sexta-feira, 28 de junho de 2019

APESAR DA ECONOMIA ESTÁ BEAR MARKET. A BOLSA DE VALORES ESTÁ BULL MARKET!


Imagem relacionada


O CAPITALISMO CONSEGUIU UM FEITO NÃO ESTUDADO PELOS PRIMEIROS TEÓRICOS DO SOCIALISMO: ELE CONSEGUE REMUNERAR O CAPITAL MESMO COM DESEMPREGO EM ALTA, RECESSÃO ECONÔMICA E JUROS BAIXOS, JUROS AQUI TRATADOS OS DO FINANCIAMENTO GOVERNAMENTAL. JUROS AO CONSUMIDOR CONTINUAM ACIMA DOS 300% AO ANO.

Talvez isso explique a falta de preocupação do governo atual em gerar emprego. O capital está se remunerando mesmo com essa realidade atípica.

A classe trabalhadora precisa se debruçar sobre essa nova realidade. Os sindicatos precisam sair da retórica do seculo XIX e XX e estudar o século XXI. Onde o desemprego já não interfere na remuneração do capital e nem estagnação econômica.

Os aplicadores financeiros estão se especializando em encontrar empresas que apesar da crise econômica continuam lucrativas e atrativas. 

A taxa de desemprego está em alta:

Imagem relacionada

A evolução do PIB:

Resultado de imagem para PIB do BRasil 2018
A projeção do PIB nacional que começou com 2,0%, foi rebaixada consecutivamente até chegar agora em 0,8%. São números que refletem a estagnação econômica e inoperância do governo em buscar a retomada do crescimento.

A economia nacional patina em desemprego e PIB, com projeções sendo refeitas para baixo a todo momento para 2019, mas o índice BOVESPA continua em alta.

Entre 2013 e 2015 a Bolsa esteve em queda. 

2013: -15,5% 
2014: -2,91%*
2015: -13,31%

Em 2016, teve alta de 40%; 2017, alta de 27% e em 2018, alta de 15%. Até o mês de junho já houve ganho em torno de 14%.

Sintomático perceber quê: Nos anos de 2013 e 2014, tivemos baixíssimo desemprego, chegando ao que na economia se considera o "pleno emprego", taxa de desemprego entre 3% e 6%, para a maioria dos economistas. 

Mas a bolsa teve índice negativo. Entenda!

FONTES:






quarta-feira, 26 de junho de 2019

ESCOLA RECEBE LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E AQUISIÇÃO DE TERRENO PARA QUADRA POLIESPORTIVA POR CONTA DE PESQUISA REALIZADA POR ALUNOS.



Resultado de imagem para copos com casca de aipim

PAPO CORRERIA

GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA RECEBEU AS ALUNAS LUCIELE SANTOS E VALESCA SILVA, DO COLÉGIO ESTADUAL HERMÍNIO MANOEL DE JESUS, LOCALIZADO NO POVOADO DE BONFIM, NO MUNICÍPIO DE VALENÇA. 

Resultado de imagem para copos com casca de aipim

Fazendo parte do projeto “Entre gotas e sabores”, o trabalho desenvolvido pelas estudantes foi a produção de COPOS BIODEGRADÁVEIS feitos a partir casca de Aipim ou Mandioca e também pelo coração da banana. Orientadas pela  professora de Química e coordenadora do projeto, Rafaela Santos, o trabalho começou nas aulas sobre sustentabilidade. 

Resultado de imagem para coração da banana
Coração da banana. 

Na escola existe um Clube de Ciências composto atualmente por 09 alunos, que começou a crescer após o sucesso do trabalho desenvolvido e das premiações recebidas. 

Resultado de imagem para copos com casca de aipim


Vídeo do Papo Correria


Fontes:
https://reconcavonoar.com.br/estudantes-da-zona-rural-de-valenca-desenvolvem-copos-biodegradaveis-com-casca-de-aipim-e-coracao-de-banana/

https://www.andaia.com.br/index/noticias/id-117233/estudantes_da_zona_rural_de_valenca_desenvolvem_copos_biodegradaveis_com_casca_de_aipim_e_coracao_de_banana

https://itambeagora.com/2019/05/valenca-estudantes-desenvolvem-copos-biodegradaveis-com-casca-de-aipim-e-coracao-de-banana.html

A CIÊNCIA TERÁ ESPAÇO NO 02 DE JULHO - INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

Cientistas baianos se mobilizam para defender a ciência no cortejo do Dois de Julho.


Universidades e outras instituições estão apoiando a iniciativa
Pesquisadores e professores baianos estão se mobilizando para marcar presença novamente no desfile do Dois de Julho, chamando a atenção da sociedade para o grave momento vivido pela ciência no Brasil (particularmente na Bahia), carente de recursos para financiamento de pesquisas e outros projetos. A articulação está sendo feita pela Academia de Ciências da Bahia, fundada pelo ex-governador Roberto Santos e que tem hoje como presidente o pesquisador Jailson Andrade. O desejo do grupo é reunir cerca de 500 cientistas baianos, além de reitores e professores representantes de diversas universidades.
A falta de apoio à ciência no Brasil chegou a uma situação dramática, como argumenta o presidente da Academia de Ciências da Bahia, Jailson Andrade, observando que a mobilização da sociedade se faz necessária como forma de chamar a atenção para o problema, levando o governo a recompor o orçamento reduzido.
A Universidade Federal da Bahia manifestou o seu apoio à iniciativa da ACB através do reitor João Carlos Salles, que está especialmente empenhado em conseguir outros apoios de instituições acadêmicas.
Presença na Lapinha
A participação da Academia de Ciências da Bahia e entidades apoiadoras a favor da ciência ocorrerá às 8 horas do dia 2 de Julho, no Largo da Lapinha, próximo ao Coreto, exatamente onde tradicionalmente ocorre a concentração para a saída do desfile.

FONTE:

AVIÃO DA COMITIVA AVANÇADA PRESIDENCIAL TRANSPORTAVA 39 KG DE DROGAS - COCAÍNA

NÃO PODEMOS NEGAR: CHEGAMOS AO FUNDO DO POÇO!!

O modelo do avião Embraer 190 que faz parte do Grupo Especial de Transporte Especial da FAB Foto: Johnson Barros / Força Aérea Brasileira
O modelo do avião Embraer 190 que faz parte do Grupo Especial de Transporte Especial da FAB Foto: Johnson Barros / Força Aérea Brasileira


Se o país não consegue combater o tráfico de drogas no avião da comitiva presidencial, vai combater onde??

O país está totalmente dominado pelas drogas. Não há mais o que se dizer. Não é endêmico ou epidêmico, virou pandêmico. Perdemos totalmente o controle da situação. 

Imaginemos ter que fazer vistoria na bagagem das comitivas presidenciais para combater o tráfico internacional de drogas. Dá para imaginar uma situação dessa magnitude?

A presidência da República correr o risco de ser no futuro acusada de tráfico internacional de drogas. Isso sim é o verdadeiro "FIM DA PICADA".

Temos hoje uma situação completamente fora da normalidade e controle. 

Subir morro? Prá quê? O problema está na Avenida!  

Morro é apenas micareta, carnaval é na Avenida! 

As drogas cocaína e demais industrializadas/refinadas, não são produzidas no território nacional de forma geral, entram muito mais no país pelas suas fronteiras terrestres. E de helicópteros e aviões, como várias matérias jornalísticas têm mostrado.

Como sempre tenho dito: combater as drogas não é tão somente prender PPP, que são as mulas do sistema, é preciso avançar sobre os donos das récuas. Quem terá a coragem devida???

Matéria:

Um tripulante do voo que transportava a equipe avançada do presidente Jair Bolsonaro para a reunião de cúpula do G20 no Japão foi preso no sul da Espanha com 39 kg de cocaína em sua mala, informou nesta quarta-feira Guarda Civil espanhola.
Na terça-feira, durante uma escala do avião da Força Aérea Brasileira no aeroporto de Sevilha, "o militar foi interceptado durante um controle com 39 quilos de cocaína divididos em 37 pacotes" em sua mala, disse à AFP uma porta-voz da força policial em Sevilha. "Em sua mala, havia apenas drogas", afirmou.
De acordo com o porta-voz, o militar se apresentou ante um tribunal nesta quarta-feira, acusado de cometer delito contra a saúde pública, uma categoria que inclui o tráfico de drogas na Espanha.
Ele estava em um avião reserva da presidência, que antecede a aeronave onde estava o presidente brasileiro, que decolou na terça-feira à noite para Osaka, no Japão, para participar da reunião do G20.
Em nota, o Ministério da Defesa confirmou a detenção, e informou que foi determinada a instauração de um Inquérito Policial Militar para apurar os fatos.
Fontes da Guarda Civil da Espanha disseram ao El País que o flagrante ocorreu quando os membros da tripulação e suas bagagens passaram pelo controle alfandegário obrigatório, na chegada a Sevilha.

FONTE:




terça-feira, 25 de junho de 2019

PRESIDENTE CHINÊS VAI NA RAIZ DO PROBLEMA: TECNOLOGIA - CIÊNCIA - CONHECIMENTO

Presidente da China, Xi Jinping
Presidente da China, Xi Jinping - Xinhua/Xie Huanchi


Virão tempos difíceis. adverte presidente da China.


Em meio a guerra comercial, Xi Jinping diz a chineses que situação internacional é complexa


Guerra comercial entre EUA e China se intensifica

A disputa se intensificou com Washington colocando a empresa chinesa de equipamentos de telecomunicações Huawei em uma lista suja de comércio, um golpe potencialmente devastador para a empresa que agitou as cadeias de fornecimento de tecnologia e investidores.
Durante uma viagem de três dias nesta semana para a província de Jiangxi, um dos berços da revolução comunista da China, Xi pediu às pessoas que aprendam as lições das dificuldades do passado.
"Hoje [...] precisamos superar vários grandes riscos e desafios nacionais e estrangeiros e conquistar novas vitórias para o socialismo com características chinesas", afirmou Xi.
"Nosso país ainda está em um período de importantes oportunidades estratégicas para o desenvolvimento, mas a situação internacional é cada vez mais complicada", acrescentou.
"Devemos estar conscientes da natureza complexa e de longo prazo de vários fatores desfavoráveis em casa e no exterior, e nos preparar adequadamente para várias situações difíceis."
Xi também falou sobre a importância da tecnologia e "enfatizou que a inovação tecnológica é a força vital das empresas".
"Somente tendo propriedade intelectual e tecnologia de base é possível produzir produtos que possuam competitividade central, e só então uma posição invencível pode ser alcançada em meio à competição acirrada."
A China precisa dominar mais tecnologias essenciais e aproveitar o "terreno elevado" no desenvolvimento industrial.


segunda-feira, 24 de junho de 2019

CENTENÁRIO DO ECLIPSE DE SOBRAL - A COMPROVAÇÃO DA TEORIA DA RELATIVIDADE DE ALBERT EINSTEIN!


No dia 29 de maio de 1919, o céu amanheceu nublado sobre a cidade cearense de Sobral, distante 240 quilômetros da capital Fortaleza. Tivesse o Sol permanecido encoberto, todo o esforço da comitiva de astrônomos teria sido em vão. Perderiam o eclipse total e a chance de provar, pela primeira vez, se as ideias revolucionárias de Albert Einstein eram corretas.

Mas, pouco antes das 9 da manhã, uma oportuna brecha entre as nuvens revelou a todos o glorioso momento em que o disco solar foi obscurecido pela Lua. Muita gente acompanhava o fascinante fenômeno em uma das praças centrais da cidade, bem em frente ao Jockey Clube e à Paróquia do Patrocínio. As reações foram as mais diversas.

Sobralenses amedrontados buscaram refúgio na igrejinha, temendo o Juízo Final; os galos ao redor, confusos, cantaram pensando que já era noite; enquanto isso, os cientistas davam duro para extrair o máximo de resultados dos instrumentos de alta precisão cuidadosamente montados em um misto de observatório e laboratório improvisado no coração de Sobral. Os brasileiros focavam-se no estudo da coroa solar; os britânicos tiravam fotos. Muitas fotos.

Cinco minutos e treze segundos mais tarde, o Sol voltou a brilhar no Ceará. Aquele eclipse solar total não tinha nada de tão especial, mas acabou eternizado nos anais da história da ciência como um dos mais importantes de todos os tempos. Foi uma espécie de rito de passagem. Marcou o ocaso do mecanicismo clássico de Isaac Newton como melhor explicação do Universo e a aurora das arrojadas ideias relativísticas de Albert Einstein.

O século 20 nunca mais foi o mesmo. "Foi um momento de mudança revolucionária, dizer que esse modelo de universo newtoniano incrivelmente importante não era, na realidade, o correto", diz à GALILEU o britânico Richard Dunn, pesquisador da Universidade de Leicester e curador das exposições de história da ciência do Observatório de Greenwich. "E essa expedição foi vista como um teste crucial." Meio sem querer, a pequena Sobral ganhou fama internacional por ter sido o palco da comprovação da teoria da relatividade geral.

Dunn veio ao Brasil para proferir uma palestra sobre o Eclipse de Sobral no último dia 19 de outubro. O evento, realizado no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), no Rio de Janeiro, marcou a abertura das comemorações do centenário do histórico fenômeno astronômico, que ocorre em maio do ano que vem.

Talvez não por acaso, 2019 foi proclamado como o Ano Brasil-Reino Unido de Ciência e Inovação pelo governo dos dois países — o evento no MAST faz parte do calendário de atividades. "Podemos fazer boas parcerias nesse sentido, nós com nossa criatividade, e a Inglaterra com a sua tradição em pesquisa", diz a física Anelise Pacheco, diretora do MAST. "Sem cooperação, inexiste ciência." A afirmação é tão verdadeira hoje quanto era em 1919.

Na época, foi necessária uma intensa colaboração entre cientistas ingleses e brasileiros para garantir que a expedição tivesse êxito. O arquiteto por trás da empreitada foi o célebre astrônomo inglês Arthur Eddington, da Royal Astronomical Society. Com auxílio de Henrique Morize, então diretor do Observatório Nacional (ON), Sobral foi escolhida por apresentar a melhor visibilidade do eclipse. Morize garantiu grande suporte logístico e até supervisionou a montagem de uma estação meteorológica no local, para monitorar a atmosfera durante o fenômeno e evitar que as condições climáticas estragassem os resultados.

Uma outra comitiva britânica foi enviada à costa africana para documentar o evento a partir da Ilha do Príncipe, local também com observação privilegiada do evento. Os ingleses Andrew Crommelin e Charles Davidson vieram à Sobral, e os colegas Arthur Eddington e Frank Dyson foram à Roça Sundy, em Príncipe, onde o tempo não colaborou.

"Pense nas dificuldades práticas de se transportar instrumentos sofisiticados até territórios tão pouco familiares, e fazer com que trabalhem nos níveis mais altos de precisão", observa Dunn. Este foi o principal tema que abordou na conferência. Ambas as expedições partiram da Inglaterra no dia 8 de março de 1919 — Crommelin e Davidson chegaram em Sobral cerca de um mês antes do eclipse. Ficaram hospedados na casa de um deputado. Com eles estavam as placas fotográficas que testariam a teoria de Einstein.

Um século depois, pouquíssimos duvidam da relatividade geral. Mas, naquela época, o modelo einsteiniano do Universo ainda dava seus primeiro passos, encarado com bastante descrença pela comunidade científica por ainda não ter sido verificado. Publicada em 1916, a teoria havia levado oito anos para ficar pronta: foi o tempo que Einstein levou para generalizar os postulados da relatividade especial, de 1905, e incluir a gravidade na jogada.

De acordo com a teoria, o espaço e o tempo formam um único tecido, um contínuo maleável que é distorcido por corpos de muita massa como um buraco negro, um aglomerado de galáxias ou o Sol. Nem mesmo a luz escapa dessa distorção: quando os fótons atravessam regiões distorcidas do Universo, suas trajetórias também sofrem um desvio.

Os eclipses solares totais forneciam as condições perfeitas para testar se essa previsão de Einstein fazia, ou não, algum sentido. Com a Lua bloqueando temporariamente o brilho ofuscante do Sol, tornava-se possível enxergar (e fotografar) as estrelas posicionadas bem próximas a ele no céu. Por estarem praticamente encobertas pelo Sol quando vistas da Terra, isso significava que os raios dessas estrelas distantes necessariamente atravessaram o espaço-tempo distorcido pelo campo gravitacional solar. Esse desvio podia ser verificado.

O segredo era fotografar essas estrelas durante o eclipse e, um tempo depois, fotografá-las novamente quando estivessem na mesma região do céu, só que sem a interferência do Sol. Foi justamente o que a delegação britânica fez em Sobral. "Eles estavam procurando por variações comparáveis aos mais finos fios de cabelos humanos", explica Dunn. Precisavam de estabilidade e rigor extremos nos instrumentos para produzir resultados confiáveis.

O segundo conjunto de fotos foi tirado em julho do mesmo ano, para serem comparadas aos registros de maio. Segundo a teoria de Einstein, a comparação deveria revelar uma diferença de 1,75 segundo de arco, enquanto a de Newton previa um número bem menor, de 0,86. Um segundo de arco equivale ao tamanho de uma estrela a olho nu. "Passaram os meses seguintes analisando aquelas placas e conseguiram centenas de páginas de cálculos baseados nas fotos", diz Dunn. Então, em novembro, os olhos do mundo se voltaram para Londres, onde os cientistas anunciaram que Einstein estava certo.

Nos anos que antecederam Sobral, pesquisadores de vários países organizaram expedições para tentar acompanhar eclipses totais do Sol em cantos distintos do mundo. Todas fracassaram. Uma delas, inclusive, foi no Brasil, na cidade mineira de Passa Quatro (MG), em 1912. Além da expedição brasileira, Inglaterra, França, Argentina e Chile também enviaram representantes para acompanhar o fenômeno, que contou com a presença ilustre do então presidente da república Hermes da Fonseca. Mas a chuva estragou tudo.

A equipe que participou da expedição a Sobral (Foto: Divulgação/ Observatório Nacional)
A EQUIPE QUE PARTICIPOU DA EXPEDIÇÃO A SOBRAL (FOTO: DIVULGAÇÃO/ OBSERVATÓRIO NACIONAL)

A astrofísica Patrícia Spinelli, do MAST, pensa que as coisas acabaram acontecendo no momento certo. "Fico imaginando, se Passa Quatro tivesse sido o eclipse da comprovação, não teria dado a fama e repercussão que Sobral deu a Einstein", observa. Um bom pedaço da relatividade geral ainda estava confinada na mente brilhante do físico teórico alemão. "Quando os céus se abriram em 1919, a teoria já estava completa e pôde ser comprovada."

O principal entrave para as comitivas anteriores não era o mau tempo, mas sim a guerra. Desde 1914, a Primeira Guerra Mundial impedia o ir e vir dos cientistas. As coisas só melhoraram após o armistício de novembro de 1918, que pôs fim às batalhas, mas foi só em junho do ano seguinte que o conflito acabou oficialmente, com o Tratado de Versalhes. Durante o eclipse de Sobral, o mundo ainda estava tecnicamente em guerra.

Muitos na Inglaterra olhavam torto para a ideia de patrocinar expedições a cantos remotos do planeta com o objetivo de comprovar as ideias de um astrônomo alemão. Não Eddington. "Ele acreditava no internacionalismo e no pacifismo, e encarou isso como uma oportunidade de remendar um mundo fraturado através da ciência", explica Dunn. São ideais que, assim como a relatividade geral, nunca envelhecem.


FONTE:

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/10/historia-do-eclipse-de-sobral-ce-que-comprovou-teoria-da-relatividade.html

ITAJUÍPE EM LUTO!! FALECEU O DR. GENEBALDO SOUZA SANTOS -EX-PREFEITO POR DOIS MANDATOS



Itajuípe perdeu ontem (23/06),  o ex-prefeito Dr Genebaldo Souza Santos. Nascido em Itajuípe em 07 de julho de 1925, formou-se em odontologia na capital do estado com especialização em cirurgião-dentista.  Nos fins da década de 1950, ingressou na política se elegeu vereador. Como presidente do Poder Legislativo em 1961, assumiu a Prefeitura por quatro meses devido o afastamento do prefeito Domingos Chaves.  Em 1966, após mais um mandato de vereador, Dr. Genebaldo é eleito prefeito pela primeira vez. Na ocasião, construiu no distrito do Sequeiro Grande o Colégio Brasilino José dos Santos, comprou também o terreno para construção do Colégio Estadual Polivalente. Foi eleito novamente prefeito  para o período de 1977 a 1982, quando fez o saneamento básico do bairro Santa Rita de Cássia e construiu a ponte que liga o Bairro Alto da Liberdade à Ilha Valentim Neves. Fica o legado do cidadão – homem público e professor que ajudou no desenvolvimento da nossa querida cidade. O velório está acontecendo na Loja Maçônica Acácia do Sul, – o sepultamento será às 16 horas no Cemitério Campo Santo. Que o Criador do Universo permita-lhe um bom lugar para descanso eterno.
Fonte: Memória Histórica de Itajuípe - Vicente Pires - 2001.
FONTE: BLOG DO ERÊ