- Identificação clara dos objetivos e prioridades do governo;
- Identificação dos órgãos gestores dos programas e órgãos responsáveis pelas ações governamentais;
- Organização dos propósitos da administração pública em programas;
- Integração com o orçamento;
- Transparência.
Este Blog se destina a Divulgação Científica, Popularização da Ciência, Geopolítica e esclarecimento político nesse momento que as fake news dominam os noticiários.
terça-feira, 15 de junho de 2021
PLANO PLURIANUAL - PPA. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEVE SER A ORDEM DO DIA DA GESTÃO PÚBLICA. CONTRIBUA PARA A MELHORIA DA GESTÃO DA SUA CIDADE. OPINE! MAS, PRINCIPALMENTE: COBRE OS RESULTADOS!
sexta-feira, 4 de junho de 2021
USP É A NONA UNIVERSIDADE QUE MAIS PRODUZ PESQUISA NO MUNDO SEGUNDO RANKING DE LEIDEN
A classificação avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science.
A USP é a nona universidade que mais produz pesquisa no mundo segundo ranking elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, e divulgado no dia 2 de junho.
A classificação avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados multidisciplinar Web of Science, editada pela empresa Clarivate Analytics. Nesta edição, que avaliou a produção científica no período de 2016 a 2019, foram ranqueadas 1.225 universidades de 69 países.
A USP perdeu duas posições em relação ao ano passado, mas continua sendo a única instituição ibero-americana a figurar entre as 50 melhores do mundo. As demais universidades brasileiras mais bem avaliadas, dentre as 31 instituições classificadas, são a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), na 139ª posição; a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 174ª; e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na 183ª posição.
Diversidade de gênero
Neste ranking, além da classificação geral, foram analisados os indicadores das instituições em quatro vertentes: impacto científico, colaboração (interinstitucional, internacional e com a indústria), artigos publicados na modalidade de acesso aberto e diversidade de gênero (número de autorias masculinas e femininas).
No quesito impacto científico, a USP ficou na nona posição, à frente de instituições como Johns Hopkins, Stanford e Cambridge. Do total de 18.611 artigos publicados no período, 44,3% estão entre os 50% melhores do mundo em suas respectivas áreas do conhecimento.
Em relação ao item colaboração, que avalia as parcerias interinstitucionais, internacionais e com a indústria para a produção de artigos, a USP aparece na 12ª colocação.
Essa também foi a classificação da Universidade na análise dos artigos publicados na modalidade de acesso aberto, que se refere à disponibilidade e à gratuidade de acesso por qualquer pessoa aos resultados de pesquisas científicas, sendo uma alternativa ao modelo tradicional de publicação que restringe o acesso ao conteúdo por meio de assinaturas pagas.
Outro aspecto avaliado foi o número de artigos publicados por gênero, critério no qual a USP ficou na terceira posição, atrás da Universidade de Harvard e da Universidade de Toronto. O indicador analisa o número de mulheres autoras de artigos da universidade e sua proporção em relação ao total de autores.
Avaliação das áreas
O ranking elaborado pelo CWTS também avalia o impacto científico, o nível de colaboração, o número de artigos publicados na modalidade de acesso aberto e artigos publicados por gênero em cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde, Ciências da Terra e da Vida, Matemática e Ciências da Computação, Ciências Físicas e Engenharia e Ciências Sociais e Humanidades.
Em relação à avaliação do ano passado, a área de Ciências Sociais e Humanidades registrou melhora em todos os indicadores. Confira, na tabela a seguir, as posições alcançadas pela USP em cada uma delas.
Por Adriana Cruz
Fonte: Jornal da USP
Fonte original em inglês:
segunda-feira, 24 de maio de 2021
ITAJUÍPE LANÇA CAMPANHA DE ESCLARECIMENTO E ALERTA SOBRE A COVID+19. UMA DOENÇA QUE ESTÁ DEVASTANDO O PAÍS!
A Secretaria de Saúde apresenta uma série de depoimentos a partir de hoje, 24, que nos mostra de perto o quando a Covid-19 pode ser devastadora. Famílias destruídas, profissionais desgastados, abalados. Pessoas adoecendo sozinhas por causa de um vírus letal e cheio de variantes ainda mais perigosas. Não estamos à salvo. Confira o depoimento emocionante de Lília Cabral. Não esqueça. Proteja-se a ajude a proteger todos os nossos cidadãos. A pandemia não acabou!
#SérieCovid19
#SecretariaDeSaúde
#DepoimentosSaúde
#PrefeituraDeItajuípe
#OTrabalhoContinua
domingo, 23 de maio de 2021
CHINA ENVIA INSUMO PARA PRODUÇÃO DA VACINA ASTRAZENECA NO BRASIL. CHEGOU ONTEM 22/05, INSUMOS PARA PRODUÇÃO DE 12 MILHÕES DE DOSES DA VACINA. A CHINA ANTECIPOU A REMESSA QUE VIRIA 29 DE MAIO.
Os insumos para a produção de 12 milhões de vacinas Oxford/AstraZeneca chegaram neste sábado (22), às 17h54, no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde.
A China antecipou a entrega do lote que viria dia 29 de maio. Com isso o Brasil terá garantido 12 milhões de doses, ou seja 6 milhões de brasileiros ficaram imunizados, considerando serem necessárias duas doses para o pleno efeito estatístico do imunizante
O ingrediente ativo foi encaminhado às instalações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na capital fluminense.
sexta-feira, 21 de maio de 2021
ITAJUÍPE ESTÁ NA LUTA PELA APROVAÇÃO DO PL 2564/2020 - PROJETO DE LEI QUE INSTITUI PISO SALARIAL PARA A CATEGORIA PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM, TÉCNICOS, AUXILIARES E PARTEIRAS.
Segundo o COREN de Sergipe, o Senador Rodrigo Pacheco, não atendeu o requerimento para colocar em votação o PL, pressionado e atendendo a pedidos de várias entidades patronais contratantes desses profissionais.
Segundo informa o site do COREN-SE, várias entidades enviaram solicitação para Pacheco. Assinaram a carta as entidades:
Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica – Abramed
Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP
Confederação Nacional de Saúde – CNSaúde
Federação Brasileira de Hospitais – FBH
Associação Brasileira de Planos de Saúde – abramg
Confederação Nacional de Cooperativas Médicas – Unimed
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e
Entidades Filantrópicas – CMB
Federação Nacional de Saúde Suplementar – FenaSaúde
GEOGRAFIA DA FOME: O BRASIL VOLTA AO MAPA DA FOME. JOSUÉ DE CASTRO SEMPRE ATUAL! QUANDO SUPERAREMOS ESSA SITUAÇÃO DE MANEIRA ESTRUTURAL?
A fome bateu à porta dos brasileiros, revela pesquisa Datafolha.
O Brasil havia deixado o Mapa da Fome (um levantamento da ONU) em 2014. Segundo estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), com dados de 2001 a 2017, o amplo alcance do programa Bolsa Família reduziu a pobreza em 15% e a extrema pobreza em 25%.
Agora, o País vive, novamente, uma situação crítica. Pesquisa do Instituto Datafolha revela que um a cada quatro brasileiros diz que a quantidade de comida na mesa para alimentar a família foi menor do que o suficiente nos últimos meses, durante a pandemia da Covid-19. Mostra que 88% dos entrevistados disseram perceber que a fome no país aumentou.
Pelo estudo, a situação é mais sentida por mulheres, negros e pessoas menos escolarizadas. Em 35% das casas com crianças de até 6 anos, houve menos comida na mesa do que o suficiente. A fome foi mais sentida também entre moradores da região Nordeste.
A pesquisa mostra que quem recebeu auxílio emergencial do governo em 2021 (valor menor que no ano passado) é quem mais sentiu o peso da fome: 41%. Segundo o economista Francisco Menezes, ex-presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a diminuição do auxílio é fator importante para explicar a fome medida pelo Datafolha.
DECISÃO POLÍTICA
A fome não é apenas um flagelo social. Tem relação direta com as decisões políticas tomadas por quem governa a Nação. Se o Brasil saiu do Mapa da Fome e os programas sociais, especialmente o Bolsa Família, tiveram papel importante, é porque a política aplicada foi para essa direção.
Quando o País volta a empobrecer sua população, certamente as políticas de governo (ou a falta delas) estão influindo para isso. O que se vê atualmente é o desmonte dos principais programas sociais, ao lado da falta de um projeto de desenvolvimento.
O Datafolha realizou 2.071 entrevistas presenciais, nos dias 11 e 12 de maio, em 146 municípios. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Fonte:



















