domingo, 6 de janeiro de 2019

ATENÇÃO: BRASILEIROS PODEM ESTUDAR EM UNIVERSIDADES NA EUROPA USANDO AS NOTAS DO ENEM!

O ENEM POSSUI ALTA CREDIBILIDADE

NA EUROPA.

Veja dicas de como ingressar em uma instituição de Portugal

São 37 instituições de ensino superior que recebem estudantes brasileiros.

Os convênios entre o Inep e Portugal são firmados desde 2014. Hoje, o número de Instituições de Ensino Superior (IES) conveniadas com o governo brasileiro é de 37. 

A nota de corte para acesso dos estudantes brasileiros aos cursos por meio do Enem é definida pelas  próprias  IES. Até o momento, cerca de 1,2 mil brasileiros já ingressaram em unidades de educação portuguesas por meio dos convênios do Inep. 

As universidades portuguesas recebem as inscrições, também conhecidas como candidaturas, exclusivamente pelas suas páginas na internet. Os estudantes podem se candidatar em várias instituições ao mesmo tempo. 
O modo de convocação das instituições pode variar. Normalmente, o estudante é avisado por e-mail ou telefone. A partir do momento do contato é preciso providenciar a documentação necessária, observando sempre o prazo estabelecido para que a vaga não seja perdida. 

O estudante também não precisa ir até Portugal antes do início as aulas, pois os procedimentos adotados pelas instituições são todos on-line.

Relação das instituições conveniadas com o INEP:

  1. Universidade de Coimbra (UC)
  2. Universidade de Algarve (UAlg
  3. Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
  4. Instituto Politécnico de Beja (IPBeja)
  5. Instituto Politécnico do Porto(IPP)
  6. Instituto Politécnico de Portalegre (IPPortalegre)
  7. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA)
  8. Instituto Politécnico de Coimbra (IPC)
  9. Universidade de Aveiro (UA)
  10. Instituto Politécnico de Guarda (IPG)
  11. Universidade de Lisboa (ULisboa)
  12. Universidade do Porto (U.Porto)
  13. Universidade da Madeira (UMa)
  14. Instituto Politécnico de Viseu (IPV)
  15. Instituto Politécnico de Santarém (IPSantarem)
  16. Universidade dos Açores (UAC
  17. Universidade da Beira Interior (UBI
  18. Universidade do Minho (Uminho)
  19. Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (Cespu)
  20. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULusófona)
  21. Instituto Politécnico de Setúbal (IPS)
  22. Instituto Politécnico de Bragança (IPB)
  23. Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB)
  24. Universidade Lusófona do Porto (ULP)
  25. Universidade Portucalense (UPT)
  26. Instituto Universitário da Maia (Ismai)
  27. Instituto Politécnico da Maia (Ipmaia)
  28. Universidade Católica Portuguesa (UCP)
  29. Universidade Fernando Pessoa (UFP)
  30. Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (Ispa)
  31. Instituto Leonardo da Vinci (ILV/Estal)
  32. Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA)
  33. Universidade Lusíada (ULusíada)
  34. Universidade Lusíada-Norte (ULusíadaNorte)
  35. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC)
  36. Escola Superior Artística do Porto (ESAP
  37. Universidade Europeia (UE)

FONTE:

https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/em-portugal-universidade-europeia-passa-aceitar-brasileiros/344464.html

QUANDO TEREMOS UMA NOTÍCIA DIGNA DE APLAUSO DO NOVO GOVERNO FEDERAL?


Bolsonaro vai dificultar pensões para os mais pobres

 
O presidente Jair Bolsonaro (PSL), coração de pedra, vai acabar com pensionistas por morte e outros pequenos beneficiários da Previdência do Social. Mas preservará os mais ricos.
Segundo a Folha, o capitão reformado do Exército deverá editar medida provisória para endurecer a concessão de pensão para viúvos que não tenham como comprovar a relação documentalmente.
O objetivo do governo Bolsonaro seria economizar R$ 9,3 bilhões em apenas um ano, o equivalente a 4,2% do ‘suposto’ déficit anual de R$ 220 bilhões.
Esse pente-fino em cima dos pequenos beneficiários, portanto os mais pobres, esconde uma política perversa e sádica do novo governo ao poupar grandes sonegadores que devem mais de R$ 1 trilhão à Previdência.
A Previdência Social, mesmo sendo depredada por grandes sonegadores, diferente do que desinforma a velha mídia, é superavitária.
Os números apresentados como sendo negativos (R$ 200 bilhões) dizem respeito à parte do governo, que deixa de contribuir graças à DRU (Desvinculação de Receita da União), e à trilionária sonegação.
A ideia do consórcio que defende a reforma da previdência (fim da aposentadoria) é formar o superávit primário para o pagamento de juros da dívida interna, ou seja, privilegiar os banqueiros e especuladores. Eis a sacanagem contra o povão, é claro.
PS: Bolsonaro não pensa mexer com as pensões de filhas solteiras de militares mortos que custam R$ 6 bilhões por ano aos cofres públicos.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

SEM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NÃO HÁ DEFESA NACIONAL

Ciência e tecnologia

Não se pode falar de Defesa Nacional sem associá-la ao desenvolvimento científico e tecnológico. Forças Armadas modernas e eficientes, com rápida capacidade de mobilização, requerem o emprego de avançadas tecnologias.
Da mesma forma, não se pode falar em instituições militares sem reconhecer seu papel inovador no ambiente de ciência e tecnologia do país.
Além da formação de profissionais em centros de excelência como o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), ou o Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro, as Forças Armadas brasileiras têm um longo histórico de contribuições em áreas que atuam no chamado “teto tecnológico”, como a indústria aeronáutica e a engenharia naval.
Para fortalecer esse elo, o Ministério da Defesa desenvolve ações que buscam integrar os esforços de ciência e tecnologia das Forças Armadas aos avanços nacionais nesse setor. Muitas dessas iniciativas visam ampliar a interação entre instituições de pesquisa civis e militares, universidades e empresas, no intuito de agregar esforços na criação de polos de alta tecnologia em diversas regiões do país.



Do ponto de vista de Defesa, o desenvolvimento científico e tecnológico é fundamental para a obtenção de maior autonomia estratégica e de melhor capacitação operacional das Forças Armadas – sobretudo nos três setores estratégicos para a Defesa Nacional – o nuclear, o cibernético e o espacial.

Ao investir em iniciativas que visem diminuir a dependência nacional por conhecimento externo, bem como aumentar a capacidade autóctone de inovação, o Ministério da Defesa busca fazer com que o avanço científico e tecnológico brasileiro dê suporte à consolidação do país como potência emergente no cenário internacional.
FONTE:
https://www.defesa.gov.br/ciencia-e-tecnologia

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA - SBPC Abre inscrições para evento 2019!

Inscrições para a 71ª Reunião Anual da SBPC já estão abertas.

SBPC

O evento será realizado de 21 a 27 de julho de 2019, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, e terá como tema “Ciência e Inovação nas Fronteiras da Bioeconomia, da Diversidade e do Desenvolvimento Social”
As inscrições para a 71ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada de 21 a 27 de julho de 2019, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande (MS), já estão abertas. O evento terá como tema “Ciência e Inovação nas Fronteiras da Bioeconomia, da Diversidade e do Desenvolvimento Social”.
A Programação Científica é composta por conferências, mesas-redondas, encontros, sessões especiais, minicursos e Sessões de Pôsteres (que inclui a Jornada Nacional de Iniciação Científica). Também são realizadas outras atividades, como a SBPC Jovem (exposição voltada para estudantes do ensino básico e público em geral), a ExpoT&C (mostra de ciência e tecnologia), a SBPC Cultural (apresentação de atividades artísticas regionais e discussões sobre temas relacionados às artes e à cultura), a SBPC Afro e Indígena (conferências e mesas-redondas que abordam essas temáticas).  O evento será encerrado com mais uma edição do Dia da Família na Ciência, em um sábado dedicado à integração entre cultura, ciência e recreação para crianças, jovens e seus familiares.
Os interessados em submeter trabalhos terão até 11 de março de 2019 para fazer a inscrição e o pagamento da taxa, mas o evento também contará com um limite de 1000 trabalhos que, se for atingido, poderá antecipar o encerramento do prazo.
A inscrição online sem o envio de trabalho poderá ser feita até 19/07/2019.
A inscrição no evento é gratuita e dá direito ao certificado de participação geral. Para quem quiser submeter trabalho para apresentação na forma de pôster, frequentar minicurso ou ainda obter o material do evento, serão cobradas taxas cuja informação está disponível nas Normas de Inscrição.
Acesse o site da 71ª Reunião Anual: http://ra.sbpcnet.org.br/campogrande/
A Reunião Anual
A SBPC foi criada em 1948 e é uma entidade voltada à defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Atualmente possui mais de 140 sociedades científicas associadas, em todas as áreas do conhecimento, e cerca de 5 mil sócios ativos.
A cada ano, a Reunião Anual da SBPC é realizada em um estado brasileiro, sempre em universidade pública. O evento reúne milhares de pessoas entre cientistas, professores e estudantes de todos os níveis, profissionais liberais e visitantes. Além de autoridades e gestores que são formuladores de políticas públicas para ciência e tecnologia no País.
As reuniões anuais da SBPC têm, concomitantemente, os objetivos de debater políticas públicas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação e de difundir os avanços da Ciência nas diversas áreas do conhecimento para toda a população.
Jornal da Ciência

A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E SUAS MAZELAS

CHICAGO OLDIES

Xi! Cago Boys querem aposentadoria aos 65 anos

Proposta de Reforma da Previdência prevê cortes em pensões e benefícios.
Universidade de Chicago

Equipe econômica vai propor aposentadoria aos 65 anos na reforma da Previdência


A proposta de reforma da Previdência que os técnicos da equipe econômica vão apresentar ao presidente Jair Bolsonaro prevê idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens. Para as mulheres, no entanto, há mais de uma alternativa. Ela pode ser igual, ou ficar em 63 anos. No INSS, onde não há idade mínima, ela começaria aos 53 anos (mulheres) e 55 anos (homens), subindo gradativamente. No setor público, onde as idades mínimas são de 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres), elas começariam subindo de forma mais rápida, para 62 e 57 anos, respectivamente, logo na largada. 

A proposta também prevê a cobrança de um pedágio, em relação ao tempo que falta para a aposentadoria do trabalhador, que pode variar entre 20% e 30%. Se ficar em 30%, por exemplo, o trabalhador que ainda precisa de dez anos para requerer o benefício teria de trabalhar por mais 3 anos, além de cumprir a idade mínima. 

(...) Também haverá mudança nas regras para acúmulo de benefícios. Quem recebe duas remunerações, por exemplo, teria direito de ficar com uma delas integralmente (de maior valor), até 40% da outra. Quem ganha até dois salários mínimos não seria afetado. (...) Além disso, estão no radar as regras de pensões. O valor deverá cair para 50%, mais 10% por dependente.

(...) A proposta ainda mexe com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago aos 65 anos a idosos e deficientes da baixa renda. Com essa idade, o beneficiário receberia 50% ou 60% do salário mínimo (o percentual ainda está sendo definido). O valor integral só será pago quando a pessoa chegar aos 68 anos. (...) As mudanças devem atingir também os trabalhadores rurais, cuja idade mínima subiria de 60 anos (homens) para 65 anos.

(...) Segundo interlocutores, o texto que está sendo elaborado nasceu de todas as propostas encaminhadas por especialistas ao novo governo. As linhas gerais devem ser apresentadas ao presidente hoje, em reunião ministerial. (...)
Com informações de:
https://www.conversaafiada.com.br/economia/xi-cago-boys-querem-aposentadoria-aos-65-anos

ORÇAMENTO FEDERAL PARA 2019, ESTRANGULA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA

Na ciência, estrangulamento orçamentário continuará em 2019.

SBPC

Lei Orçamentária Anual aprovada em 19 de dezembro de 2018, pelo Congresso Nacional mantém situação de penúria nos principais órgãos de CT&I do País, apesar dos apelos da comunidade científica.

O orçamento de 2019 está aprovado e as perspectivas para o setor de ciência, tecnologia e inovação não são boas. No cômputo final, o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) terá R$ 15,339 bilhões para o próximo ano, um acréscimo de 20,55% em relação a 2018. Mas esse aumento não implicará em nenhum centavo a mais para os investimentos nos programas finalísticos da pasta.
Isto porque esse acréscimo se dá por dois fatores sem relação com as despesas correntes, grupo de despesa onde realmente se dá a aplicação de recursos para os projetos de CT&I. O primeiro fator é o aumento de mais de 45% da Reserva de Contingência relacionada ao ministério. Mais de R$ 5 bilhões do volume total de recursos para o MCTIC serão “capturados” pelo Tesouro Nacional a título de composição da reserva, prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Quase a totalidade desses recursos vem do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), criado para fomentar o setor. A verba – que deveria ser “carimbada”, ou seja, destinada em sua totalidade para os diversos fundos setoriais gerenciados pelo FNDCT – tem sido sistematicamente transferida para a Reserva de Contingência, deixando a descoberto o fundo de fomento. Em 2019, o orçamento geral do FNDCT será de R$ 4,238 bilhões, mas apenas R$ 841 milhões serão destinados aos projetos financiados pelos fundos setoriais, menos de 20% da arrecadação.
O segundo fator de distorção no orçamento geral do MCTIC é o volume atípico de recursos previstos para Inversões Financeiras em 2019. Houve um acréscimo de mais de 750% nas verbas destinadas a esse tipo de operação no orçamento, que consiste na aquisição de títulos, ações, imóveis e outros bens que resultem no aumento de capital de empresas públicas. Essas inversões estão concentradas em programáticas da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e da Telebrás, totalizando gastos de mais de R$ 1,3 bilhão no próximo ano.
Além disso, é importante frisar que quase um terço do orçamento geral do MCTIC destina-se às chamadas Despesas Obrigatórias: pagamento de pessoal e manutenção das instalações do ministério. Ou seja, feitos todos os descontos dos custos ministeriais e aportes em operações financeiras, o MCTIC terá pouco mais de R$ 4 bilhões para a cobertura de todos os projetos de CT&I e Comunicações no próximo ano, situação praticamente idêntica a 2018, onde vários órgãos correram risco de paralisar suas operações por falta de recursos.
Principais cortes
Entre os projetos diretamente geridos pelo MCTIC destacam-se os cortes no “Apoio a Projetos de P&D para Tecnologias Sociais, Assistivas, Extensão Tecnológica e de Inovação para Inclusão Social e Desenvolvimento Sustentável”, que perderá 90,56% de suas verbas em 2019; e no “Fomento a Pesquisa e Desenvolvimento Voltados à Inovação e ao Processo Produtivo”, com corte de 74,56% no próximo orçamento. Entre os projetos estratégicos para o setor, a construção da infraestrutura do Instituto Nacional do Semi-Árido (Insa) terá uma redução de 52,38% nos recursos em relação à 2018.
As obras relacionadas ao estudo da biodiversidade, inovação tecnológica e sustentabilidade dos ecossistemas amazônicos frente às mudanças globais também terá orçamento 24% menor do que o destinado neste ano. O único projeto de larga escala que receberá um aumento nas verbas em 2019 é o recém-inaugurado Sirius, que contará com pouco mais de R$ 255 milhões frente aos R$ 218 milhões destinados em 2018.
Bolsas
Os dois principais órgãos responsáveis pelo pagamento de bolsas de estudo no Brasil seguirão em situação crítica caso o governo não emita créditos suplementares ao longo de 2019. No Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), os recursos para o custeio das bolsas de CT&I sofreram um corte de 26% no próximo orçamento. Com isso, o órgão terá apenas R$ 785 milhões para a cobertura dos bolsistas.
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), junto com outras representações da comunidade científica e acadêmica, solicitou que o Congresso Nacional ampliasse os recursos para esta ação do CNPq em R$ 300 milhões, o que colocaria a rubrica no mesmo patamar de 2018. A demanda, no entanto, que também já havia sido considerada pelo governo, não foi atendida pelos parlamentares.
Vale lembrar que o CNPq já vem sofrendo com o estrangulamento das verbas. A garantia de manutenção das dotações no mesmo valor de 2018, longe de solucionar os problemas do órgão, apenas asseguraria o mínimo para que o CNPq cumpra seus compromissos com os bolsistas ativos. O corte confirmado na LOA 2019 pode, assim, colocar em risco novos editais da instituição e o pagamento das bolsas a partir de setembro do próximo ano.
Na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), os recursos para o custeio das bolsas de ensino básico terão um aumento de 18,45% em 2019, com um total de R$ 807 milhões. Para o ensino superior, o aumento foi de 6,77%, totalizando R$ 2,682 bilhões para a rubrica. No entanto, os aumentos ainda estão aquém da necessidade orçamentária para atender todas as demandas por bolsas de pesquisa feitas ao órgão. Assim como o CNPq, a Capes também ficou no limiar de suspender o pagamento de bolsas por falta de recursos em 2018.
Após um alerta público do Conselho Superior da Capes sobre o risco de interrupção dos pagamentos, a instituição conseguiu uma liberação de recursos para que o ano de 2018 pudesse ser concluído honrando os compromissos. A pressão da comunidade científica e acadêmica, após a manifestação do Conselho Superior da Capes, foi muito importante para esta complementação dos recursos de 2018 e a manutenção dos patamares em 2019.
Inmetro e INPI
Está em análise a possibilidade de que o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), hoje ligados ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), passem para a alçada do MCTIC. Os dois institutos ainda estão atrelados ao MDIC na LOA 2019 e terão orçamentos bastante apertados em 2019.
O Inmetro terá um acréscimo em seu orçamento anual de 11,42%, enquanto o INPI perderá 12,61% de seus recursos. No caso do Inmetro, no entanto, novamente surge o impacto da captura de recursos pela Reserva de Contingência como fator relevante. Do R$ 1,028 bilhão de recursos destinados ao instituto de metrologia, R$ 255 milhões não poderão ser usados por estarem na reserva do Tesouro Nacional.
Já no INPI houve um alívio na transferência de recursos para a Reserva de Contingência, que ficará com R$ 164 milhões em 2019, uma queda de 36,57% em relação a 2018. Ainda assim, cabe ressaltar que essa reserva tem alto impacto no enxuto orçamento do instituto, que em 2018 será de R$ 561 milhões no total. Ou seja, 30% dos recursos do órgão não poderão ser usados no próximo ano.
Mariana Mazza – Jornal da Ciência

DONALD TRUMP PODE SOFRER IMPEACHMENT AINDA ESTE ANO


ISSO PODE SER UM MAU PRESÁGIO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve sofrer impeachment neste ano de 2019. A avaliação é de um dos principais jornais daquele país, o New York Times.
O artigo de Elizabeth Drew, traduzido pela Folha de S. Paulo, aponta a renúncia de Trump como a única alternativa ao impedimento pelo Congresso dos EUA.
Segundo Drew, “O fedor de corrupção política envolvendo o presidente – e possivelmente afetando sua política externa — se intensificou.”
E eleição de Nancy Pelosi, para presidir a Câmara dos deputados dos Estados Unidos, torna a situação mais complicada ainda para Trump!
A Câmara de deputados dos EUA está composta por 235 Democratas e 199 Republicanos. A Carolina do Norte, ainda está sem definição, mas a maioria democrata está garantida.
É a Câmara que tem a mulher mais jovem a assumir um posto na casa: a nova-iorquina Alexandria Ocasio-Cortez, 29. Ela é ainda uma das mais proeminentes representantes da ala mais progressista dentro do Partido Democrata - e que já sinaliza choques com nomes tradicionais da legenda em torno de medidas de austeridade econômica.
Terá também congressistas muçulmanas pela primeira vez - Ilhan Omar, de Minnesota, e Rashida Tlaib, de Michigan. Haverá mulheres indígenas, duas latinas eleitas no Texas - pela primeira vez - e duas negras da região da Nova Inglaterra, eleitas por Massachusetts e Connecticut.
Entenda o caso. Leia mais em:
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/08/impeachment-ronda-trump-apos-condenacoes-de-ex-assessores.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/01/impeachment-de-trump-e-cada-vez-mais-inevitavel.shtml
https://oglobo.globo.com/mundo/quais-as-chances-de-trump-sofrer-impeachment-entenda-processo-22045292
https://www.bemparana.com.br/noticia/pelosi-e-eleita-presidente-da-camara-dos-eua-e-nao-descarta-indiciamento-de-trump