domingo, 24 de dezembro de 2017


Ontem a Associação Comercial e Empresarial de Itajuípe sorteou 10 vales compras no valor de R$ 100,00. 

Estava previsto o sorteio de 05 vales compras conforme anunciado.

Contudo, devido ao sucesso da campanha a diretoria da ACEI decidiu DOBRAR a quantidade de vales compras sorteados. Isso foi reflexo do SUCESSO ABSOLUTO DA CAMPANHA

A diretoria da ACEI entendeu que, pela confiança e prestígio depositados pelos clientes que compraram no comércio local, valorizando o esforço do nosso empresariado em proporcionar variedade, preço e qualidade aos seus clientes, era merecido dobrar as chaces de se ganhar um Natal Premiado!!

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Os ganhadores da semana foram:

01- Mariza Ribeiro de Souza

02- Renivaldo Vicente Ferreira

03- Ednalva Alves Sena

04- Valdemir Ribeiro

05- Denivaldo Calhau

06- Amanda de Jesus

07- José da Silva Argolo

08- Missilene Nascimento

09- Rosival Sampaio de Jesus

10- Bruna O. Lins


Dia 06 de janeiro de 2018, teremos o grande sorteio com as principais premiações. E quem sabe grandes surpresas poderemos ter, afinal, nossos clientes merecem. Eles são a razão do nosso sucesso!!! 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Dançando Fora Dilma - OFICIAL





Exclusivo: investigação revela exército de perfis falsos usados para influenciar eleições no Brasil.


Dá para acreditar nesse vídeo que rolou nas redes época da movimentação do impeachment?

E ainda têm inocentes que acreditam que tudo isso foi de graça, pelo amor ao país e contra a corrupção.

Onde eles estão agora? A corrupção está correndo solta!!!

Abra os olhos. Leia mais em:

http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42172146








Exclusivo: investigação revela exército de perfis falsos usados para influenciar eleições no Brasil.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017



ATENÇÃO

ENCERRAM AMANHÃ 12/12,2017, ÀS 13 HORAS(HORA DA BAHIA). AS INSCRIÇÕES PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA O MAGISTÉRIO NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO.

Oferta
As vagas para professores são para diversas áreas do conhecimento, como por exemplo, os com licenciaturas em Ciência Biológicas, Ciências Naturais, Ciências Humanas, Ciências da Sociedade, Filosofia, Artes, Educação Física, História, Artes, licenciatura interdisciplinar em Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Matemática ou licenciatura interdisciplinar em Matemática e Computação e suas Tecnologias, habilitação em Química oriundo de curso superior. Para coordenador pedagógico, é preciso ter curso de Pedagogia. Tanto para professor quanto para coordenador pedagógico é exigido diploma registrado de conclusão de curso superior de graduação, conforme estabelecido no edital, devidamente registrado, fornecido por Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
 
Remuneração
Para o cargo de professor padrão P, grau IA, a remuneração inicial é constituída pelo vencimento básico no valor de R$ 2.145,36, acrescido de Gratificação de Estímulo às Atividades de Classe, no percentual de 31,18% incidente sobre o vencimento básico, no valor de R$ 668,92, perfazendo um total de  2.814,28. Para o cargo de Coordenador Pedagógico, Padrão P,  grau IA, a remuneração inicial é constituída pelo vencimento básico no valor de R$
2.145,36, acrescido de Gratificação por Condições Especiais de Trabalho, no percentual de 34,75%, incidente sobre o vencimento básico, no valor de R$ 745,51, totalizando R$ 2.890,87.
 
Aplicação das Provas
O concurso terá três etapas. As provas objetivas (1ª etapa) e discursivas (2º etapa) serão aplicadas no dia 25/02/2018, para todos os cargos, no período da manhã, nas cidades de Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Caetité, Eunápolis, Feira de Santana, Ipirá, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itapetinga, Jacobina, Juazeiro, Jequié, Macaúbas, Paulo Afonso, Ribeira do Pombal, Salvador, Santa Maria da Vitória, Seabra, Serrinha, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas, Valença e Vitória da Conquista. Somente será corrigida a prova discursiva dos candidatos habilitados e melhores classificados nas provas objetivas. A terceira etapa é a prova de títulos, para fins de pontuação dos candidatos habilitados na prova discursiva.

SITE PARA INSCRIÇÃO

http://www.concursosfcc.com.br/concursos/govba217/index.html



Homo sapiens e as escalas de tempo

Ciência Nordestina
Helinando Oliveira analisa o processo consumista e autodestrutivo da sociedade e do nosso planeta
A lógica produtivista que move o planeta é mantida por poucas famílias que lutam pela preservação de seu status quo. No entanto, já está mais que provado que este modo de produção não é sustentável, dada a finitude dos recursos naturais.
Uma economia movida a petróleo vê os custos de seus produtos crescerem à medida em que as reservas esvaziam. E na busca pelo líquido precioso, são escavados poços a profundidades abissais. Com a escassez da matéria prima e a necessidade da manutenção do lucro, o poder hegemônico necessita reduzir os custos de produção, quebrando as velhas barreiras protecionistas. No mundo globalizado, as nações são empecilhos para a manutenção dos poucos bilionários em sua posição de controle.
A solução para esta problemática passa pela escravização das nações, processo este que tem início com o conceito do estado mínimo e a privatização dos serviços essenciais: um povo mergulhado em dívidas é facilmente escravizado.
Com o retorno da classe trabalhadora às senzalas e o aprisionamento da classe média/alta nos ambientes artificiais de condomínios fechados tem-se o desfecho do desmantelamento do Estado.
Este é o sinal verde para o controle das grandes multinacionais (outro nome para os tentáculos do poder hegemônico) sobre as reservas naturais das nações escravizadas e o barateamento da mão de obra, o que leva à ilusão da sobrevida de um modo de produção falido.
Este processo autodestrutivo que consome o meio ambiente e empobrece/mata nações inteiras chegará ao seu auge em algumas décadas: nossos netos viverão em um planeta extremamente pobre e faminto, condição necessária para a manutenção de uma elite cada vez menor e mais rica.
Sem petróleo, sem água e com uma qualidade do ar cada vez pior, a raça humana poderá avançar rumo à fuga final: toda a riqueza do poder hegemônico poderá, enfim, ser investida em uma viagem dos “escolhidos” a uma estação espacial, último local acessível em que a vida será possível.
Alimentados por uma farinata gourmet (um tipo de ração humana espacial) os antigos donos do planeta definharão assistindo pela janela da estação espacial o passar de uma planetinha azul que agora parece inabitável.
Não sabem eles que o planeta sobreviverá e em alguns poucos mil anos depois estará totalmente recuperado da ação humana.
Na verdade, o planeta já estava preparado pelo Cosmos para essa possibilidade: antes da virada de seu primeiro aninho, este jovem foi acometido de um vírus grave, que se instalou no último segundo da véspera do ano novo. O diagnóstico da doença foi o vírus raríssimo conhecido por Homo sapiens. Dizem que este vírus já rondou por alguns planetas do Universo, de forma que o tratamento para sua extinção já é conhecido por toda a via láctea.
Para combater o vírus homo sapiens, o planeta Terra tomou uma dose cavalar do melhor veneno que há: o neoliberalismo.
Obs: Se considerarmos o calendário cósmico e dissermos que o Big Bang aconteceu no dia 01 de janeiro, os dinossauros teriam surgido em 25 de dezembro e toda a história do Homo sapiens se resume a 21 segundos.
FONTE:
http://nossaciencia.com.br/colunas/homo-sapiens-e-as-escalas-de-tempo/

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As diferenças entre ciência e pseudociência.

Cleanto Fernandes discute ciência e pseudociência, destacando que esta se caracteriza como uma farsa ao tentar se apresentar como ciência e confundir a compreensão pública
Em sua busca persistente por interpretar e intervir sobre o mundo à sua volta, a humanidade tem utilizado várias formas de produção de conhecimento. Arte, religião e ciência são algumas delas. Todas legítimas, cada uma com suas características, vantagens e limitações. Os objetivos e métodos frequentemente não são os mesmos. Uns se baseiam na crença, outros, na dúvida. Uns tem o compromisso com a ficção, já outros buscam aproximar-se da realidade. Nesse universo epistemológico, a ciência é uma forma de produção de conhecimento caracterizada pela observação crítica da natureza e a elaboração de proposições testáveis e falsificáveis [1].
A ciência tem legado à humanidade muitos avanços, boa parte deles da maior relevância para nossas vidas, como métodos terapêuticos (quem não tomou um medicamento para aliviar a dor?) e tecnologias (como o computador que você usa agora). Por tudo isso, a ciência ganhou prestígio social, o que não veio acompanhado de compreensão pública do que seja essa ciência. Pior que essa ignorância científica – e aproveitando-se dela – é que existem muitas pessoas que tentam validar suas proposições alegando serem científicas, quando, de fato, não as são. Fazem isso para convencer o público com suas crenças pessoais ou vender seu produto/serviço. A essa prática chamamos de pseudociência, ou seja, uma falsa ciência. Uma vertente sofisticada do charlatanismo. Cada ciência tem sua pseudociência, como uma sombra que a persegue, a exemplo de astronomia (ciência) e astrologia (pseudociência). E são muitas as falsas ciências: “teoria do design inteligente”, “cura gay”, “teoria da Terra plana” etc.
Como a pseudociência funciona e por que ela convence? Bem, como dito, a essência está em se fazer passar por ciência boa e verdadeira. Como diz a bióloga e divulgadora de ciência Natália Taschner, “A pseudociência queria muito ser ciência, usa a linguagem da ciência e quer sua credibilidade, mas não quer ser submetida ao seu crivo. Baseia-se em uma teoria fixa, imutável e dogmática.” [2, pág. 254]. Seu mecanismo, portanto, depende de convencer as pessoas de que suas crenças e produtos/serviços seriam confirmados por amplo conjunto de pesquisas. Nessa tentativa de cobrir com o manto da ciência a sua farsa, o pseudocientista usa várias estratégias que se aproveitam das falhas ou limitações da cognição humana e do analfabetismo científico da população.
Em seu livro o “O cérebro imperfeito: como as limitações do cérebro condicionam nossas vidas” [3], o neurocientista Dean Buonomano discute, entre outros assuntos, a irracionalidade do pensamento humano e como somos susceptíveis à publicidade/propaganda e outras formas de manipulação. Características intrínsecas à nossa mente como ilusões perceptuais, falsas memórias, aversão a perdas materiais, cegueira à probabilidade, susceptibilidade ao convencimento pela simples repetição, confiança cega nas figuras de autoridade, viés de confirmação e tantas outras criam o terreno fértil para a proliferação das pseudociências [4].
Além disso, tem a pouca compreensão das pessoas do que seja a ciência, um problema especialmente grave no Brasil. A mais completa avaliação internacional sobre qualidade da educação [5] coloca o Brasil na 66ª posição (de um total de 72 países avaliados) no ranking de conhecimento científico dos estudantes. À parte esses aspectos quantitativos, uma observação qualitativa do mesmo estudo é que os estudantes brasileiros têm um desempenho particularmente fraco no conhecimento sobre o método da ciência. Isso, provavelmente, torna a população brasileira ainda mais vulnerável às enganações propagadas usando o nome da ciência.
Pois se o baixo letramento científico da população é nossa tragédia, a farsa fica por conta do pseudocientista, e isso envolve, quase sempre, validação acadêmica, e ele busca credibilidade de diferentes formas. Em uma estratégia, ele próprio é um cientista renomado em determinada área, e usa seu reconhecimento para dar credibilidade à pseudociência que propaga em matéria adversa. Mas nem todo mundo é cientista. Outra estratégia é ganhar, usando qual justificativa for, espaço para debate nos meios acadêmicos. Ao sentar ao lado do cientista no auditório universitário, o pseudocientista tentar elevar sua proposição ao status de teoria científica, válida de ser discutida no meio acadêmico e respeitada como tal. No entanto, sua pseudociência não atendeu ao mínimo necessário para que seja considerada uma teoria, nem o debate pode ocorrer de forma séria, pois não há um nivelamento lógico entre ciência e pseudociência. Mas este espaço acadêmico é importante para o pseudocientista, para conseguir credibilidade e promover suas distorções [6]. Enquanto a ciência convence pela razão, a pseudociência o faz pela repetição [2].
Por ser uma farsa, a pseudociência não merece nossa credibilidade. Mais que uma questão de merecimento, contudo, é oportuno perguntar: a pseudociência faz mal à sociedade? Outra questão: qual deve ser a posição da comunidade científica nesse cenário? Alguns opinam que devemos ignorá-los, que saiam por aí falando o que quiserem, e que devemos, sobretudo, nos esforçar em produzir a boa ciência (“publicar!”). Já outros entendem que devemos acolher a pseudociência no meio acadêmico, dando-lhe espaço nos debates, pois assim ficará evidente para todos o quão irracional ela é.
Em uma série de três breves textos, discuto o assunto. Neste primeiro, tratamos da diferença entre ciência e pseudociência, destacando que esta se caracteriza como uma farsa ao tentar se apresentar como ciência e confundir a compreensão pública. Nos próximos textos, discutirei os danos da pseudociência para a sociedade e como as pessoas envolvidas com o progresso da ciência devem enfrenta-la, usando para isso fundamentação em trabalhos nas áreas de filosofia, ensino e divulgação da ciência.
Cleanto Rogério Rego Fernandes Secretário Regional Adjunto Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
FONTE:
http://nossaciencia.com.br/artigos/as-diferencas-entre-ciencia-e-pseudociencia/