domingo, 17 de maio de 2020

RECONSTRUÇÃO DO PAÍS PRECISA ESTAR BASEADA NA CIÊNCIA

Brics avança na cooperação em ciência e tecnologia | BizMeet

Análise do Ipea mostra que entre 2015 e 2019 o setor perdeu 40% do valor real dos recursos federais.

É possível que o novo coronavírus faça parte da vida em sociedade por muito tempo além dos inicialmente imaginados dois anos para desenvolvimento, produção e distribuição de vacina ou tratamento.

Quando superada a surpresa pandêmica, no entanto, será necessário elevar ao topo da agenda política uma ampla reestruturação da saúde pública. Requer prioridade absoluta, porque se trata do mais grave problema de defesa e fere o caráter essencial do Estado moderno — a garantia da vida e da saúde dos cidadãos.

São muitas as fragilidades brasileiras em condições sanitárias, biossegurança, vigilância epidemiológica e assistência médico-hospitalar. Negligências históricas estão aí expostas na tragédia social e no desastre econômico em curso.

Paradoxalmente, o país dispõe de uma base legislativa, científica, tecnológica e empresarial razoável para iniciativas coordenadas na área. Possui, também, um Sistema Único de Saúde (SUS) cuja eficácia está sendo testada, com êxito, nessa pandemia. E há uma comunidade de pesquisadores em unidades de excelência, como a Fiocruz, cujo trabalho consolidou o Brasil como potência científica, como qualifica a revista britânica “The Lancet”, líder no setor há 197 anos.

O desafio é político. Trata-se de rever prioridades educacionais, sanitárias e de desenvolvimento das ciências, das básicas à epidemiologia, com reestruturação do complexo de laboratórios e da base médico-hospitalar do SUS. 

É preciso estimular a integração em bases competitivas de toda a cadeia, da pesquisa à produção tecnológica da saúde. Além disso, é fundamental empreender a universalização da rede de saneamento.

Não falta dinheiro, falta governo. Análise do Ipea revela como as ciências foram relegadas à irrelevância na última década e meia. Em 2002 a área absorvia 0,79% do Orçamento da União. A partir de 2004, houve uma desidratação contínua. Entre 2015 e 2019, o setor perdeu 40% do valor real dos recursos federais 

No ano passado, o governo julgou mais importante liberar gastos na burocracia da Advocacia-Geral da União (61% de execução orçamentária) do que investir em ciência e tecnologia (46%).

Há meio século o país se mantém num crescimento econômico pífio, com expansão do PIB à média inferior a 2,5% ao ano. Ainda assim, é capaz de sustentar investimentos militares meritórios, como o programa de submarinos nucleares.

Agora, o cenário mudou radicalmente, com vulnerabilidades na soberania expostas e realçadas pelo histórico desmazelo na educação, na saúde, na ciência e na tecnologia.

A crise deflagrada pela pandemia é didática. Ultrapassada a emergência, a reconstrução precisa estar focada na Ciência, principal arma de defesa e de progresso.

Com informações de:

O Globo - Opinião



sexta-feira, 15 de maio de 2020

quinta-feira, 14 de maio de 2020

A HIDROXICLOROQUINA SERVIU ATÉ O MOMENTO APENAS PARA DISCURSO POLÍTICO E DESVIO DE ATENÇÃO. APENAS NA PROMESSA! NADA CONCLUSIVO. O DISTANCIAMENTO SOCIAL AINDA É O DE MELHOR EFICÁCIA E COMPROVADA.



A Hidroxicloroquina se transformou numa polêmica nacional quando o presidente do Brasil seguindo o estilo do presidente estadunidense e sem base médico-científico começou a pregar que o medicamento era uma possível solução para a COVID-19. De entrevista com medicamento exposto até desentendimento com o ministro da saúde ocorreu.   

Vários países iniciaram estudos e aplicação da Cloroquina, muitos desistiram após início do tratamento, muitos continuaram e NENHUM DEU O VEREDICTO que a sociedade espera: TRATA OU CURA. Sempre resultados inconclusivos ou precisando de mais estudos aprofundados. 
 
A empresa PREVENT SENIOR, na sexta-feira 17 de abril, publicou na medRxiv, plataforma online que recebe artigos médicos antes de serem revisados e publicados em grandes periódicos científicos, um estudo sobre o uso da Hidroxicloroquina associada a Azitromicina.  Foi manchete em vários meios de comunicações, principalmente daqueles que apoiavam incondicionalmente seu uso nos pacientes com a COVID-19. Antes já era tratada como grande "salvadora", até teorias de conspiração para seu não uso foi jogada nas redes sociais, porém a comunidade científica não havia endossado ainda seu uso, apesar de ser uma medicação antiga no mercado, para tratamento de outras doenças. 

Passado o euforismo estratégico, a realidade começou a se impor sem clemência ou piedade. O Leito de Procusto, não perdoa aqueles que nele não se ajustam. O primeiro ponto que naquele momento lançava dúvidas quanto a eficácia específica do estudo/tratamento, foi admitido no próprio estudo: OS PACIENTES APRESENTAVAM SINTOMAS SIMILARES AO DA COVID-19 OU OUTRA ENFERMIDADE RESPIRATÓRIA, MAS NÃO HAVIAM SIDO TESTADOS ANTES PARA CONFIRMAREM A INFECÇÃO PELO SARS CoV2. E pelo tempo passado, parece, ao menos esse BLOG não teve acesso a informações posteriores, que os pacientes tivessem sido testados posteriormente para identificar se tinham o anticorpo ao SARS CoV2

Na Ciência, os resultados são o fim último da pesquisa, mas é a METODOLOGIA que o valida enquanto estudo/pesquisa. A pesquisa já nasce com um problema metodológico: NÃO SE SABIA QUEM TINHA OU NÃO A COVID-19. Um problema na origem. Está se aplicando um medicamento sem se saber se o paciente é portador da enfermidade a qual se busca estudar. 

“De uma maneira muito responsável, não consideramos que seja um estudo definitivo”. “Cabe numa situação dramática de uma pandemia. Apesar de não ser um estudo definitivo, perfeito metodologicamente, traz uma luz ao tema. Numa situação de normalidade, não faria sentido isso.” Palavras do Dr. Ricardo Esper, responsável pelo estudo.

A infecção pelo novo coronavírus é, por padrão, confirmada a partir de testes RT-PCRmais confiáveis do que os testes rápidos. Este estudo apresenta muitos problemas metodológicos. O estudo não é duplo-cego [quando nem os pacientes nem os pesquisadores sabem se os pacientes estão tomando a droga ou placebo], todo mundo sabe tudo que está acontecendo.

Já no dia 09 de maio um novo estudo apresenta um resultado onde não se confirma absolutamente nada do já esperado. O estudo observacional (ou seja, analisou informações de 1.376 pacientes que tinham sido tratados no Hospital Presbiteriano de Nova York (que é associado à Universidade Columbia e à Weill Cornell Medicine) entre 7 de março e 8 de abril (com acompanhamento até 25 de abril). O estudo publicado pelo The New England Journal of Medicine, por seu desenho, não coloca ainda um ponto final na questão da eficácia (ou falta de) da hidroxicloroquina.

Em síntese o uso ou não da hidroxicloroquina FICA A CRITÉRIO MÉDICO E DA CONCORDÂNCIA DO PACIENTE OU FAMILIARES. Nada diferente disso pode ser atestado como fato científico até o presente momento.














Folha -UOL 15/05/2020

Exame - Abril 15/05/2020

domingo, 10 de maio de 2020

A COVID-19 SE INTERIORIZA, OS ESPAÇOS OPACOS ENTRAM NO CIRCUITO DA DOENÇA. 44% DOS MUNICÍPIOS ENTRE 20 E 50 MIL HABITANTES JÁ POSSUEM CASOS POSITIVOS.

Médicos em um hospital
Fonte: Icict/Fiocruz

A GEOGRAFIA ALERTAVA, MAS A SAÚDE E A ECONOMIA DESPREZARAM O ALERTA! 
AGORA SÓ RESTA A ESTATÍSTICA!  

Como era de se esperar a COVID-19, se espalhou primeiramente pelas grandes metrópoles dos países desenvolvidos. Depois nas grandes cidades dos países subdesenvolvidos. São os espaços luminosos do planeta, espaços de grandes fluxos de pessoas, recursos e capital financeiro. São os espaços do meio técnico-científico-informacional.

Segundo estudos da Fiocruz, analisando as Regiões de Influências das Cidades (REGIC), municípios com até 20 mil habitantes, apresentaram nas últimas duas semanas estatisticamente um crescimento na ordem de 50% nos casos de contaminação pela COVID-19. 

A interiorização da COVID-19, vai trazer para o sistema de saúde uma sobrecarga já esperada, porém, parece que de pouca ou nenhuma importância serviu essa observação precoce. Os grandes centros urbanos, aqui destacados as cidades de médio e grande portes, possuem uma estrutura hospitalar e de recursos, incapazes em muitos casos de atender a sua demanda interna, acrescentar a essa demanda, as das municipalidades polarizadas, será uma situação que não apresentará bons prognósticos. 

O avanço da COVID-19, para as cidades de pequeno porte, os espaços opacos, onde o fluxo de pessoas, recursos e capital financeiro são reduzidos e carentes de forma geral de infraestrutura física e recursos humanos, pode vir a causar uma grande catástrofe de letalidade. 

De forma geral os municípios abaixo dos 50 mil habitantes, não possuem hospitais com equipamentos para atender a demanda de casos de média e alta complexidade. Todos são deslocados para os centros urbanos que comandam as Regiões de Influências das Cidades (REGIC). Existem municípios que nem maternidade possuem, os nascimentos são feitos nessas cidades polarizantes. Imagine uma UTI!

O modelo de saúde estadunidense (EUA), centrado na atenção médica individual e tendo como eixo o hospital, onde os grandes centros hospitalares de média e alta complexidade são sempre estruturados nos grandes centros urbanos, se mostra numa pandemia, altamente INEFICIENTE. Haja vista a situação dos Estados Unidos hoje na pandemia da COVID-19. O Brasil optou por esse modelo, CURATIVO E CONCENTRADOR!

Analisando o caminho da pandemia percebe-se que de Wuhan-China, ela seguiu o fluxo do meio técnico-científico-informacional. De Wuhan para a Europa-EUA e deles para o resto do planeta. Primeiramente nos espaços luminosos desses territórios e depois para os seus espaços opacos e por fim no resto do planeta seguiu o mesmo modelo.

No Brasil segue CRUELMENTE esse modelo. Chegando ao espaço luminoso RIO-SÃO PAULO, e primeiramente nos seus espaços luminosos internos (Bairros classe A/B) e posteriormente para seus espaços opacos (Periferias). Daí então, segue seu curso para os outros Estados. Em todas as grandes capitais de Estados do Brasil no foi diferente. Apesar do grande número de casos da COVID-19, no grande espaço luminoso RIO-SÃO PAULO é no espaço opaco MANAUS-BELÉM, que o estrago está sendo visivelmente aterrorizante. 

Na popularmente chamada Região Sul da Bahia, se segue o mesmo modelo. Sendo possível afirmar: NÃO PRESTARAM ATENÇÃO À GEOGRAFIA DO DESLOCAMENTO DA COVID-19. O eixo ILHÉUS-ITABUNA é o espaço luminoso da região. Onde se concentra o meio técnico-científico-informacional proporcional à sua importância e tamanho. As cidades polarizadas seus espaços opacos. Vide as imagens abaixo:

Fonte: IBGE 
 

A imagem acima é da Região de Influência da Cidade de Itabuna no aspecto saúde. De Wenceslau Guimarães até Santa Luzia. Claro que se sabe por convivência e experiência que Itabuna polariza muito mais cidades que a elencada pelo IBGE, o que torna o problema ainda maior!! É comum carros da Secretaria de Saúde de municípios como Mascote, Camacan, Potiraguá dentre outros na cidade de Itabuna. 


Fonte: IBGE

Já a imagem acima é da Região de Influência da Cidade de Ilhéus. De Maraú até Canavieiras. Muitas dessas cidades elencadas para Ilhéus também buscam Itabuna. Este é mais um complicador para a cidade de Itabuna. É muito comum carros das Secretarias de Saúde dos municípios Maraú, Una e Uruçuca dentre outras cidades.

No aspecto da saúde Itabuna é o grande espaço luminoso da região sul baiana. Com o Hospital Regional Costa do Cacau inaugurado dentro do território do município de Ilhéus, na rodovia BR 415, trecho Ilhéus-Itabuna e atendendo média e alta complexidade, esse perfil sofrerá alterações ao longo dos anos.

O avanço da COVID-19, por esses espaços opacos da região sul baiana, começa agora a mostra sua face mais terrível. As mortes antes concentradas nas duas maiores cidades, começam a ocorrer nas cidades menores apesar de estarem em muitos casos isoladas pela suspensão do transporte intermunicipal. Porém, a infecção se propagou. Primeiramente por casos importados do eixo RIO-SÃO PAULO, atualmente a transmissão comunitária já é fato consumado.






quarta-feira, 6 de maio de 2020

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA DISPONIBILIZA R$ 3,8 MILHÕES PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA NAS ESCOLAS

Início


A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) disponibilizou R$ 3,8 milhões, através do  Fundo de Assistência Educacional (FAED), para que as escolas da rede estadual de ensino realizem serviços de manutenção e limpeza durante o período de suspensão das aulas, devido à pandemia do Coronavírus (COVID-19). A determinação é que as escolas façam a limpeza dos ambientes e capinagem das áreas externas como forma de prevenção a outras doenças, como a Dengue, Zika e Chikungunya.  
 
Segundo o superintendente de Planejamento Operacional da Rede Escolar da SEC, Manoel Vicente Calazans, cada unidade escolar recebeu seu valor creditado na primeira semana do mês de abril. "Neste momento, quando os hábitos de limpeza e higiene são tão importantes para o combate à pandemia do novo Coronavírus, reforçamos que é fundamental a limpeza das áreas externas das escolas, porque, além da COVID 19, precisamos de uma grande mobilização nas unidades escolares contra a proliferação de mosquitos, inclusive do Aedes aegypti, que causa a Dengue, a Zica e a Chikungunya", salientou.
 
O superintendente também informou que, a partir da descentralização de recursos para as unidades escolares que a SEC viabiliza através da realidade de cada escola, as ações de limpeza e manutenção devem ser desenvolvidas com o foco na organização de todos os espaços e observando as regras de segurança em função da pandemia. "A atenção deve ser redobrada nas unidades maiores e com grandes áreas externas. Outro fator a ser observado é a presença de embalagens plásticas e demais resíduos que possam acumular água nos cantos dos muros, calhas e locais de pouca circulação, pois neste período chuvoso podem se tornar criadouros de mosquitos", completou. 
 
Para além disso, a SEC estimula a realização de diversas ações nas escolas de combate ao mosquito Aedes aegypti, todos amparados na Portaria nº 2.728/2016, que Institui a Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças e Agravos no contexto escolar, com ênfase no combate ao mosquito Aedes aegypti, publicada em 7 de abril de 2016, destacando que os dirigentes das unidades escolares deverão adotar as medidas necessárias para o combate ao mosquito, com foco no controle e na eliminação de criadouros. Mais informações podem ser encontradas no Portal da Educação: (http://www.educacao.ba.gov.br/combateaedes).


Fonte:








domingo, 3 de maio de 2020

ATENÇÃO ALUNOS REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE ITAJUÍPE, ALMADINA, COARACI E ITAPITANGA.





Estudantes da Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia dos municípios abaixo relacionados verifiquem os estabelecimentos credenciados pela ALELO para a aquisição de gêneros alimentícios com o cartão VALE ALIMENTAÇÃO que será enviado pela secretaria da Educação e entregue pelas escolas em tempo oportuno.

O cartão VALE ALIMENTAÇÃO só permite a aquisição de gêneros alimentícios. Por ser um RECURSO DA MERENDA ESCOLAR, NÃO PODEM SER COMPRADOS OUTROS PRODUTOS A EXEMPLO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, HIGIENE PESSOAL, ETC...

Todos os alunos da rede Estadual de Educação têm direito. Quem ainda não atualizou seu cadastro ainda existe tempo. Essa ação irá perdurar enquanto o Decreto de suspensão das aulas estiver em vigor. Maiores informações as escolas prestarão aos seus alunos.


ALELO - DÚVIDAS & CREDENCIAMENTO

4002-5012
Capitais e Regiões Metropolitanas
0800 202 0840
Demais localidades
.
De Segunda a Sábado, das 8h às 22h

Para comerciantes interessados em se credenciar o cadastro é feito no link abaixo:



ITAJUÍPE


BA ITAJUIPE 45630000 ACOUGUE DO MANOEL

BA ITAJUIPE 45630000 ADRIANA DE JESUS DOS SANTOS ME

BA ITAJUIPE 45630000 ALEXSANDRA DE JESUS DOS SANTOS

BA ITAJUIPE 45630000 ANAIRA CALCADOS

BA ITAJUIPE 45630000 ANAIRA VIEIRA COSTA 01769106545

BA ITAJUIPE 45630000 BOM DOCE N B

BA ITAJUIPE 45630000 CAP COMERCIAL

BA ITAJUIPE 45630000 COMERCIAL DE GENEROS ALIMENTICIO

BA ITAJUIPE 45630000 FEIRAO DAS CARNES

BA ITAJUIPE 45630000 FRIG SABOR DA CARNE

BA ITAJUIPE 45630000 FRIGOBOM DO GIL

BA ITAJUIPE 45630000 G CRUZ DE OLIVEIRA ME

BA ITAJUIPE 45630000 GILVAN LUIZ DE AVILA COSTA

BA ITAJUIPE 45630000 HORTIFRUTI TROPICAL

BA ITAJUIPE 45630000 MAICON AVISTAO

BA ITAJUIPE 45630000 MERCADO AVILA

BA ITAJUIPE 45630000 MERCADO LETSMARCK

BA ITAJUIPE 45630000 SUP PAN ITAJUIPE

BA ITAJUIPE 45630000 SUPERMERCADO COPAL

ALMADINA

BA ALMADINA 45640000 A VISTAO DE ALMADINA MINIMERCADO

BA ALMADINA 45640000 CESTA DO POVO

BA ALMADINA 45640000 M S DIAS

BA ALMADINA 45640000 MERCADINHO MINI PRECO

BA ALMADINA 45640000 MERCADO L BARBOSA

BA ALMADINA 45640000 MERCADO OLIVEIRA

BA ALMADINA 45640000 SUPERMERCADO PAGUE MENOS

BA ALMADINA 45640000 SUPERMERCADO POUSO ALEGRE


COARACI

BA COARACI 45638000 A V COMERCIAL DE CARNES LTDA

BA COARACI 45638000 CESTA DO POVO

BA COARACI 45638000 CHAMMAR

BA COARACI 45638000 CHITAO MOREIRAO

BA COARACI 45638000 COMERCIAL POUSO ALEGRE

BA COARACI 45638000 DILSON GOMES SILVA

BA COARACI 45638000 FRIGORIFICO COARACI

BA COARACI 45638000 GIRLEY SILVA SANTOS ME

BA COARACI 45638000 LEO SUPERMERCADO

BA COARACI 45638000 M DA CONCEICAO SOUZA DOS SANTOS

BA COARACI 45638000 MERCADINHO DO MANO

BA COARACI 45638000 MERCADO ASA BRANCA

BA COARACI 45638000 MERCEARIA AMANDA

BA COARACI 45638000 NIVALDO BARBOSA DA SILVA ME

BA COARACI 45638000 PAGUE MENOS

BA COARACI 45638000 QUITANDA BOM PRECO

BA COARACI 45638000 SUPERMERCADO ALMEIDA

BA COARACI 45638000 SUPERMERCADO JOIA DO ALMADA

BA COARACI 45638000 SUPERMERCADO OFERTAN

BA COARACI 45638000 SUPERMERCADO OLHE O PRECO

BA COARACI 45638000 SUPERMERCADO UNIAO

BA COARACI 45638000 VAREJAO 5 DE JULHO

ITAPITANGA

BA ITAPITANGA 45645000 CESTA DO POVO

BA ITAPITANGA 45645000 MERCEARIA BONS AMIGOS

BA ITAPITANGA 45645000 SILVIO ROBERTO DE SANTANA BARBOS

BA ITAPITANGA 45645000 SUPERMERCADO UNIAO