domingo, 22 de março de 2020

NAFTALI BENNETT MINISTRO DA DEFESA DE ISRAEL REFORÇA UM PEDIDO QUE DE FATO CONTRIBUI MUITO NA BAIXA LETALIDADE DO CORONAVÍRUS

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Ministro da Defesa de Israel defende distanciamento entre jovens e idosos.


Já se anunciam alguns avanços nas pesquisas e também medicamentos que já existiam no mercado estão sendo liberados para o combate ou cura do COVID-19.

Porém tudo isso leva tempo e custa muito dinheiro. Na ciência tempo é o principal insumo para resultados satisfatórios. Dinheiro financia o tempo.

Enquanto não se tem a cura cientificamente comprovada, EVITAR A INFECÇÃO PELO VÍRUS É A MELHOR TERAPIA.

Os estudos e dados divulgados indicam sem sombra de dúvidas que idosos acima dos 60 anos de idade e com comorbidades são os que apresentam alto índice de óbitos.

Assim sendo, evitar que as pessoas nessa idade ou acima dela e nessas condições sejam contaminadas é a GRANDE PRIORIDADE DENTRO DAS PRIORIDADES!

Complicando a situação, algumas observações clínicas afirmam que aproximadamente 80% dos infectados com o Coronavírus são assintomáticos(sem sintomas). Este é o maior complicador para o diagnóstico e isolamento. A pessoa infectada e assintomática transmite o vírus sem conhecimento do seu quadro.

Eis então o quadro preocupante para os idosos.

É isto que o Ministro da Defesa de Israel trata no vídeo: SEPARAR IDOSOS DE JOVENS.  

Ele fala de países com zero óbito ou com óbitos abaixo de 1%. Numa pesquisa sobre as observações clínicas e comportamento social de alguns países, isso se confirma!

Na Alemanha por exemplo, adultos na faixa de 30 a 49 que moram com idosos são pouco mais de 10% dessa população. Já na Itália, China e Japão, superam os 20%. Nada tem de científico nesses dados, são apenas observações empíricas. Porém, que merecem atenção.

O Ministro da Defesa pede que os netos evitem visitar os avós ou ao visitar não entrem nas casas. Parece uma orientação DESUMANA, é a melhor prevenção no momento.

O ministro defende em muito esse distanciamento dos idosos. Mais do que realizar teste, teste, teste...



EL PAÍS

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