Campanha eleitoral em Itajuípe sai das páginas das redes sociais e vai direto para as páginas policiais!!!
Gostaria nesse texto de falar da beleza dos eventos políticos ocorridos no último final e semana. Porém, os dias 17 e 18/09, marcou o fim da campanha da amizade, da descontração, da zoeria, do "tirar sarro", do botar "pressão", do colocar o amigo para "pegar ar" como gosta meu dileto amigo Fábio Mendes, o descontraído amigo Romilson e não menos importante amigo Ivan Júnior. Fechou!
Iniciamos a campanha do "vale tudo".
Iniciamos a campanha do "vale tudo".
A beleza dos eventos foi ofuscada por atos de violência das mais diversas intensidades e matrizes.
No sábado o ato mais comum de se realizar numa manhã de sábado que era ir ao Centro de Abastecimento, tornou-se um ato de coragem fora de época.
Tivemos a praça tomada por militantes que transformaram a praça num campo de batalha saudável, até que de repente pah!!!
Uma bandeira no chão desencadeia uma tremenda confusão. Uma amiga pega do chão e outro amigo(falo amigo pois sei que as famílias dos envolvidos se respeitam muito), vai tomar, cria-se um cabo de guerra e a parte mais frágil vai ao chão( a mulher).
Instala-se a confusão. Acusações, bate boca, a "turma do deixa disso" entra em ação. E volta-se à normalidade. Porém, o estrago estava feito.
As redes sociais BOMBARAM!!!! Acusações diversas. Porém, como li em diversas postagens, prevaleceu o equilíbrio entre as partes e tudo ficou no rol dos fatos isolados e infelizes de um momento. Mesmo a dor da vítima não podendo ser desprezada. Com certeza ao passar esse momento político ácido, as partes chegarão a uma reflexão menos apaixonada.
A Caminhada Paz.
Evento tão esperado, tão planejado, tão trabalhado e badalado. Sofreu ofuscamento pelos fatos violentos que não por causada dela, mas por a ela relacionado perdeu espaço nas redes sociais.
O comício no Alto da Liberdade, talvez o maior comício que já se tinha visto naquela área, perdeu espaço para as notícias de violências.
Todos Perdemos!
Badalou-se, otimizou-se o evento infeliz e atípico as partes, ocorrido no sábado na praça Régis Pacheco. Até a Lei Maria da Penha foi chamada para se fazer presente. O homem, o macho, o gênero masculino envolvido, foi bombardeado de adjetivos e críticas. Acuado, diante da avalanche de contrários, aquietou-se, o silêncio é o senhor da razão.
No domingo o caldo entornou de vez. Uma simples bandeirada na passagem da Caminhada da Paz, em uma moça que estava observando o evento, iria desencadear algo muito mais grave horas depois. Ninguém previa, mas a Lei Maria da Penha, acabara de selar o seu cavalo.
Após o comício, já voltando para suas residências, a vítima da bandeirada e mais uma amiga, visualiza a agressora da bandeirada e vão "prá cima" dela vingar a bandeira. Duas adolescentes partem para agressão. De briga de jovens do sexo feminino, transforma-se em agressão de gênero. Uma menor, leva uma pancada com uma barra de ferro nas costas, desferido pelo namorado da agredida e o pai da agredida disfere um soco no rosto da mãe da menor que já tinha levado a pancada com a barra de ferro nas costas.
Explicita-se nesse evento DUAS AGRESSÕES DE GÊNERO.
A tão falada covardia de bater em mulher consagrada nas redes sociais no dia anterior e alimentada ainda no domingo durante o dia, APRESENTA-SE COM MAESTRIA NESSE EVENTO.
Resultado. Famílias vivendo momentos de tensão e apreensão.
Mas, o domingo não para.
A passeata ao passar pelo Bar Bom Gole, point, dos laranjas, assim pude comprovar "in loco" na segunda-feira. Foi palco de mais um festival de pancadaria. Mais uma vez as mulheres são protagonistas do evento. Começa com duas delas se provocando e se agredindo no porta do bar, e termina em pancadaria, garrafadas, arrombamento de porta e invasão de domicílio.
Em síntese.
A campanha tornou-se tão violenta que os coordenadores das campanhas de Marcone Amaral e Sí Dantas foram chamados pelo delegado e autoridade de alta patente da polícia militar para tomada de providências nos seus respectivos grupos.
Não podemos e não vamos responsabilizar candidatos ou coordenação de campanha por esses atos de violência. Nenhuma das coordenações ou candidato prega a violência.
Contudo ficou provado que os dois eventos de violência com agressão contundente de mulheres teve origem primária na caminhada e que um dos agressores(o soco) é membro importante da coordenação de campanha de uma das chapas em disputa.
Minha preocupação e que com certeza passa a ser das polícias militar e civil, em particular da militar(ostensiva). Teremos mais uma caminhada no domingo, dos laranjas e de forma PERIGOSÍSSIMA DUAS CAMINHAS PARA O MESMO DIA 01/10.
Que o Douto juiz, olhe com sabedoria esses eventos marcados para o mesmo dia. Por mim, diante dos fatos aqui relatos por mim. CANCELARIA AS DUAS!!! Por questão de segurança! Discordam? Estou mentindo?
Ressalto que o relatado por mim aqui, foi antes verificado, como é de meu costume em nome da credibilidade. Não escrevi o que não investiguei antes e nem tão pouco busquei inclinar razões. Fui à casa da Sra. Acássia Magaly, vítima do soco e sua filha vítima da pancada com o ferro. Fui no Bar Bom Gole e ouvi o sr. Júlio Bom Gole.
A sra. Acássia Magaly me confirmou ter feito Corpo de Delito e que já tinha ido prestar queixa.
O Sr. Júlio "Bom Gole" me afirmou que os autores da derrubada da porta já tinha se comprometido em consertar a mesma e colocar uma fechadura nova.
Alguém pode perguntar: Não vai conversar com as outras partes? Não. Nesses casos que envolvem a caminhada, ouvi as vítimas, já que elas tomaram providências policiais e/ou buscaram reparação dos seus danos.
O entreveiro na praça, uma das partes publicitou que não iria tomar maiores providências, iria superar o ocorrido atendendo a pedidos da família.
Publicito as fotos de Acássia Magaly agredida por ter ela me autorizado. Não publicito a da filha por ser menor.
A agressora inicial, posterior vítima, oriunda da bandeirada, não a procurei por ter sido inicialmente ela a agressora. Mas, ressalto que a mesma no confronto com as outras adolescentes, sai muito machucada. Conforme fotos postadas no grupo, não publicito pois, não foi autorizado pelos seus responsáveis ou à mesma se maior for.
Estou extremamente preocupado com esses ocorridos. Mostram que os ânimos estão no limite da exaustão e qualquer coisa pode causar um grande estrago.
Tivemos a praça tomada por militantes que transformaram a praça num campo de batalha saudável, até que de repente pah!!!
Uma bandeira no chão desencadeia uma tremenda confusão. Uma amiga pega do chão e outro amigo(falo amigo pois sei que as famílias dos envolvidos se respeitam muito), vai tomar, cria-se um cabo de guerra e a parte mais frágil vai ao chão( a mulher).
Instala-se a confusão. Acusações, bate boca, a "turma do deixa disso" entra em ação. E volta-se à normalidade. Porém, o estrago estava feito.
As redes sociais BOMBARAM!!!! Acusações diversas. Porém, como li em diversas postagens, prevaleceu o equilíbrio entre as partes e tudo ficou no rol dos fatos isolados e infelizes de um momento. Mesmo a dor da vítima não podendo ser desprezada. Com certeza ao passar esse momento político ácido, as partes chegarão a uma reflexão menos apaixonada.
A Caminhada Paz.
Evento tão esperado, tão planejado, tão trabalhado e badalado. Sofreu ofuscamento pelos fatos violentos que não por causada dela, mas por a ela relacionado perdeu espaço nas redes sociais.
O comício no Alto da Liberdade, talvez o maior comício que já se tinha visto naquela área, perdeu espaço para as notícias de violências.
Todos Perdemos!
Badalou-se, otimizou-se o evento infeliz e atípico as partes, ocorrido no sábado na praça Régis Pacheco. Até a Lei Maria da Penha foi chamada para se fazer presente. O homem, o macho, o gênero masculino envolvido, foi bombardeado de adjetivos e críticas. Acuado, diante da avalanche de contrários, aquietou-se, o silêncio é o senhor da razão.
No domingo o caldo entornou de vez. Uma simples bandeirada na passagem da Caminhada da Paz, em uma moça que estava observando o evento, iria desencadear algo muito mais grave horas depois. Ninguém previa, mas a Lei Maria da Penha, acabara de selar o seu cavalo.
Após o comício, já voltando para suas residências, a vítima da bandeirada e mais uma amiga, visualiza a agressora da bandeirada e vão "prá cima" dela vingar a bandeira. Duas adolescentes partem para agressão. De briga de jovens do sexo feminino, transforma-se em agressão de gênero. Uma menor, leva uma pancada com uma barra de ferro nas costas, desferido pelo namorado da agredida e o pai da agredida disfere um soco no rosto da mãe da menor que já tinha levado a pancada com a barra de ferro nas costas.
Explicita-se nesse evento DUAS AGRESSÕES DE GÊNERO.
A tão falada covardia de bater em mulher consagrada nas redes sociais no dia anterior e alimentada ainda no domingo durante o dia, APRESENTA-SE COM MAESTRIA NESSE EVENTO.
Resultado. Famílias vivendo momentos de tensão e apreensão.
Mas, o domingo não para.
A passeata ao passar pelo Bar Bom Gole, point, dos laranjas, assim pude comprovar "in loco" na segunda-feira. Foi palco de mais um festival de pancadaria. Mais uma vez as mulheres são protagonistas do evento. Começa com duas delas se provocando e se agredindo no porta do bar, e termina em pancadaria, garrafadas, arrombamento de porta e invasão de domicílio.
Em síntese.
A campanha tornou-se tão violenta que os coordenadores das campanhas de Marcone Amaral e Sí Dantas foram chamados pelo delegado e autoridade de alta patente da polícia militar para tomada de providências nos seus respectivos grupos.
Não podemos e não vamos responsabilizar candidatos ou coordenação de campanha por esses atos de violência. Nenhuma das coordenações ou candidato prega a violência.
Contudo ficou provado que os dois eventos de violência com agressão contundente de mulheres teve origem primária na caminhada e que um dos agressores(o soco) é membro importante da coordenação de campanha de uma das chapas em disputa.
Minha preocupação e que com certeza passa a ser das polícias militar e civil, em particular da militar(ostensiva). Teremos mais uma caminhada no domingo, dos laranjas e de forma PERIGOSÍSSIMA DUAS CAMINHAS PARA O MESMO DIA 01/10.
Que o Douto juiz, olhe com sabedoria esses eventos marcados para o mesmo dia. Por mim, diante dos fatos aqui relatos por mim. CANCELARIA AS DUAS!!! Por questão de segurança! Discordam? Estou mentindo?
Ressalto que o relatado por mim aqui, foi antes verificado, como é de meu costume em nome da credibilidade. Não escrevi o que não investiguei antes e nem tão pouco busquei inclinar razões. Fui à casa da Sra. Acássia Magaly, vítima do soco e sua filha vítima da pancada com o ferro. Fui no Bar Bom Gole e ouvi o sr. Júlio Bom Gole.
A sra. Acássia Magaly me confirmou ter feito Corpo de Delito e que já tinha ido prestar queixa.
O Sr. Júlio "Bom Gole" me afirmou que os autores da derrubada da porta já tinha se comprometido em consertar a mesma e colocar uma fechadura nova.
Alguém pode perguntar: Não vai conversar com as outras partes? Não. Nesses casos que envolvem a caminhada, ouvi as vítimas, já que elas tomaram providências policiais e/ou buscaram reparação dos seus danos.
O entreveiro na praça, uma das partes publicitou que não iria tomar maiores providências, iria superar o ocorrido atendendo a pedidos da família.
Publicito as fotos de Acássia Magaly agredida por ter ela me autorizado. Não publicito a da filha por ser menor.
A agressora inicial, posterior vítima, oriunda da bandeirada, não a procurei por ter sido inicialmente ela a agressora. Mas, ressalto que a mesma no confronto com as outras adolescentes, sai muito machucada. Conforme fotos postadas no grupo, não publicito pois, não foi autorizado pelos seus responsáveis ou à mesma se maior for.
Estou extremamente preocupado com esses ocorridos. Mostram que os ânimos estão no limite da exaustão e qualquer coisa pode causar um grande estrago.