domingo, 1 de julho de 2018

Práticas Inovadoras na Rede Estadual.

IAT divulga resultado da seleção de profissionais da educação para participação no projeto: Socialização de Práticas Inovadoras
Instituto Anísio Teixeira – IAT, órgão vinculado à Secretaria   da Educação do Estado da Bahia,     divulga o   resultado da seleção de profissionais      inscritos   para participação no projeto “Socialização de Práticas Inovadoras na Rede   Estadual   da  Bahia”, que será realizado durante as comemorações dos seus 35 anos.
Além do  estimulo     à   produção, o objetivo do projeto é a difusão de conhecimento, através do compartilhamento    de     experiências exitosas, tendo    como    foco   as inovações nas práticas pedagógicas    e    de  gestão, possibilitando um espaço para discussões e valorizando o papel de professores (as),                 coordenadores  (as) pedagógicos (as) e gestores  (as)  como agentes fundamentais   no processo formativo das novas gerações.      A premiação acontecerá durante o evento comemorativo dos 35 anos do IAT,   no   dia   26   de   julho   (quinta-feira),   a partir  das  16 horas. Dos cinco pré-selecionados, apenas três serão premiados. A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do Instituto Anísio Teixeira - IAT,   divulga    o    resultado   da  seleção de profissionais inscritos para participação no projeto: Socialização de Práticas Inovadoras na Rede Estadual da Bahia, que será realizado no âmbito   das comemorações de 35 anos do IAT.

O Centro Estadual de Educação Profissional em Biotecnologia e Saúde, de Itabuna NTE 05, tem uma prática selecionada:

LIBERDADE E RESPONSABILIDADE: EU E O OUTRO, SOMOS TODOS UM. Professora:  Lilian Lima Pereira.












O que: Socialização de   Práticas   Inovadoras na Rede Estadual da Bahia

Data: 24 a 26 de julho de 2018

Horário: 16h
Local: Instalações do Instituto Anísio Teixeira  Paralela.
Chamada Pública: 02/2018 DG-IAT 
Observações Gerais: Cada profissional deverá produzir, com custos próprios, um pôster (90cm x 120cm) que deverá ser apresentado durante a realização do congresso. Cada apresentação terá um   tempo de    20    minutos,    em data show, detalhando    para    os   presentes   o    trabalho desenvolvido.                                                            

Justiça cega para os pés de bem calçados e de olhos bem abertos para os pés descalços.

Ministro Dias Toffoli nega HC a réu reincidente por furto de bermuda de R$ 10.



O princípio da insignificância não deve ser aplicado quando o réu for reincidente. O entendimento foi aplicado pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, em pedido de Habeas Corpus impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de um homem que, em 2011, furtou uma bermuda de R$ 10, em Minas Gerais.

O HC questionava decisão do ministro Rogério Schietti, do Superior Tribunal de Justiça. Na primeira instância, o homem foi condenado a 1 ano e 7 meses de prisão em regime fechado.
No STF, a Defensoria da União alegou que ele é dependente químico, que vive na rua e que devolveu a peça de roupa. A partir disso, pediu a aplicação do princípio da insignificância porque não teria havido qualquer prejuízo à loja de onde a bermuda foi furtada.
Fonte: https://www.conjur.com.br
SEM QUERER DEFENDER O RÉU. MAS, ESSA É A JUSTIÇA BRASILEIRA. OLHOS BEM ABERTOS A UM ROUBE DE UM PATRIMÔNIO DE 10 REAIS E DEVOLVIDOS. E OLHOS BEM FECHADOS PARA ACORDOS DE DELAÇÃO PREMIADA DO ROUBO DE MILHÕES E QUE NO FIM O RÉU TEM PENA MENOR QUE ESTA E AINDA CUMPRI EM PRISÃO DOMICILIAR! 
BRASIL, MOSTRA A TUA CARA, QUERO SABER QUEM PAGA PARA A GENTE SER ASSIM!

sábado, 30 de junho de 2018

DA ESTUPIDEZ FACISTA À DIFICULDADE DE RACIOCINAR LOGICAMENTE!






A Lógica do Assalto


A criminalização da lógica.

Para alguns, a lógica é a arte do pensar. Nos momentos de crescimento do pensamento autoritário, que necessita da confusão e da ignorância para impedir a reflexão capaz de levar à democratização da sociedade, se verifica a demonização do pensamento, como se percebe da recente criminalização da lógica. Pensar sobre algo tornou-se perigoso, em especial para aqueles que vivem da confusão e da exploração da ignorância alheia.
Para os mistificadores da realidade, os que lucram com a divulgação e venda de “fórmulas mágicas” (e ineficazes) para os graves problemas da sociedade, buscar não só entender as sutilezas das figuras silogísticas como também a consciência de si e aprimorar o juízo sobre os fatos, investigar as causas e desvelar a funcionalidade política dos fenômenos é inaceitável.
A ignorância aprofunda o medo, que se alimenta do desconhecido, e o medo é manipulado com funcionalidade política. Assim, os que exploram o medo, e também as pessoas que clamam por “respostas mágicas” porque sentem medo (até da liberdade), não admitem que fenômenos como a violência, a militarização e os crimes se tornem objeto de reflexão. A lógica dos que exploram, e dos que se deixam docilmente explorar, já foi denunciada por Theodor Adorno: sempre falar disso, nunca pensar.
Como os monstros, muitos dos conflitos presentes na sociedade perdem o potencial ameaçador (manipulador) diante das luzes lançadas pelo pensamento. Não que a racionalidade, por vezes, deixe de criar novos monstros, mas se negar a pensar (a descobrir a lógica dos fenômenos que nos assustam) é caminhar de novo para a barbárie e o obscurantismo. Um triste caminho facilitado pelo empobrecimento da linguagemque ajuda, por exemplo, na confusão entre militarização e segurança de direitos ou entre a seletividade do sistema penal e impunidade.
A Lógica do Assalto
É também o empobrecimento da linguagem, que a racionalidade neoliberal transformou em um verdadeiro projeto de idiotização do cidadão para transformá-lo em mero consumidor (inclusive, de segurança pública), que leva parcela da população a confundir as tentativas de se entender a “lógica de um crime” com a defesa do crime em si ou, mais precisamente, da conduta criminalizada.  Chega-se, hoje, ao extremo de ter que esclarecer o que deveria ser óbvio: apontar a lógica de um crime não significa que se defenda esse crime.
Entender e refletir sobre as causas de um crime e as consequências da correlata criminalização são condições de possibilidade para qualquer ação concreta e efetiva que busque reduzir o número de crimes e os efeitos perversos que giram em torno dessas ações.
Enquanto os formuladores das políticas de segurança pública não entenderem os nexos entre a conduta criminosa, a pessoa do criminoso, as condicionantes externas e os efeitos não desejados da criminalização (ou seja, a lógica do crime e da criminalização), as medidas propostas para combater os crimes não passarão de “fórmulas mágicas” sem efetividade, ao mesmo tempo em que os “mercadores” da segurança pública continuarão a enriquecer diante da venda de suas mercadorias para aqueles que podem pagar (dentre os quais, muitos dos mistificadores da questão criminal).
O exemplo do assalto (que o nosso Código Penal nomeia de “roubo”) é muito significativo. Trata-se uma conduta criminalizada com o objetivo primeiro de proteger o patrimônio. Nos manuais de direito penal se diz que o “bem jurídico tutelado” é o patrimônio, razão pela qual a conduta vedada pelo ordenamento jurídico é a ação do assaltante voltada à subtração de um bem.
Pessoas praticam roubos por diversos motivos, de necessidades materiais a existência de quadros clínicos que propiciam a ação de constranger uma pessoa para subtrair um bem. Ao contrário do que prometem os mistificadores da segurança pública, roubos são uma constante em todas as sociedades capitalistas. O alto índice de roubos no Brasil, por outro lado, é um fenômeno que precisa ser estudado e compreendido para que possa ser reduzido.
Entender a lógica do assalto, portanto, passa por compreender que o crime de roubo é talvez o mais perfeito exemplo de uma conduta típica do capitalismo e que, em um sentido mais complexo, diz respeito ao seu próprio sentido. Não por acaso, nos momentos de crise econômica, o número de roubos aumenta. Também não causa surpresa o fato do crime de roubo violar a liberdade, a integridade física e, por vezes, até a vida (nos casos de latrocínio) de uma pessoa, e o foco do legislador continuar sendo mantido na proteção do patrimônio.
É esse foco na proteção do patrimônio que nos obriga a refletir sobre o que se quer dizer com o clichê “bandido bom é bandido morto”. Nessa frase é claro que a vida é um valor menor diante do valor da morte aplicada a quem viola a propriedade privada. Mas a reflexão que devemos operar também envolve entender uma economia política que produz desigualdade, acumulação por exploração do trabalho alheio, bem como a apropriação indébita das riquezas imateriais, materiais e naturais que deveriam ser do “comum” em uma sociedade.
No crime de roubo, a ode ao capitalismo e à correlata supremacia do “ter” sobre o “ser” – não é difícil perceber – encontra-se tanto na ação do assaltante que pretende aumentar seu patrimônio às custas da diminuição do patrimônio alheio, como na postura do legislador que prioriza um bem material em detrimento da vida ou dos órgão encarregados da persecução penal que, na defesa do patrimônio, produzem mortes, não só dos envolvidos na situação conflituosa (autor e, por vezes, também a vítima) como de terceiros alcançados por “balas perdidas”. Para se entender a lógica do assalto, não basta, portanto, ouvir o medo estimulado para produzir efeitos políticos sobre a classe média que não dispõe de segurança privada, mas também aquilo que Raúl Zaffaroni chamou de a “palavra dos mortos”.
A racionalidade capitalista gerou a primazia do ter sobre o ser. Ao mesmo tempo, fomentou o desejo de enriquecimento. Enriquecer tornou-se sinônimo de sucesso pessoal. Parecer rico passou a ser percebido como sintoma de felicidade. Todos, ricos ou pobres, desejam os mesmos bens de consumo, cujo valor de venda encontra-se totalmente desassociado do valor de uso. Mas, não é só. A racionalidade neoliberal, típica da atual conformação do capitalismo que se desenvolve sem limites territoriais, legais ou éticos, transformou o egoísmo em virtude, enquanto transformou a vida e a liberdade em objetos negociáveis. A ilimitação, que caracteriza o neoliberalismo, aproxima o empresário que só se preocupa em lucrar, mesmo que para tanto tenha que “relativizar” direitos dos trabalhadores e sonegar impostos, do simples ladrão, que viola a liberdade da vítima para adquirir bens.
A lógica do assalto é, portanto, a lógica que rege a sociedade capitalista. No neoliberalismo, os problemas se multiplicam. Fechar os olhos não faz com que os monstros (e os assaltos) desapareçam. Demonizar quem busca pensar os fenômenos sociais, menos ainda.
FONTE: 
https://revistacult.uol.com.br/home/logica-do-assalto/

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Hospital de Itajuípe contemplado com emenda parlamentar.



Nesta sexta(29), estivemos em Valença-Ba, para a agenda do Governador Rui e do Deputado Estadual Joseildo Ramos que nos contemplou com uma emenda parlamentar do material da sala de estabilização para o Hospital Dr. Montival Lucas, contendo 01 Monitor Multiparametrico, 01 Carros de Emergência, 01 condicionador de ar, 01 Aparelhos Eletrocardiógrafo, 01 Oxímetro de Pulso, 01 Ecodoppler Gestacional e 01 Kit de Laringoscópio.  Pedido atendido ao nosso mandato, com a colaboração da Diretoria do Hospital Montival Lucas, Lisiane Sena (Presidente) e do Diretório Municipal do PT de Itajuípe, através de Rafael  Batista (vice-presidente) e presença de Osni Cardoso (assessoria eepecial do Governador). Esse material representa um grande avanço para o nosso hospital e a saúde no município. 

Obrigado, Joseildo! Itajuípe agradece! 

INFORMAÇÕES PASSADAS POR: Rafael Batista e Lusiane Maia( vereadora municipal).
Vereadora Lusiane Lusi Maia

quinta-feira, 28 de junho de 2018

CHEGOU A HORA DA VERDADE!

DILMA SE LANÇA AO SENADO PARA TOMAR VAGA DE AÉCIO, QUE LIDEROU O GOLPE.




Chegou a hora do verdadeiro julgamento: as urnas soberanas. Este sim será o veredicto. 

Nas mãos do povo mineiro a condenação ou absolvição pelo sufrágio universal. Sem Acórdão. Sem Jucá e STF com tudo! O povo soberano!

Em encontro com deputados e com o diretório estadual do PT, com a presença do governador Fernando Pimentel, na noite desta quinta-feira 28, em Belo Horizonte, a presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, discutiu propostas e ações para sua campanha; "Dilma vai enfrentar na campanha os responsáveis pelo impeachment e aliados de Temer, os senadores Aécio Neves e Antônio Augusto Anastasia", comentou o deputado Durval Ângelo (PT-MG).

Fonte: 
https://www.brasil247.com/

Homicídios no Brasil e Bahia uma análise histórica de 1980 a 2010.





A VIOLÊNCIA NO BRASIL E NA BAHIA: 
UMA ANÁLISE DE DADOS.

PARTE I

Análise dos anos 1980, 1981, 1982, 1983, 1984.


A violência no Brasil no Estado da Bahia tem sido pauta de muitas discussões e acusações. 

Que a violência aumentou em todo o Brasil e na Bahia, disso ninguém tem dúvidas. Fato e foto! Agora, querer mascarar a evolução dessa violência com discursos de ocasião e fingindo não enxergar o aumento da violência como resultado de um fenômeno nacional chamado TRÁFICO E USO DE DROGAS, conjugados com outros elementos,  já é querer ser um mutilado oftalmo.

A base da análise é o estudo realizado por Julio Jacobo Waiselfisz, no trabalho - MAPA DA VIOLÊNCIA 2012, Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. 

Estudo realizado no período de 1980 a 2010. TRINTA ANOS DE DADOS TABULADOS.

Não vamos nos aprofundar nas causas, consequências, etc. Esse não é o objeto dessa publicação. Mas, se faz necessário desmistificar algumas falas e propagandas ELEITOREIRAS, que mais escondem a verdade do que INFORMAM à sociedade o que de fato vem ocorrendo no Brasil e na Bahia.

Os percentuais são calculados por 100 mil habitantes. Ou seja, crime cometido para cada 100 mil habitantes.

Nosso objetivo é mostrar que a violência é um fenômeno que vem em ascensão no Brasil e Bahia. Não é algo que de repente começou a crescer e aparecer. E que campanhas eleitoreiras não podem mudar a realidade: 

A VIOLÊNCIA ESTÁ AUMENTANDO E PRECISAMOS DE AÇÕES CONCRETAS. NÃO DE DISCURSOS VAZIOS!


Fonte: Mapa da violência 2012

A análise será feita por períodos de governos. Considerando que a partir de 1994 as eleições de presidente e governadores passam a coincidir.

BAHIA
ANOS 1980, 1981, 1982. Governo do sr. Antonio Carlos Magalhães.
Iniciou com 3,3/100 mil habitantes e entregou 5,0/100 mil habitantes. A ilusão de quê "bandido não se criava", não se confirmou. Criou e deixou crias.

BRASIL
ANOS 1980, 1981, 1982, 1983, 1984. Governo do Gen. João Baptista Figueiredo.
Iniciou o mandato em 1979, mas, não se tem esse dado. Toma-se como referência o primeiro ano de estudo, 1980.
Iniciou com 11,7/100 mil habitantes e entregou com 15,3/100 mil habitantes. 

Mais uma ilusão que cai por terra. Governo militar não diminuiu violência. Houve crescimento também.

Esse anos apesar de distantes, são importantes para termos a série histórica. Analisar apenas um ano ou poucos anos, pode levar a distorções na interpretação do Fenômeno.

Não se procura culpas e nem culpados nesse estudo. Busca-se a realidade dos fatos e possíveis soluções adequadas para a realidade que se desenha para o país e para o Estado da Bahia.

Próximas análises:
1983 - 1986 - Governo João Durval
1985 - 1989 - Governo José Sarney

Foto da arma de fogo crédito:
http://maranhaohoje.com/deputado-propoe-isencao-de-icms-para-aquisicao-de-armas-de-fogo-e-municoes/



GRUPOS DE WhatsApp NÃO É TERRA SEM LEI!

Jovem é condenada por permitir ofensas em grupo de WhatsApp

A Justiça entendeu que a jovem, como administradora, foi corresponsável pelas agressões contra um dos membros do grupo.




Pesou contra a ré ainda o uso de emojis. Segundo a decisão, mesmo sem ofender diretamente a vítima, os emojis demonstraram que ela estava se divertindo com a situação

Os grupos de WhatssApp não podem mais ser considerados uma terra sem lei. O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a administradora de um grupo no aplicativo — criado por ela mesma — a pagar R$ 3 mil de indenização por permitir ofensas a um dos membros. O caso foi julgado na 34ª Câmara de Direito Privado do Estado de São Paulo. A ré ainda pode recorrer da decisão.

Tudo começou em 2014, quando a ré, na época menor de idade, criou um grupo no WhatsApp chamado "Jogo na casa da Gigi", para assistir aos jogos do Brasil na Copa do Mundo passada com os colegas da escola. Mas o que poderia dar errado nessa história?

De acordo com os autos do processo, durante a conversa, um dos integrantes do grupo passou a ser alvo de xingamentos homofóbicos, como "veado", "gay", "garoto especial", "bichona" e "bicha louca". Após a primeira confusão, a ré chegou a encerrar o grupo e criar um novo, no qual, mesmo assim, as ofensas continuaram.

Matéria copilada do Correio Braziliense.

FONTE: 
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/06/27/interna-brasil,690825/jovem-e-condenada-por-permitir-ofensas-em-grupo-de-whatsapp.shtml