ORÇAMENTO MUNICIPAL DE ITAJUÍPE APRESENTADO PELO EXECUTIVO E APROVADO PELA CÂMARA DE VEREADORES TEM VALOR DE R$ 44.500.000,00, PARA O EXERCÍCIO DE 2018.
Comparando com o Orçamento aprovado para 2017, tivemos um crescimento financeiro de R$ 208.864,78. Isso significa um acréscimo de apenas 0,47%, (aproximadamente) de aumento de receita. Tempos "bicudos" se aproximam!!!
O Executivo municipal foi muito comedido. Pelas previsões de queda de receita para 2018, orçar como era tradição, valores acrescidos de 20% em média de um ano para o outro, seria altamente perdulário.
Com esse orçamento aprovado, se de fato a receita se comportar como estimado, será mais um ano de aperto fiscal. Isso vai significar mais aperto no fluxo de caixa. E maiores dificuldades em atender as demandas do município, que com certeza não irão diminuir num passe de mágica.
A inflação medida pelo IPCA(IBGE), foi de 2,5% para 2017. O executivo e o legislativo nem a inflação corrigiram para esse ano. Ou seja, já sinalizaram que não esperam tempos de bonança.
Todas as demandas que em 2017, ficaram a solucionar em 2018, poderão continuar a solucionar. Por motivo de falta de recursos.
A E.C. 95, de 2016, congelou os gastos públicos por 20 anos, corrigindo apenas o IPCA. Então, por 2018, pode-se calcular os anos vindouros.
O equilíbrio financeiro será a ordem do dia. Mesmo tendo recursos, gastar exigirá muita cautela. O gasto hoje poderá fazer muita falta amanhã.
Ao funcionalismo público as notícias também não são boas. No segundo quadrimestre da execução orçamentária de 2017, o gasto com pessoal já ultrapassava o limite legal de 56%, da receita. Com os aumentos legais para o ano de 2018, esse limite não será obedecido e a prefeitura estará mais uma vez descumprindo a Lei.
Se não ocorrer aumento da receita. 2018, será o ano do arrocho em todos os sentidos.
O Executivo municipal foi muito comedido. Pelas previsões de queda de receita para 2018, orçar como era tradição, valores acrescidos de 20% em média de um ano para o outro, seria altamente perdulário.
Com esse orçamento aprovado, se de fato a receita se comportar como estimado, será mais um ano de aperto fiscal. Isso vai significar mais aperto no fluxo de caixa. E maiores dificuldades em atender as demandas do município, que com certeza não irão diminuir num passe de mágica.
A inflação medida pelo IPCA(IBGE), foi de 2,5% para 2017. O executivo e o legislativo nem a inflação corrigiram para esse ano. Ou seja, já sinalizaram que não esperam tempos de bonança.
Todas as demandas que em 2017, ficaram a solucionar em 2018, poderão continuar a solucionar. Por motivo de falta de recursos.
A E.C. 95, de 2016, congelou os gastos públicos por 20 anos, corrigindo apenas o IPCA. Então, por 2018, pode-se calcular os anos vindouros.
O equilíbrio financeiro será a ordem do dia. Mesmo tendo recursos, gastar exigirá muita cautela. O gasto hoje poderá fazer muita falta amanhã.
Ao funcionalismo público as notícias também não são boas. No segundo quadrimestre da execução orçamentária de 2017, o gasto com pessoal já ultrapassava o limite legal de 56%, da receita. Com os aumentos legais para o ano de 2018, esse limite não será obedecido e a prefeitura estará mais uma vez descumprindo a Lei.
Se não ocorrer aumento da receita. 2018, será o ano do arrocho em todos os sentidos.
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