos para o desenvolvimento de medicamentos anti-asma, têm papel crucial na falcização levou o grupo coordenado por Marcelo Castilho a buscar moléculas inéditas que agem nesse receptor, por meio de ferramentas computacionais. “Encontramos moléculas com elevada potência, o que justificaria estudos mais aprofundados, especialmente porque esses compostos tem características ideais para serem encaminhados para ensaios em modelos animais”, explica.
O grupo de Avaliação e Planejamento de Moléculas Bioativas foi pioneiro, no estado, no uso de ferramentas computacionais para priorização de moléculas potencialmente ativas contra uma determinada enzima e um dos primeiros grupos do mundo a trabalhar com o desenvolvimento de inibidores de enzimas relacionadas a produção de piocianina. Marcelo Castilho observa que, no entanto, “os projetos de pesquisa desenvolvidos pelo grupo estão praticamente paralisados devido ao corte de verbas que a ciência sofreu”. O time de pesquisadores está usando a verba de um projeto anterior para comprar reagentes, na tentativa de manter o laboratório funcionando até meados do próximo ano.
Fonte: EdgarDigital

https://www.ufba.br/noticias/pesquisa-de-f%C3%A1rmacos-mira-doen%C3%A7as-tropicais-negligenciadas-e-combate-%C3%A0-virul%C3%AAncia-bacterian

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Projeto FACE - Festival Anual da Canção Estudantil - 2017

FESTIVAL ANUAL DA CANÇÃO - FACE


COLÉGIO POLIVALENTE DE ITAJUÍPE REALIZA O FACE E O SHOW TOMA CONTA E CONTAGIA!

MOSTRA UMA ESCOLA PÚBLICA QUE ENSINA,  EDUCA E FUNCIONA.



Os Projetos Estruturantes da Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Elevam nossas unidades escolares a espaços da verdadeira educação. Saindo do engessamento dos currículos, para dar vida a eles nas mais diferentes manifestações culturais e científicas.


















É possível aplicar a sala de aula invertida nas escolas públicas?

Especialistas dizem que sim, mas comentam os desafios que a metodologia traz para as redes de educação
 
“Ao invés de olharem para a lousa, quietos e enfileirados, os estudantes conversam, se articulam entre si e com o professor e se organizam de maneira a facilitar o trabalho com os pares”. É dessa maneira que o educador norte-americano Jonathan Bergmann define a sala de aula invertida (flipped classroom), metodologia que vem, cada vez mais, se firmando como resposta às demandas de flexibilidade e personalização do ensino.

O que está em jogo é o modo de organização da sala de aula, como explica a doutora em educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Andrea Ramal. “No método tradicional de ensino, o professor acaba dedicando a maior parte do tempo em sala de aula à explanação do conteúdo, para depois direcionar atividades aos estudantes. Na sala de aula invertida temos a inversão desses tempos, ou seja, os alunos entram em contato com o conteúdo antes da aula e utilizam o momento com o professor para tirar dúvidas, realizar dinâmicas ou estudos de caso”, explica.

Mas, o que efetivamente é inovador no método? Para a especialista, um dos pontos de inovação é a presença da tecnologia como ferramenta pedagógica aos professores. “A ideia não é que os docentes usem os ambientes tecnológicos apenas para entregar os conteúdos, mas que possam a partir deles, fazer um mapeamento do conhecimento da turma”, coloca.

Ao propor atividades, por exemplo, os professores devem criar ferramentas que os ajudem a medir o grau de interação dos estudantes e a reconhecer os pontos a serem aprofundados presencialmente. “É um diagnóstico em tempo real”, atesta Andrea.

Outro ponto inovador é a mudança que a metodologia propõe no relacionamento com os docentes. “Tradicionalmente, eles sempre ocuparam o lugar do detentor do conhecimento. O método parte do pressuposto que eles são orientadores, capazes de fazer a curadoria dos materiais e de mediarem a construção do conhecimento junto com os estudantes”, explicita.

Cenário e desafios

Bergmann e Ramal estiveram presentes na quinta 31 na primeira edição do FlipCon Brasil, congresso trazido ao Brasil pelo GEN Educação e Universia Brasil. Na ocasião, os especialistas comentaram sobre a capilaridade da metodologia e seus desafios de implementação.

O educador resgatou a sua primeira experiência com o método, em 2007, época em que lecionava Ciências em uma escola de Ensino Médio norte-americana. “Percebi que muitos alunos perdiam aulas por conta de atividades extras que se envolviam. Na tentativa de apoiá-los com o conteúdo, comecei a gravar as aulas e disponibilizá-las. Então vi que fazia mais sentido eles terem aquele contato com o material previamente para que, em sala de aula, eu pudesse apoiá-los com os conceitos não compreendidos”, conta.

Hoje, os EUA lideram a aplicação da metodologia, com os grandes cases de sucesso concentrados nas universidades de Colúmbia e Harvard. No entanto, o especialista garante que se trata de um movimento mundial que congrega boas experiências em países como Islândia, Irlanda, Turquia, Emirados Árabes, Espanha, Austrália, China, Argentina, Noruega, Itália, Espanha, México, Colômbia, Peru e Chile.

No Brasil, o conceito chega com mais força a instituições de ensino superior, caso do Instituto Militar de Engenharia (IME) e a Universidade Mackenzie. Mas os especialistas alegam que o fator econômico não é um delimitador da prática. Bergmann afirma já ter visto salas de aula invertidas em escolas economicamente desfavorecidas em todo o mundo e que, inclusive, vê possibilidades de inserção nas redes públicas de educação.

Contudo, para que o método se efetive é preciso enfrentar alguns desafios. O primeiro deles relacionado à presença da tecnologia nas escolas, visto que muitas ainda não são devidamente equipadas. O investimento na formação de professores também é estrutural. “O trabalho docente acaba ficando mais complexo, porque os educadores terão de lançar mão da criatividade para construírem o percurso de aprendizagem dos estudantes”, reflete Andrea.
As escolas, por sua vez, precisam rever seus processos, como o da avaliação, que deve acompanhar a proposta da personalização do ensino. “Não faz sentido cada aluno ter seu ritmo, trilhar um percurso de aprendizagem e, ao final, ser avaliado em uma prova única, para todos”, assegura a especialista.
Por fim, um desafio de ordem cultural para a sociedade. “O de superar a ideia de que uma boa aula é aquele em que o professor está à frente da sala de aula; precisamos avançar com essa mentalidade”, finaliza.

FONTE: 

El País
Estados Unidos aprovam primeiro tratamento genético contra o câncer.
Nova terapia se mostrou eficiente em pacientes com leucemia e prognóstico ruim.


Os Estados Unidos aprovaram a primeira terapia genética de uso comercial do país para o tratamento de câncer. A FDA, agência que regulamenta o uso de medicamentos, deu sinal verde para a aplicação de um tratamento que demonstrou ser eficiente em pacientes com leucemia e prognóstico ruim. Os pacientes que podem se beneficiar com a técnica são crianças ou jovens de até 25 anos com leucemia linfoide aguda que não reagem aos tratamentos normais. Em um teste realizado em 12 países, 83% dos participantes viram sua doença perder intensidade. Um ano depois, dois terços estavam livres do câncer.
O tratamento, desenvolvido pela Novartis e batizado de Kymriah, baseia-se na técnica CART. A terapia começa com a extração de linfócitos do paciente, os quais serão depois levados a um laboratório da empresa farmacêutica. Ali, com o uso de vírus da aids mutilados, os linfócitos são alterados geneticamente a fim de melhorá-los e transmitir-lhes capacidade para atacar as células tumorais que normalmente escapariam de sua ação. Por fim, essas células imunes aperfeiçoadas são injetadas na expectativa de que realizem o seu trabalho.
Esse tipo de glóbulo branco melhorado já provocou efeitos colaterais graves no passado. A morte de cinco pacientes por inflamação do cérebro levou a empresa Juno Therapeutics, dos EUA, a suspender um teste que utilizava uma técnica semelhante. A Novartis não registrou esse tipo de problema em seus testes.
Segundo o jornal The Washington Post publicou há algumas semanas, embora a Novartis não tenha revelado os custos de sua terapia contra a leucemia, os analistas estimam que a injeção única custará entre 250.000 euros e 500.000 euros (925.000 reais e 1,8 milhão de reais). A empresa afirma que irá trabalharno sentido de fazer com que o preço do medicamento “se baseie nos resultados clínicos atingidos, que eliminariam as deficiências do sistema e saúde”. Ela estaria fazendo uma negociação para que o tratamento só seja pago quando os pacientes reagirem em até um mês desde a sua aplicação.
A aprovação é um novo passo que aproxima mais a terapia genética da prática médica comum. A ideia vem sendo testada há mais de duas décadas, mas parece que finalmente começam a ser superadas as dificuldades técnicas para encontrar os vírus apropriados para promover as alterações genéticas nas células humanas sem causar efeitos colaterais muito graves. No começo deste século, o uso de retrovírus como vetores para os novos genes provocou vários casos de leucemia. Com as novas técnicas, que usam lentivirus, a segurança é muito maior.
FONTE:

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/30/ciencia/1504108056_367642.html

domingo, 3 de setembro de 2017

Por que a imigração nunca ajudará a reduzir a pobreza mundial.



VERSÃO REDUZIDA E LEGENDADA.














Immigration, World Poverty and Gumballs - NumbersUSA.com



VISÃO SIMPLISTA DA QUESTÃO. PORÉM, SERVE PARA UMA ANÁLISE MAIS APROFUNDADA DA QUESTÃO NA SUA ORIGEM.

A imigração maciça não resolverá o problema da pobreza do mundo. Nem tão pouco o fechamento das fronteiras aos imigrantes. A questão é muito mais complexa do que essa explicação simplória que visa apenas e tão somente defender o fechamento das fronteiras norte americana.