quarta-feira, 8 de abril de 2020

VAMOS ANALISAR O PERFIL DAS PESSOAS E AS COMORBIDADES MAIS ASSOCIADAS ÀS MORTES PELA COVID-19

Número de mortes por coronavírus na China sobe para 213; mais de 9 ...


08 em cada 10 mortos no Brasil pelo coronavírus têm comorbidades; cardiopatia e diabetes lideram.

Quase 90% dos óbitos tinham mais de 60 anos; resultados podem ajudar a decidir sobre isolamento.


No geral, o Brasil tem cerca de 2,2 leitos de UTI para cada 10 mil habitantes —sendo que 95% no SUS e 80% na rede privada já viviam cheios antes da epidemia. Eis o nosso MAIOR GARGALO!

Nos epicentros do mundo, têm sido necessários 2,4 leitos por 10 mil, segundo a Amib (Associação Brasileira de Medicina Intensiva).

A decisão, no entanto, terá de levar em conta que mesmo as pessoas sem comorbidades ou mais jovens poderão acabar morrendo se não puderem ser tratadas em hospitais lotados —já que elas também têm precisado de internação em UTIs em grande número.
Outro problema é que tem sido gigantesca a subnotificação de casos, o que pode embaralhar a real necessidade de leitos hospitalares.



Para as pessoas com menos de 60 anos de idade diabetes, cardiopatia e obesidade lideram as as comorbidades que levam o paciente a óbito.
Obesos com diabetes e cardiopatia formam o grupo de maior risco. Essas comorbidades associadas são de mal prognóstico segundo os dados da pesquisa ora estudada.


Já para as pessoas acima dos 60 anos de idade, Cardiopatia, Diabetes e pneumopatia são as comorbidades mais perigosas para evolução de mal prognóstico. A obesidade que nos infectados abaixo dos 60 anos de idade tinha a terceira posição, cede lugar para a pneumopatia.

Pelos dados acima, as pessoas acima dos 60 anos com comorbidades são efetivamente o grupo de maior risco de mal prognóstico.


Folha UOL



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