Não se pode falar de Defesa Nacional sem associá-la ao desenvolvimento científico e tecnológico. Forças Armadas modernas e eficientes, com rápida capacidade de mobilização, requerem o emprego de avançadas tecnologias.
Da mesma forma, não se pode falar em instituições militares sem reconhecer seu papel inovador no ambiente de ciência e tecnologia do país.
Além da formação de profissionais em centros de excelência como o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), ou o Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro, as Forças Armadas brasileiras têm um longo histórico de contribuições em áreas que atuam no chamado “teto tecnológico”, como a indústria aeronáutica e a engenharia naval.
Para fortalecer esse elo, o Ministério da Defesa desenvolve ações que buscam integrar os esforços de ciência e tecnologia das Forças Armadas aos avanços nacionais nesse setor. Muitas dessas iniciativas visam ampliar a interação entre instituições de pesquisa civis e militares, universidades e empresas, no intuito de agregar esforços na criação de polos de alta tecnologia em diversas regiões do país.
Do ponto de vista de Defesa, o desenvolvimento científico e tecnológico é fundamental para a obtenção de maior autonomia estratégica e de melhor capacitação operacional das Forças Armadas – sobretudo nos três setores estratégicos para a Defesa Nacional – o nuclear, o cibernético e o espacial.
Ao investir em iniciativas que visem diminuir a dependência nacional por conhecimento externo, bem como aumentar a capacidade autóctone de inovação, o Ministério da Defesa busca fazer com que o avanço científico e tecnológico brasileiro dê suporte à consolidação do país como potência emergente no cenário internacional.
FONTE:
https://www.defesa.gov.br/ciencia-e-tecnologia
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