terça-feira, 11 de setembro de 2018

1889, 1930, 1945, 1954, 1964. O que nos espera em 2018? Ler, compreender, se antecipar!

Em 1989, sequestro de Abílio Diniz foi relacionado ao PT e desmentido logo após eleições, mostra pesquisa

Investigação apontou que não houve envolvimento do Partido dos Trabalhadores no sequestro de Diniz. Envolvidos acusaram polícia de obrigá-los a vestir camisa da campanha de Lula.
Leia mais em:
https://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2010/09/em-1989-sequestro-de-abilio-diniz-foi-relacionado-ao-pt-e-desmentido-logo-apos-eleicoes-mostra-pesquisa
Esse fato está muito vivo em minha memória. Naquela época a Rede Globo e demais parceiros dela, fizeram de tudo para derrotar o PT. E conseguiram!! Por tanto, não duvidem do poder dela. 
Collor quando foi abandonado por ela, até passeata de escola infantil pelo impeachment passou no Jornal Nacional. 
Hoje a Rede Globo e demais parceiros já sabem: *A ELEIÇÃO ESTÁ PERDIDA*. Não há possibilidade NATURAL DE VITÓRIA!
O golpe saiu pela culatra. PMDB e PSDB, destruídos eleitoralmente. A operação lava jato na sua "miléssima" fase e não conseguiu convencer o eleitorado da culpa de Lula. Alimentou apenas o "fetiche" dos impotentes eleitorais. Mas, Lula continua líder absoluto em qualquer cenário.
O que resta aos golpistas? Sem votos, sem credibilidade, sem chance:
REPETIR 1989.  E se não der certo? Como parece não esta dando?
Ai só resta "o golpe dentro do golpe". E o recado já foi dado pelo alto escalão militar.
PT NÃO! Usou o nome Lula, mas, qualquer inocente sabe que o pano de fundo é o PT.
Muitos duvidam. 
Em 1964, muitos duvidaram, e o resultado?
Um gagá às portas da reforma militar, movimentou suas tropas nas Minas Gerais, e a DEMOCRACIA pagou o preço da cegueira e confiança excessiva.
Querem mais? A monarquia caiu no Brasil, a partir do leito de um militar enfermo que traiu nosso então Imperador D. Pedro II.
Portanto, antes de confiar no sistema, leia um bom livro de história e evite dores de cabeça futura.
Eles estão se articulando em vários campos e níveis.
Não nos esqueçamos: os militares no Brasil não têm "fome de poder". Atendem à sociedade que os convoca nas ruas. Quem melhor mobilizar as ruas os movimentam ou os deixam nos quartéis.

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